Essa aluna era trans. Isso me causava certo desconcerto. Já havia dado aula para pessoas GLS ou LGBT como dizem hoje em dia, mas essa em específico me causava algo, acho que era porque era muito bonita ou porque era meu corpo avisando para eu ficar longe. Ela devia ter uns 20 anos. Era branca e magra e parecia transicionando porque exibia peitos pequenos mas que ainda davam inveja a mulheres cis da minha sala de aula. Não sabia muito bem como lidar com ela, seus pronomes e outras coisas do tipo, por isso sempre chamava todos alunos ou alunas de estudantes.
Acho que Eliana já começava a notar os olhares mais estranhos que dava para ela, pois às vezes me encarava. A situação ficou assim por um tempo, me esforçava para tratá-la como uma aluna digo, estudantes, normal, não que ela fosse anormal não é isso, vocês entendera. Tudo seguia assim até que um dia vi algo que explicou todo esse meu estranhamento e me colocou nessa situação.
Um dia estava fumando no terraço da faculdade, fazia isso para evitar que meus colegas professor me vissem fumando em vista que tinha prometido a minha mulher, que era amiga deles, também, que eu iria parar. Aproveitando a visita de todo o campus, eu estava encostado em uma das paredes de um área de serviço do terraço. Assim me assustei de leve quando ouvi a voz de Eliana e uma outra voz masculina que não consegui identificar.
Eles estavam próximos de mim, mas uma das paredes me impediam de ver quem a parte superior do homem que estava ela. Por outro lado eu ainda era capaz de ver sua parte inferior. Eliana começava a ajoelhar de em frente para ele. Não entendi bem aquilo até que Eliana e desabotoou a calça do rapaz.
Donde eu estava pude ver que ela tinha um olhar de fome e de sede quando colocou o pênis do rapaz para fora. Parecia meio murcho mas Elina logo deu conta disso. Colocou ele para dentro de sim, abocanhando o órgão completamente. Então movendo para trás sua cabeça deixou que o membro deslizasse entre seus lábios. E como por mágica o pênis saiu duro de sua boca.
Ela começou então a masturbá-lo, segurando o pênis firme e faz fortes movimentos de sobe desce. O rapaz gemia tão alto que eu achei que iriam ouvi-lo la embaixo no térreo. Entretanto quem poderia repreendê-lo, a visão já era deliciosa imagina sentir aquilo tudo. Aquela mão delicada da Elina controlava o órgão com uma maestria que me fez questionar última vez que Eloise fez isso comigo.
Quando ela usou os dedos para massagear o corpo do pênis enquanto salivava olhando para a glande do rapaz. “Incrível” pensei comigo, eu mesmo sentia o volume na minha calça crescer. Me dava uma sensação estranha, fazia tempo que não tinha uma ereção, ainda mais assim sem remédio. Desviei o olhar para o horizonte em vergonha. O rapaz continuava a gemer me chamando para visão de Eliana e o maldito vento trouxe o cheiro do perfume dela até mim, me forçando a me imaginar no lugar do rapaz.
Fechei meus olhos tentando fugir destes pensamentos e minha mente me jogou na primeira vez que transei com Eloise no velho papai e mamãe. Naquela época seus cabelos grisalhos ainda eram castanhos e bem ondulados e seus seios firmes. Relembrei como foi delicioso penetrá-la pela primeira vez e ouvir seus gemidos enquanto segurava seu quadril e avançava com minha virilha para frente.
Quando olhei de volta para o rosto de Eloise seus cabelos castanhos ondulados davam lugar aos lisos e pretos de Eliana. Suas feições davam ao lugar aos da moça mas quando eu descia a visão para ver onde meu pênis penetrava era a buceta de Eloise se abria sedenta. Abri olhos e atirei minha mão na calça e como animal comecei a me masturbar enquanto olhava para Eliana. Eles já tinha evoluído e ela dava pequenos selinhos na glande do pênis enquanto puxava a pele do membro para baixo.
Passava a língua delicadamente na nunca do órgão para o prazer do rapaz que anunciava Eliana como a melhor de todas, eu concordava sem mesmo ter provado aqueles lábios enquanto massageava minha própria glande. Logo o rapaz não se conteve e enquanto a língua de Eliana passar no freio do pênis. O membro pulsou e o semên voou na direção do rosto da minha aluna. Ela riu. Uma risada tão sincera e ao mesmo tempo tão calorosa que eu segui o rapaz e gozei. Minha porra escorria pelo chão do terraço enquanto a dele escorria no rosto de Eliana chegando aos lábios dela. Minha aluna, com sua língua, lambeu o liquido viscoso dos lábios e riu novamente. Naquele momento só tinha algo que eu queria era ser o alvo daquele sorriso e ela ser o alvo do meu gozo.
Conto muito gostoso. Parabéns.
Estória bem excitante.
Delícia
delicia