Ainda lembro de estar olhando para a noite através da janela da sala quando ela apareceu na porta dizendo boa noite. Olhei o relógio às 19:31, um minuto atrasado, meus olhos voltaram para ela. Usava uma saia até o joelho, uma blusa de banda rock, uma tiara no meu cabelo preto liso que escorria até metade das suas costas. Sempre achei o cabelo longo e bonito. Ela fechou a porta, colocou sua mochila em cima da mesa e começou a aula. Ela foi introduzindo o assunto, e foi de boa tentar focar no meu caderno de anotações no qual ia avaliando ela.
Tudo deu errado quando ela foi escrever no quadro. De costas para mim sua bunda marcava na saia, a visão era linda. A conjuntura do seu cabelo longo daquela bunda redonda começava a me animar. Pedi licença a ela e fui ao banheiro, onde joguei um pouco de água no rosto, mijei e me recompus. Voltando para sala pedi que Eliana recomeçasse a aula e prontamente ela recomeçou.
Já tinha deixado de escrever então ficou de frente para mim falando e falando. Pelo bem na avaliação tive que olhar para ela, um péssima ideia no momento que meus olhos se cruzam com o dela só lembrei do seu rosto gozado, daquele pênis ereto espirrando na cara dela e aquelas gotículas brancas escorrendo pela sua pele branca e macia.
Não tinha como fugir da viagem dela entrei a encarei e deixei deste modo tentando avaliar ela o melhor possível mesmo sentido a ereção na minha calça.
Ao fim da aula me levemente para falar com ela. Ela parecia estranha e sem jeito,como às vezes ficava em aula, também por eu ser mais velho achava que trataria ela mal por ser transexual ou algo do tipo. Eu fui cordial como sempre, mesmo sabendo que pensei mais nela como mulher do que como aluna nas últimas meia hora e dei a nota dela. Eliana sem me olhar nos olhos saiu da sala dizendo brigada enquanto passava pela porta. Eu fiquei um tempo sem entender até que olhei para baixo, não tinha fechado o zíper quando fui ao banheiro e minha ereção era vinil pela parte aberta da calça.
Por e-mail marquei uma reunião em minha com ela para pedir desculpas com ela e aproveitei e marquei uma reunião com outra aluna para pegar uma prova uma hora depois, o que foi o meu maior erro. Desta vez Eliana não se atrasou, vestia praticamente a mesma coisa da noite anterior: uma saia preta e uma blusa bege mais amarelada. Eu ofereci uma cadeira em frente a minha mesa. Iniciei com uma desculpa ruim de estar pensando em minha esposa, falando sobre como eu era velho e esquec..
“Eu sei que você me viu com o rapaz outro dia”. Ela falou isso olhando para minha cara. “Outra coisa, eu sei que minha aula foi boa” Ela levantou da cadeira e sentou na mesa: “se é que você prestou atenção nela e ficou olhando para minha bunda.” Ela fez questão de levantar parte da saia para exibir uma das naquelas alvas como leite sobre a madeira da mesa. “Então você vai me dar um dez ou vou te denunciar por assédio”
Eu gelei. Parece que todo meu sangue tinha sido sugado pelo meu corpo por aquela mulher. Por um minuto interminável fiquei calado, até que recobrei o juízo.
“Tudo bem” – minha voz saiu quase sem forças: “Doe sua nota, esquecemos isso” Meus dedos deslizavam pela minha aliança. Eloise aceitaria toda essa história tranquilamente, mas a reitoria seria bem mais severa, não podia deixar minha carreira de anos ir embora por uma gozada.
Os olhos castanhos dela tinham algum tipo de malícia que sua boca revelou. “E se eu quiser mais notas boas”. Ela claro que queria me chantagear mais, mas por quanto tempo, até o final do período ,ainda seriam mais três meses. Não sei que expressão vazia quando pensava sobre isso ,mas teve alguma reação nela:”Não se preocupe, vai ser um via de mão dupla” Ela retirou a blusa e a jogou em algum lugar da sala que parece ser sincero eu não vi. Tudo que vi eram aqueles seios Eles não eram grandes, mas eram tão delicados. Um pouco maiores que duas laranjas eles eram bem brancos, mas os bicos não eram rosadas como eu imaginei, eram mais escuros e era possível ver marcas de bikini na qual a pele cor de leite era um pouco mais escura. Percebendo a forma como eu olhava, Eliana fez questão de levar a mão para um dos seios, mas antes que dissesse algo, a porta da sala bateu.
Outra vez gelei, se continuar assim teria que me preocupar com meu coração.
“Entra” ela sorria enquanto disse essas palavras, a porta começou a abrir e corri em direção a ela. Cheguei a ter atenção suficiente para impedir que abrissem mais que uma fresta na qual coloquei meu corpo para impedir a visão de quem quer que fosse que havia chegado da sala. “Era uma aula, Cláudia”
“E uma boa hora” parecia confusa, não sei se era pela voz feminina que havia escutado,ou pela minha expressão de desprezo. Olhei de novo para minha mesa, e onde aquela beldade desnuda não tinha ninguém, nem sua mochila estava ali. Larguei a porta que se abriu revelando para Cláudia a sala vazia. Eu não entendia nada, estava atônito e quando dei por mim, Cláudia já havia sentada na sala em direção onde Eliana estava sentada. Logo percebi que ela devia estar debaixo da mesa. E foi o quê constatei quando ao sentar na minha cadeira via ela ali embaixo e com seus seios de fora.
“Então Cláudia, você veio para discutir sua prova? Espero que consigamos fazer isso sem interrupções assim todos saímos ganhando eu você e os demais alunos.” Cláudia parecia confusa com minha fala, mas Eliana devia ter entendido pensei comigo na hora. Cláudia foi abrindo a mochila para pegar algumas anotações que tinha feito enquanto eu pegava a prova dela já separada sobre minha mes.. dou um salto. “Droga Eliana”, a coroa abriu meu ziper de calça.
“Tudo bem professor ?”
“Tudo sim Cláudia, apenas senti um calafrio, nada demais”
“Espero que não tenha sido causado pela minha nota”
“Não não” não pela sua. Eliana Enfiou a mão por meio da virilha e puxou para fora da calça meu conjunto completo, meu pênis e meus testículos. Na minha idade era difícil ter ereções, ainda mais na minha estação, olhada sentada na cadeira perguntando porque eu terei dois pontos das correções e outras embaixo fazendo sei lá o que comigo. Agora sei o que ela fazia, ela estava olhando para meu pênis e decidindo., E logo decidiu,e como com o rapaz abriu bem a boca, mas diferente dele não abocanhou meu pênis de uma única vez, deixou ele entrar devagar enquanto movia sua cabeça para frente.
Era quente e delicioso, era a primeira vez em muito tempo que eu estava dentro de uma..uma?...uma! Uma mulher, meu corpo parecia derreter em direção a minha virilha então Eliana puxou seu rosto para trás rápido e um som de “glup” baixo mas audível ecoou na sala. Ela enfiou ele em sua boca de novo, como se apenas o tivesse tirado pelo som, som que Cláudia notou.
“Tudo bem professora” Cláudia estava tudo bem demais
“Sim sim só acho que estou ficando levemente resfriado, só , voltando você diz” Controla sua voz pensava comigo mas era difícil. Quando meu pênis ficou completo ereto, ela sem fazer som algum retirou de sua boca e começou a me masturbar. Sem nada de especial, apenas envolveu meu pênis com uma das mãos fazendo minha pele subir e descer. Além do meu rosto, minhas mãos inquietas e minha falta de atenção no que Cláudia falava fazia ela suspeitar de algo:
“Professor, tudo bem, é uma hora? Posso voltar depois”
“Para ser sincero, seria…’ Eliana passou a ponta da língua molhada enquanto com a mão puxava a pele do meu pênis para trás expondo minha glande.
“Tudo bem professor, que quer chame alguém?” Cláudia estava sendo quase tão solicita quanto Eliana.’
“ Não ” Eliana parou de jogar prazer tirando sua língua quente da minha glande. Ficou claro, era para Cláudia continuar ali e eu continuar como uma vítima que não quer ser ver livre do do seu agressor. Assim eu continuei tentando responder as intermináveis dúvidas de Cláudia enquanto Eliana me transformava em seu fantoche, usava meu pênis como linha para me manipular e usava suas mãos carinhos como varinhas mágicas para me fazer sentir jovem novamente.
Mas o que parecia sem fim, logo o fim veio. Cláudia disse que essa era sua última dúvida, algo sobre a pedagógica europeia, mas parei de ouvir em última, que era também algum tipo de sinal para Eliana. Ela enfiou meu pênis em sua boca e agiu de três formas como uma profissional. Com uma mão acariciava meus testículos, com a outra mão fazia movimentos de vai e vem no corpo do meu pênis, e com os lábios massageava minha glande. Das bolas um calafrio, do corpo do pênis calor, e da glande um prazer. Tudo isso subia pela minha espinha.
“Se controle,se controle”, falava para mim mesmo enquanto Cláudia continua falando porque merecia um ponto. “Droga” eu gemi em alto e bom som na sala quando os músculos da minha pélvis torceram, meu pênis pulsou como um cano de uma arma e eu gozei, afastei minha cadeira para frente buscando empurrar meu membro na boca de Eliana ,e ela sem espaço foi obrigada engolir ele por inteiro sua cabeça pressionada contra uma das paredes de suporte da mesa.
Cerrei os olhos para sentir o prazer da virilha se dissolver por todo meu corpo. Atrás dos meus cílios via Cláudia atônita, sabia que precisava dizer algo.
“Senti uma dor, desculpe pela palavra” minha voz era ofegante.
“Você precisa de ajuda,” ela ia se levantar na minha direção, ela veria tudo.
“Não, não Cláudia pode ir, acho é melhor remarcado, realmente estou me sentindo pior do que imaginei” eu disse para ela quase desmaiando sobre a mesa.
“Tudo bem” Cláudia recolheu suas coisas e antes de sair me perguntou mais uma vez se precisava de ajuda e tudo que respondi foi que ela fechasse a porta para sair. E assim feito, Eliana saiu de debaixo da mesa e se pôs de frente para mim. Eu estava sentado em uma cadeira quase derreto dela ainda no êxtase do clímax com aquela visão paradisíaca na minha frente. Os cabelos lisos de Eliana desciam até seus peitos, podia notar os bicos duros e certo volume em sua saia que no momento tentei ignorar mas seu rosto foi o que captou minha visão. Era ao mesmo tempo uma junção de traços fortes, característica de um rosto mais masculino, mas com um olhar e uma expressão digna de Afrodite. Um olhar de mulher. Sua boca estava fechada com um líquido branco esposo nos lábios.
Com o objetivo em mente, ela abriu a boca deixando aquele líquido escorrer dos seus lábios sobre seu busto. Quando percebi ela estava com sua mão sobre a minha mão, levando ela em direção aos seus seios. O toque era como uma seda, sua pele não era enrugada como minha pele, como a pele de Elise. Seu seio também estava quente e sentia como se eu apertasse mais ele iria se romper. Um flash me despertou estas ideias poéticas .
“Agora tenho uma foto sua, caso decida não aumentar minha nota” Na foto era claro o rosto dela, o seio, e minha mão com minha aliança facilmente identificável. Eu parecia um adolescente convencido pelo que sente na cabeça de baixo, como todo homem parece que é.
Ela me pediu algo para se limpar e eu dei meu próprio casaco preto me sentindo ainda seu fantoche. Limpa, ela vestiu sua camisa e foi embora me deixando ainda de calça aberta sentado na cadeira pensando e pesando. Me vesti, dei dez para Eliana e voltei para casa me questionando se contava ou não para minha mulher “Oi amor, então eu ejaculei na boca de um aluna” não, não era esse o problema ‘Oi amor, então eu ejaculei na boca de uma aluna trans”
Todas as pessoas por mais cultas que sejam, como eu, elas tem seus preconceitos, eu não suporto evangélicos e Elise. Não suporta pessoas trans, errado da parte dela mas não posso esperar perfeição dos seres humanos, nem mesmo daquele que escolhi para ser minha esposa.
Adrenalina e testosterona de sobra. Conto excitante.