Limites cruzados na pandemia (madrasta e enteado)



A pandemia aproxima Lucas e Clara, madrasta e enteado, de uma maneira proibida. O que começa como uma massagem inocente se transforma em uma paixão avassaladora, cruzando limites e despertando desejos reprimidos.

Acasa, antes tão espaçosa, agora parecia menor sob o peso do confinamento. O filho, Lucas, de 22 anos, havia se mudado para lá há alguns meses para cursar a faculdade, mas a pandemia transformou o que seria uma passagem temporária em uma convivência intensa com o pai e a madrasta, Clara. O pai, sempre ocupado com viagens e trabalho, mal estava presente, deixando Lucas e Clara sozinhos na maior parte do tempo. A rotina da casa mudou drasticamente: Clara, agora trabalhando remotamente, passava horas em frente ao computador, enquanto Lucas tentava se adaptar às aulas online. O silêncio da casa era interrompido apenas pelo som do teclado de Clara e pelo murmúrio ocasional da televisão.

Lucas, sentindo a necessidade de se aproximar de Clara, começou a oferecer massagens relaxantes após seus longos dias de trabalho. No início, ela resistiu, alegando que não era necessário, mas a insistência dele e o cansaço acumulado a fizeram ceder. "Só uma rápida, Lucas", ela dizia, tentando manter uma distância profissional. Ele, no entanto, via naquela oportunidade uma chance de se conectar com ela, de quebrar a barreira que sempre existira entre eles.

Naquela tarde, a chuva caía incessantemente lá fora, criando uma atmosfera íntima dentro da casa. Clara estava sentada no sofá, os ombros tensos e os olhos fixos na tela do laptop. Lucas, observando-a de canto, se aproximou com um sorriso suave. "Clara, você parece cansada. Deixe-me ajudar", disse ele, colocando as mãos sobre os ombros dela. Ela hesitou por um momento, mas o toque firme e gentil dele a fez relaxar. "Tudo bem, mas só um pouco", respondeu, fechando o laptop e se reclinando no sofá.

Lucas se ajoelhou atrás dela, as mãos deslizando lentamente sobre os ombros tensos. Seus dedos pressionavam com firmeza, mas também com uma delicadeza que parecia dizer mais do que palavras. Clara fechou os olhos, sentindo o tensionamento se dissipar a cada movimento dele. O silêncio entre eles era confortável, mas carregado de uma tensão que ambos tentavam ignorar. As mãos de Lucas, porém, não se limitaram aos ombros. Aos poucos, elas desceram pelas costas dela, deslizando por áreas cada vez mais sensíveis. Clara sentiu um arrepio percorrer seu corpo, mas não se afastou. Pelo contrário, seu corpo parecia responder ao toque dele, como se estivesse sedento por aquela atenção.

"Lucas...", ela murmurou, a voz trêmula, mas ele não parou. Suas mãos continuaram a explorar, agora mais ousadas, mais íntimas. Clara sentiu o desejo crescer dentro dela, um desejo que há muito tentava suprimir. Ela sabia que aquilo era errado, que ele era o filho do seu marido, mas o toque dele era irresistível, como se despertasse algo que ela nem sabia que existia.

Em um momento de entrega, Lucas se inclinou para frente, seu rosto próximo ao dela. Clara sentiu o calor da respiração dele em sua pele, e antes que pudesse pensar, ele a beijou. Foi um beijo suave, mas cheio de paixão, como se ele estivesse contido há tanto tempo. Clara, inicialmente surpresa, retribuiu o beijo, deixando-se levar pela atração que há muito tentava ignorar. Suas mãos se entrelaçaram no cabelo dele, puxando-o mais perto, como se quisesse apagaar qualquer distância entre eles.

As roupas caíram uma a uma, como se a pressa fosse necessária para apagar qualquer dúvida. Lucas a deitou suavemente no sofá, seus olhos fixos nos dela, como se buscasse permissão. Clara, agora sem reservas, sorriu, um sorriso que dizia tudo o que ela não conseguia expressar em palavras. Ele se inclinou sobre ela, beijando cada curva do seu corpo, como se quisesse memorizar cada detalhe. Suas mãos exploravam, carinhosas e urgentes, enquanto Clara gemia baixinho, o corpo arqueando em resposta ao toque dele.

Ela, agora guiada pelo desejo, levou as mãos dele para onde mais precisava. Lucas a penetrou com urgência, mas também com a ternura de quem descobre um novo prazer. Os movimentos dele eram rítmicos, como se soubesse exatamente o que ela queria, e Clara se entregou completamente, os gemidos ecoando pela sala vazia. A chuva lá fora parecia acompanhar o ritmo dos corpos, criando uma trilha sonora para aquele momento proibido.

Quando finalmente se entregaram ao clímax, os corpos ofegantes e suados, Lucas se deitou ao lado dela, abraçando-a com força. Clara, com o rosto enterrado no peito dele, sorriu, sentindo o coração bater acelerado. "Isso nunca vai acabar, vai?", ele sussurrou em seu ouvido, a voz carregada de dúvida e esperança. Clara, olhando nos olhos dele, respondeu com um sorriso cúmplice: "Não enquanto você estiver aqui."

E ali, abraçados no sofá, com a chuva caindo lá fora, eles souberam que nada seria como antes. A linha que separava o certo do errado havia sido cruzada, e agora, só restava explorar o desconhecido, juntos.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anaclaracamps

Nome do conto:
Limites cruzados na pandemia (madrasta e enteado)

Codigo do conto:
243815

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/10/2025

Quant.de Votos:
6

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