pai de Lucas retorna de viagem no meio da pandemia, assim que as fronteiras foram abertas. Lucas fica transtornado e impaciente com a presença do Pai em casa. Lucas e Clara estavam tão íntimos que nas últimas 3 semanas Lucas dormiu na cama da madrasta e transaram em todas elas.
A noite chega e Lucas pode ouvir rangidos da cama no quarto do Pai e da madrasta. Não se contém e se levanta para ir ter a certeza: Sim, seu Pai e Clara estão nitidamente transando.
Lucas permaneceu imóvel diante da porta do quarto dos pais, o coração batendo como um tambor contra as costelas. Os gemidos abafados de Clara ecoavam pelo corredor, misturando-se aos sons rítmicos da cama rangendo. Ele sabia que deveria se afastar, que espiar era errado, mas algo o prendia ali, como se uma força invisível o puxasse para aquele momento proibido. Com a mão trêmula, ele se aproximou da fechadura, o olho colado ao buraco minúsculo, tentando capturar cada detalhe.
Do outro lado, Clara se contorcia sob o peso do pai de Lucas, seus seios balançando a cada estocada violenta. O rosto dela estava vermelho, os lábios entreabertos em um gemido que parecia tanto prazer quanto desespero. Lucas sentiu o ciúme queimar em seu peito, uma mistura tóxica de desejo e raiva. Ele queria ser o homem ali, queria ser ele a fazer Clara gemer daquele jeito, a dominá-la com a mesma intensidade. Mas, em vez disso, ele estava ali, escondido, impotente, enquanto o pai a possessava como se ela fosse apenas mais um objeto.
Lucas mordeu o lábio, sentindo o gosto de sangue misturar-se ao amargor da frustração. Ele sabia que aquilo era errado, que ele não deveria desejar Clara daquela maneira, mas o desejo era mais forte que a razão. Ela era a madrasta, a mulher que ele deveria respeitar, mas que, em segredo, ele cobiçava. A imagem dela nua, os cabelos desgrenhados, as pernas enroladas na cintura do pai, era ao mesmo tempo uma tortura e uma excitação.
Noites se passaram, e a obsessão de Lucas só cresceu. Ele não conseguia tirar Clara da cabeça, os gemidos dela ecoando em seus pensamentos como uma provocação constante. Foi então que ele decidiu instalar uma câmera IP no quarto do casal, uma maneira de estar mais perto dela, mesmo que fosse de forma clandestina. Com o coração acelerado, ele ajustou o ângulo da câmera, certificando-se de que captaria cada movimento, cada expressão de Clara.
A tela do celular exibia Clara nua, as pernas envolta da cintura do pai, os seios balançando no ritmo das estocadas. Lucas assistiu, paralisado, enquanto o pai a penetrava com força, os gemidos dela enchendo o quarto como uma música proibida. Ele sentiu o sangue ferver nas veias, o ciúme misturando-se ao desejo até que ele não soubesse mais onde um terminava e o outro começava. Com a mão trêmula, ele levou os dedos aos lábios, como se pudesse tocar Clara através da tela, como se pudesse sentir o gosto dela.
Mas a excitação não era completa. A cada gemido de Clara, a cada movimento dela, Lucas sentia uma dor aguda no peito. Ele sabia que aquilo era errado, que ele estava invadindo a privacidade dela, que estava se permitindo algo que nunca deveria ter começado. E, no entanto, ele não conseguia parar. Todas as noites, ele assistia, se tocando às escondidas, o rosto dividido entre o prazer e a culpa.
Na última noite, Lucas desligou a câmera com um suspiro pesado. O silêncio do quarto vazio contrastava com o turbilhão em sua mente. Ele olhou para a porta do quarto dos pais, a mão trêmula, questionando até onde estava disposto a ir. A imagem de Clara, nua e vulnerável, estava gravada em sua mente, mas agora ele via algo mais: a dor em seus olhos, a maneira como ela se entregava ao pai não por desejo, mas por obrigação.
Lucas sentiu uma lágrima escorrer pelo rosto, quente e salgada. Ele levou a mão à boca, abafando um suspiro. "Isso não pode continuar," ele sussurrou, a voz rouca de emoção. Ele sabia que precisava parar, que precisava encontrar uma maneira de lidar com o que sentia por Clara sem destruir a si mesmo e a todos ao seu redor.
Mas como? Como ele poderia viver sob o mesmo teto que ela, sabendo o que sentia, sabendo o que desejava? Lucas olhou para a porta do quarto dos pais mais uma vez, como se esperasse encontrar uma resposta ali. Mas não havia nada, apenas o silêncio e a escuridão.
Ele se afastou, os passos pesados, o coração ainda acelerado. A noite estava fria, mas Lucas sentia como se estivesse em chamas, o corpo ardendo com a intensidade de seus sentimentos conflitantes. Ele sabia que precisava fazer algo, que precisava mudar, mas não sabia por onde começar.
A única certeza que ele tinha era que aquilo não poderia continuar. Não daquele jeito. Não com ele se consumindo por dentro, não com Clara tão perto e, ao mesmo tempo, tão distante.
Lucas entrou em seu quarto, fechou a porta e sentou-se na cama, as mãos tremendo. Ele olhou para o celular, para a câmera que ainda estava lá, pronta para capturar mais momentos proibidos. Mas ele não a ligaria novamente. Não naquela noite.
Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com o que sentia, de enfrentar seus desejos e medos. Mas, por enquanto, tudo o que ele podia fazer era respirar, tentar acalmar o coração que batia como um tambor, e esperar que, de alguma forma, as coisas fizessem sentido.
A noite caiu sobre a casa, silenciosa e pesada. E Lucas, sozinho em seu quarto, sabia que nada seria como antes.