Limites cruzados na pandemia (madrasta e enteado) - Parte 3



Uma paixão proibida atinge seu clímax devastador quando o segredo de Lucas e Clara é descoberto pelo pai dele, revelando uma traição que abala toda a família.

Oar na sala parecia vibrar com a intensidade do momento. Lucas, consumido por uma mistura de ciúme e desejo, fitou Clara com olhos que ardiam de necessidade. "Eu preciso de você, Clara," ele disse, sua voz firme, mas carregada de emoção. "Preciso te possuir, te sentir só minha." Clara, com um sorriso provocante, deslizou mais perto, seus dedos traçando os contornos de seu rosto. "Então me tenha, Lucas," ela sussurrou, sua respiração quente em seu ouvido.

A tarde, que havia começado preguiçosa, transformou-se em um turbilhão de paixão. Lucas a puxou para o sofá da sala, suas mãos ávidas explorando cada curva de seu corpo. Ela retribuiu com a mesma intensidade, seus lábios se encontrando em beijos vorazes, como se cada toque fosse uma promessa de algo mais profundo. As roupas foram descartadas rapidamente, revelando pele macia e desejosa, pronta para ser explorada.

Lucas a deitou no sofá, seu corpo cobrindo o dela, enquanto suas mãos percorriam suas coxas, puxando-as para envolver sua cintura. Ele entrou nela com um movimento firme, preenchendo-a completamente, e Clara gemeu, seu corpo arqueando para encontrá-lo. Suas unhas cravavam em suas costas, marcando-o como se quisesse deixar claro que ele era dela, mesmo que apenas por aquele momento.

O sofá rangeu sob o peso de sua paixão, enquanto eles se moviam em sincronia, seus corpos suados se entrelaçando. A luz do sol da tarde filtrava-se pelas cortinas, iluminando a cena de luxúria, como se o próprio universo conspirasse para testemunhar aquele ato proibido. Clara, com os olhos fechados, deixava-se levar pelo prazer, seu corpo respondendo a cada movimento de Lucas, como se ele fosse a única coisa que importava no mundo.

Dias se transformaram em semanas, e as tardes tornaram-se o cenário de seu segredo ardente. Clara, com uma habilidade inata, administrava a situação, garantindo que seu marido permanecesse alheio à sua infidelidade. Ela era uma mestra em manter as aparências, mas por dentro, o fogo que Lucas acendia nela era incontrolável. Cada encontro era mais intenso que o anterior, como se eles estivessem tentando capturar algo que sabiam ser efêmero.

Mas o destino, imprevisível e cruel, interviu. Naquela quarta-feira, o pai de Lucas foi dispensado do trabalho mais cedo devido a um treinamento de incêndio. Ele decidiu surpreender a esposa, retornando para casa às 14h00 sem aviso. Ao entrar silenciosamente, foi recebido por uma casa aparentemente vazia. No entanto, ao fechar a porta da sala, barulhos vindos do quarto chamaram sua atenção. Intrigado, ele caminhou em direção ao som, seus passos lentos e cautelosos, como se temesse perturbar algo que não deveria ver.

Gemidos esporádicos ecoaram, aumentando sua curiosidade. Ao chegar à porta do quarto, ele parou, seu coração acelerando. A cena que se desenrolava diante de seus olhos foi um choque elétrico. Clara, de costas, cavalgava sobre um homem, seus movimentos sensuais e desesperados, como se ela estivesse tentando fundir-se a ele. O pai observou, hipnotizado, enquanto ela se virava, assumindo a posição de quatro, revelando o rosto do amante.

O mundo pareceu parar quando ele reconheceu o rosto do filho. Lucas, prestes a penetrar a esposa de seu pai. O pai, paralisado, lutou para processar a cena, sua mente uma tempestade de emoções. Como aquilo era possível? Como seu próprio filho poderia traí-lo de forma tão cruel? A mão dele apertou a maçaneta da porta, indeciso entre confrontar ou fugir.

Clara, perdida no êxtase do momento, não percebeu a presença do marido. Seus olhos estavam fechados, seu rosto uma máscara de prazer, enquanto Lucas a penetrava com força, seu corpo suado brilhando à luz do sol que entrava pela janela. "Mais fundo, Lucas," ela sussurrou, sua voz rouca de desejo. "Me fode como se eu fosse sua."

Lucas, completamente consumido pelo momento, não ouviu os passos silenciosos na porta. Ele estava em outro mundo, onde só existia ele e Clara, onde o pecado e o desejo reinavam supremos. Mas o pai, ali parado, sentia o coração se partir em pedaços. Ele queria gritar, queria confrontá-los, mas suas pernas não se moviam, como se estivessem enraizadas no chão.

A cena diante dele era um pesadelo acordado. Clara, sua esposa, a mulher que ele amava, estava sendo possuída por seu próprio filho. A traição era tão profunda que ele mal conseguia respirar. Suas mãos tremiam, e a maçaneta da porta escorregou de seus dedos, fazendo um barulho surdo que ecoou no silêncio do quarto.

Clara, finalmente, abriu os olhos, e seu olhar cruzou com o do marido. Por um momento, o tempo parou. O rosto dela, antes uma máscara de prazer, agora era de puro terror. Lucas, sentindo o peso do olhar do pai, virou-se lentamente, e o choque em seu rosto foi palpável. O quarto ficou em silêncio, exceto pelo som de suas respirações ofegantes.

O pai, com os olhos cheios de dor e incredulidade, deu um passo para trás, como se não pudesse suportar a visão diante dele. "Como... como puderam?" ele murmurou, sua voz quebrada. Lucas, ainda dentro de Clara, sentiu o mundo desmoronar ao seu redor. Ele queria dizer algo, queria explicar, mas as palavras não saíam.

Clara, com lágrimas escorrendo pelo rosto, tentou se cobrir, mas era tarde demais. A verdade estava exposta, nua e crua, como seus corpos. O pai, com o coração partido, virou-se e caminhou lentamente para fora do quarto, deixando para trás um silêncio pesado e opressivo.

Lucas, finalmente, se retirou de Clara, e eles ficaram deitados no sofá, nus e vulneráveis, o peso do que haviam feito pairando sobre eles como uma nuvem escura. Clara chorava silenciosamente, enquanto Lucas olhava para o teto, sua mente uma confusão de emoções.

O que havia começado como um ato de paixão proibida agora se transformara em um desastre de proporções épicas. E enquanto o silêncio da casa envolvia-os, ambos sabiam que nada nunca mais seria o mesmo. O rosto do pai, uma máscara de choque e dor, era a última imagem que Lucas via antes de fechar os olhos, desejando poder voltar no tempo e desfazer tudo. Mas era tarde demais. O dano estava feito, e agora, só restava enfrentar as consequências.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anaclaracamps

Nome do conto:
Limites cruzados na pandemia (madrasta e enteado) - Parte 3

Codigo do conto:
243817

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/10/2025

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2

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