Continuando a saga das mamadas

      Já relatei aqui duas experiências que tive com oral e gozada na minha boca, sendo que esta que vou contar foi além do previsto.
      Estava muito satisfeito com o que ja tinha feito mas queria continuar me deliciando com o gozo masculino e desejava incessantemente provar e engolir mais porra, já que após a libertação do preconceito e a velada preferência por leite de macho, seguia querendo mais. Digo velada, porque não saio por aí pedindo para que homens gozem na minha boca, mas procuro sorrateiramente e discretamente quem o queira fazer. Assim sendo, minha percepção vai direcionando e moldando o próximo ato que possivelmente possa acontecer e eu apenas aceito as consequências deste desejo. Porém, neste próximo evento, algo aconteceu que revelou em mim outro desejo que eu nem sabia que tinha, e que passo a relatar.
       Durante minhas férias, fui passar um tempo no interior de São Paulo, em Araras e conheci algumas pessoas interessantes e hospitaleiras. Durante o período em que fiquei lá, me hospedei na casa de um sujeito que era tio de um amigo que também foi e tudo parecia muito normal e tranquilo. Ninguém suspeitava do meu desejo por homens, muito menos por beber porra, e eu mantinha minha pose de hétero, tipo macho alfa, mesmo porque, meu amigo era muito conservador e fiel aos conceitos pregados por minha família, então eu não tinha alternativa a não ser manter a discrição.
       A casa era aconchegante mas tinha que dividir o espaço dos quartos ficando meu amigo e sua noiva em um, eu e o tio dele em outro. Desta forma, passamos todo o período de duas semanas que ficamos lá e meu instinto me dizia que dividir o quarto com um homem seria instigar minha vontade além do limite. O sujeto se chamava Paulo e tinha um corpo moreno e maltratado de sol, porém um tanto musculoso, sempre trajando shorts e camiseta. Tinha o hábito de levantar no meio da madrugada para mijar, já que neste quarto tinha uma suite e eu aproveitava para olhar já que fazia issode porta aberta. Na primeira noite fiquei observando ele dormir e vez por outra chagava perto pois ele roncava e imaginei que não acordaria neste momento. Cada dia eu analisava o corpo dele e já estava com vontade de provar sua piroca, que notei parecer bem volumosa, porém não podia revelar por medo de acontecer um escandalo.
       Lá pelo quarto dia, fui manter minha rotina de análise corporal e, no momento em que cheguei perto, ele abriu os olhos e me pegou observando. Sua reação foi imediata, dizendo: "viadinho, sei o que quer, mas antes vou te dar outra coisa!". Me puxou pelo braço em meio a penumbra até o banheiro e disse: "vou mijar na sua boca e você vai beber tudo!". Não reagi e imaginei como seria isso, então ele botou a piroca para fora, que estava mole, mas era grande oredenou que eu pusesse na boca de forma autoritária e possessiva, no que obedeci sem questionar como um escravo submisso. Logo que abocanhei a pica, senti o primeiro jato de mijo que ele segurou e me fez engolir, dando jatos e pausas sequentes para dar tempo de engolir, o qu fui fazendo sem hesitar. Era quente e salgado, mas não ruim. Após vários jatos, veio um contínuo menos forte e mais demorado, na qual sorvi rapidamente para não engasgar pois estava no final e devo ter bebido quase meio litro de mijo. Ao finalizar ele susurrou no meu ouvido: "boa puta, vai fazer isso sempre que eu for mijar e agora vou te dar leite!". Ouvi isso e ele arregaçou a pica e punhetou umas duas vezes, pondo novamente na minha boca, que, claro mamei com vontade até o ato final. Após alguns minutos, ele segurou minha cabeça e deu várias estocadas fortes e veio enfim o leite quente e delicioso, também em jatos longos e espessos. Desta vez, fui enchendo a boca com os jatos e engoli tudo de uma vez em um só gole. Era meio salgada mas deliciosa!
      Assim se passaram as minha duas semanas de férias mas ainda houveram outros eventos com este mesmo sujeito, que vou relatar depois.
      Ainda quero porra, quem quiser me dar, fique a vontade!