Esta, sem dúvida é uma das poucas aventuras onde a pessoa que estava comigo, no caso uma mulher, era bem doida e cheia de fetiches, e como sou aberto a novas experiências, sempre procurando trazer prazer e satisfação ao meu parceiro (ou parceira) me permito participar de diversos fetiches para que o mesmo possa atingir orgasmos inimagináveis. Nesse clima, conheci uma moça de nome Patrícia que devia ter uns vinte e poucos anos, muito bonita, e que andava com pinturas extravagantes, roupas decotadas e tinha diversas tatuagens e piercings pelo corpo. Não a conhecia antes, mas passei por ela no shopping quando saí do banheiro em que aconteceu a minha primeira experiência com mamada e gozada na boca, como vocês devem lembrar. A reconheci quando a vi pela segunda vez, justamente pela beleza e forma exótica de se vestir. Nunca procurei pessoas com esse perfil, mas quando o assunto é sexo e fetiche e o acaso direciona, opto por não dar ênfase ao que possa ser restritivo ao prazer e simplesmente deixo meu instinto me guiar já que ele sempre me levou a obtenção dos meus objetivos e desejos. Acho que a Paty (como gostava de ser chamada) também tem um sexto sentido sexual aguçado e, de alguma maneira, percebeu a movimentação no banheiro masculino naquela ocasião. O tempo passou e eis que eu almoçava na praça de alimentação do mesmo Shopping e a vejo só ocupando uma das mesas e saboreando um lanche. Eu já havia pedido meu almoço e aguardava na mesa ao lado da que ela estava. Quando ela me viu, creio que me reconheceu pois passou a me fitar vez por outra e quando eu a olhava, desviava a atenção. Meu almoço chegou e ela continuava a me observar, sendo que aquilo me incomodou de tal maneira que mal conseguia aproveitar o momento da refeição. Ela acabou seu lanche e se levantou, mas ao passar ao lado da minha mesa, olhou para mim e deu um sorrisinho, momento que, instintivamente foi interpretado como motivo para tomar a iniciativa, ativando meu modo de caça. Ela deu dois passos e lancei: "Espera...", no que parou e se virou para mim. Então continuei: "Vi você semana passada no corredor do banheiro daqui". Ela então disse: "Eu venho aqui frequentemente e me lembro de te-lo visto saindo do banheiro". Para duas pessoas se lembrarem de momentos casuais em que se encotraram sem se conhecerem só podia ser o prenúncio de algo que estaria por vir e algo me dizia que dalí sairia uma bela aventura. Apresentações feitas, a convidei para se sentar comigo à mesa e pedi uma sobremesa para nós dois, iniciando uma conversa que foi se tornando diferente e revelou que aquela mulher tinha fetiches interessantes e eu estava gostando da conversa. Ela disse que quando me viu saindo do banheiro, achou que eu estava com ar de realizado e satisfeito e ficou pensando a respeito sobre o que poderia ter acontecido e sua mente viajou em diversas possibilidades. Como ela disse que era muito aberta a experiências, acabei revelando o que realmente aconteceu no momento em questão. O instinto dela estava certo e o clima começou a esquentar quando perguntei se ela tinha restrições ou tabus com relação a sexo, no que ela riu e disse que não, pelo contrário, era até muito diferente das moças "normais". Meu interesse aumentou e vi nisso uma uma nova experiência tomando forma, então descobri que ela gostava de chuva dourada e coisas relacionadas tanto para dar quanto para receber. Me lembrei da experiência em que o tio do meu amigo me fez beber seu mijo, algo forçado mas que gostei, então contei para ela. Seus olhos brilhavam e agora me via como um possível parceiro sexual, contou algumas experiências que teve com homens e mulheres e me perguntou se eu só gostava de homens, pois não tinha esse perfil aparentemente. Eu disse que gosto de mulheres também, aliás, principalmente, inclusive que ela era muito bonita e desejável, então olhou para mim e disse: "Vamos até minha casa, moro sozinha aqui perto do Shopping?" Claro que aceitei pois já imaginava onde isso chegaria e nos dirigimos até seu apartamento que ficava na rua do outro lado do Shopping. Ao chegar lá ela olhou para mim e disse para não reparar pois ela tinha pouco tempo para arrumar a casa e estava meio bagunçado. Disse que não me importava com isso e seguimos para o interior do imóvel. Estava realmente um caos... roupas e peças intimas espalhadas pela casa, pratos, copos, tudo fora do lugar. Não deixei ela perceber que eu detestei o local e então ela falou que ia ao banheiro pois estava querendo fazer xixi. Novamente meu sentido ativou e falei de bate pronto que preferia que ela fizesse na minha boca pois estava ali justamente para beber o xixi dela. Ela arregalou os olhos surpresa mas aceitou e então fui com ela para o banheiro. Paty tirou a saia de couro e baixou a calcinha sem cerimônia, exibindo uma bela buceta rosada, raspada e lisinha. Disse para eu ir logo porque tava muito apertada, no que me abaixei, levantei uma de suas pernas apoiando no vaso sanitário e encaixei minha boca perfeitamente entre as pernas dela. Logo veio o primeiro jato quentinho de xixi, que engoli rapidamente... ela, experiente nesse quesito, foi dando jatos consecutivos e curtos, certamente para dar tempo de eu engolir tudo e assim fui bebendo todo o xixi diretamente daquela xana deliciosa. Após muitas goladas, a fonte secou mas eu continuei ali sugando aquela buceta e lambendo aquele grelinho, fui saboreando e sugando, até que ela segurou minha cabeça e pressionou contra seu corpo dando um grito de prazer intenso... Estava gozando vigorosamente e agora saía dela um nectar viscoso que prontamente cuidei para engolir tudo e não desperdiçar nada. Segui sugando e deixando aquela buceta limpinha, sem nenhum vestígio nem de xixi nem do gozo dela e a essa altura, Paty estava com seu corpo apoiado em mim... ela estava esgotada tamanha a intensidade do prazer que havia experimentado. Carreguei ela nos braços até o sofá da sala e a deitei ali. Ela ainda susurrava e gemia quase inconsiente. Eu estava evidentemente de pau duro e acabei pondo para fora para bater uma punheta e me aliviar, foi quando ela me puxou para perto e enfiou meu pau na boca. Fui fazendo movimentos e em alguns minutos era eu que gozava fartamente naquela boca pequena e quente. Em retribuição, ela engoliu toda a minha porra que em jatos fartos e quentes, jorrava dentro dela. Mamou tudinho sem hesitar e eu percebi que gostava de porra, pois queria mais após notar que tinha acabado. Depois de todo esse momento, ela disse que se eu quisesse mijar, estaria pronta para receber, e foi ali mesmo no sofá que vi a Paty tomar meu mijo sorvendo tal qual uma bezerra sedenta, que mesmo exausta, se saciava com o que saía do meu pau depois da gozada. Tomamos mijo e gozo um do outro sem nem nos conhecermos direito e passei a frequentar seu apartamento. Já nem ligava mais para a bagunça que era aquele lugar pois o que realmente interessava era o prazer!
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