PRA NÃO PERDER O EMPREGO DEI O CU PARA O MEU CHEFE
A história que vou contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 22 ANOS. Olá, meu nome é lauro, sou branco, casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Nessa época eu estava trabalhando numa metalúrgica como operador de máquina. Na verdade, eu só tinha conseguido o emprego na metalúrgica porque estava dando a bunda para a pessoa que era supervisor de um dos setores da fábrica. Depois de um tempo me comendo ele acabou me arrumando esse emprego. O problema é que eu não sabia NADA do meu ofício. Por isso, a máquina que eu operava era a mais simples da metalúrgica. Tão simples que até uma criança saberia operá-la. Como eu trabalhava APENAS com essa máquina, acabei ganhando a antipatia dos demais metalúrgicos, que não só sabiam operar várias máquinas mais complexas, mas, constantemente, eram obrigados a trabalhar em mais de uma delas durante o dia. Porém, apesar de toda a oposição, meu emprego estava garantido, já que eu não dependia de nenhuma habilidade no trabalho com máquinas e sim da minha capacidade de DAR prazer ao meu chefe direto, oferendo minha boca e o meu cu para ele fuder e gozar à vontade. Minha vida estava indo muito bem até que, um belo dia, esse meu chefe direto acabou sendo despedido e, em seu lugar, assumiu uma pessoa conhecida na metalúrgica como sendo bem rigoroso. O nome dele era Francisco e tinha 50 anos quando foi promovido a supervisor de setor. Ele era um homem gordo, calvo, e, antes da promoção, trabalhava como operador de máquinas num setor próximo ao meu. Assim que ele assumiu o cargo eu pensei que minha permanência no emprego estava com as horas contadas, já que ele sabia muito bem das minhas limitações e deveria, pelo menos, desconfiar que o único motivo para eu não ser despedido era por ser o viadinho de estimação do chefe. No entanto, apesar da certeza da demissão, aquela semana passou sem nenhuma novidade. Já na segunda feira da semana seguinte, “seu” Francisco mandou me chamar até o seu escritório. Caminhei até lá já pensando no teor da conversa, ou seja, DEMISSÃO. Assim que cheguei em frente ao escritório bati na porta e ouvi a voz de meu novo chefe me mandando entrar. Depois que entrei ele mandou sentar na cadeira que havia em frente à sua mesa e disse: - Já tem um bom tempo que eu tenho ti observado e, pelo que notei, você não entende nada de operação de máquinas, não é mesmo? - Bem, eu entendo da máquina que eu opero! – Respondi. - Ah, tá, se você considera que apertar o botão de ligar e mais dois botões pode ser considerado uma operação, então é verdade! Daí pra frente foi só esculacho. “Seu” Francisco provou na minha cara o que eu já sabia, ou seja, que não sabia nada daquele trabalho. Com isso, restava apenas ele dar o golpe final e anunciar a minha demissão... Mas não foi isso que aconteceu... - No entanto, fiquei sabendo com o Gustavo (o nome do meu chefe anterior) que você tem outras “habilidades”, por isso quero saber se você está interessado em fazer uso dessas “habilidades” comigo, da mesma forma que fazia com Gustavo! – Falou ele. Suas palavras me pegaram de surpresa, por isso demorei pra responder, o que fez com que ele emendasse: - Mas se você não quiser, tudo bem, só que aí eu vou pedir que você se encaminhe até o RH pra saber quanto você irá receber na sua demissão. Entende? - Entendi sim! – Respondi, não acreditando que meu novo chefe estava me chantageando na maior cara de pau. - E aí, o que vai ser? – Perguntou ele, me forçando a responder de imediato. - Bem, eu não posso perder esse emprego...! – Respondi, olhando para baixo. - Então está resolvido. Tranca a porta do escritório e fica ajoelhado aqui do lado da minha mesa enquanto eu vou no banheiro! – Falou ele. Obedeci e me encaminhei até porta, trancando-a com a chave que já estava no local e voltei, me ajoelhando no local onde ele me indicou, esperando pra ser usado pela primeira vez pelo novo chefe. Enquanto isso ele foi até o banheiro do seu escritório mijar e, após terminar, voltou para a sala com a rola pra fora da calça, balançando-a. - Agora você vai me mostrar o que sabe fazer com essa boca. Se eu gostar você fica no emprego, caso contrário... Entendeu? - Entendi! – Respondi. - Ótimo. Então chupa meu pau! – Mandou. Novamente obedeci e caí de boca na rola do meu chefe, cheirando a urina, abocanhando a cabecinha, envolvendo-a com meus lábios. Dali passei a percorrer toda a extensão dos 17 cm de rola dele, pagando um boquete molhado e guloso. - Aaaaah, que boca, gostosa... Puta-que-pariu, caralho... Isso, chupa meu pau, chupa... Assim... Aaaaaah, que delícia de boca...! – Ficava gemendo. - Mmmmmm... Mmmmmm... Mmmmmm... Sluuuurp! – Eu respondia. Já que meu emprego dependia dessa “prova oral” eu procurei caprichar ao máximo para passar com nota 10. No começo do boquete meu chefe se limitava ficar parado, com sua mão direita na minha cabeça, acompanhando o movimento dela em direção a sua rola, mas quando chegou perto a hora de gozar ele assumiu o controle, segurou a minha cabeça com as duas mãos, me fez ficar parado olhando pra ele e passou a meter na minha boca como se fosse um cu ou uma xota. - Aaaaah, tô quase gozando... Aaaaah... Fica olhando pra mim... Não tira os olhos de mim... Fica olhando que eu vou encher a sua boca de leite... Isso, fica olhando... Assim... Aaaaah, eu vou gozar... Eu vou gozar... Aaaaaah... Aaaaaaaah... Aaaaaaaah.... AAAAAAAAAAAH... Caralho, puta-que-pariu... Aaaaaaaah, gozei...! – Gemeu. Passivo e submisso, fiquei ali ajoelhado, esperando meu chefe terminar de jogar todo o seu leite na minha boca. Quando ele terminou a sua rola escapulir de entre meus lábios. - Abre a boca pra eu ver... Nossa, gozei muito... Agora engole ele! – Mandou. Fiz o que ele mandou e depois mostrei a boca aberta, vazia. - Porra, não é à toa que você ficou esse tempo todo no emprego sem fazer porra nenhuma do trabalho. Com essa boca você vai longe! – Disse ele. Depois disso ele me liberou de volta ao trabalho na máquina, mas não sem antes combinar de eu esperar ele no final do expediente pra poder comer o meu burrão. Contente por não ter perdido o emprego voltei para o meu setor sob os olhares dos demais trabalhadores que já deviam estar imaginando o que estava acontecendo ali na fábrica. Ou seja, eles davam duro no trabalho e eu trabalhava no DURO do chefe. O restante do dia passou normalmente e, no final do expediente, depois do toque da sirene, eu fui para o vestiário, tomei um banho gostoso e fui até o estacionamento esperar o meu chefe. Não demorou muito e ele apareceu e me conduziu até o seu carro, uma Caravan marrom. Entramos no veículo e saímos do local. - Surgiu um pequeno imprevisto e por isso vou ter que mudar os meus planos. Antes eu ia te levar num local bem discreto que eu tenho, mas minha mulher me ligou e então eu vou ter que ir direto pra casa, por isso vou dar uma paradinha no meio do caminho, numa estradinha deserta que eu conheço e vou comer o seu cuzinho rapidinho, tá? – Me falou ele. - Ok, por mim tudo bem! Depois disso “seu” Francisco não falou mais nada comigo, se limitando a dirigir até a dita estradinha. Poucos minutos mais à frente ele deixou a rodovia e pegou uma estrada de chão paralela a mesma. Parou um pouco depois, onde havia algumas árvores grandes, que encobriam um pouco a visão de quem estivesse passando pela rodovia. Assim que parou ele me disse: - Eu vou dar a volta e ficar em pé do seu lado, você abaixa as calças e eu como o seu cu de 4 em cima do banco, ok? - Tá! – Me limitei a responder. Meu chefe então saiu do carro e deu a volta até onde eu estava, mas logo percebemos que não ia dar certo eu me posicionar de 4 em cima do banco, já que eu ficaria num nível bem acima do ideal pra ele me pegar. Sendo assim, eu desci do carro, baixei minha calça até o meio das coxas, encostei meus joelhos no assoalho do carro, ao lado do banco do carona, debrucei meu corpo para a frente, apoiei as mãos no banco e arrebitei o burrão, esperando meu chefe vir me penetrar. - Caralho, que bundão! – Falou, enquanto soltava o cinto e baixava o zíper e a calça. Logo após ele salivou a rola, encostou ela na minha entrada e começou a forçar. Rapidinho a cabecinha pulou para dentro de mim sendo seguida imediatamente por todo o restante da pica. - Aaaah, que cu gostoso! – Gemeu. Dali pra frente foi só piroca no meu cu. Meu chefe me segurava forte pela cintura e mandava rola pra dentro de mim. - Ai, fode... Fode meu cu, fode, “seu” Francisco... Fode meu cu, fode... Assim... Nossa, que piru gostoso o senhor tem... Que delícia... Fode mais, fode... Assim, fode gostoso, fode! – Eu ficava gemendo pra incentivar o macho e encher a bola dele. - Toma pica no cu, viado... Sente a rola do seu macho, sente... Isso, rebola na pica, rebola... Assim, bem putinha... Rebola mais, rebola... Puta-que-pariu, você é um viado bem safado, sabia? Rebola esse cu, porra, não para... Assim, viadinho safado... Assim, caralho! – Gemia o macho. A estradinha onde estávamos era bem deserta mesmo, parecendo até uma trilha, só que um pouco mais larga. E de onde estávamos dava pra ver, por entre as árvores e arbustos, a rodovia e o seu grande fluxo de veículos, mas nós mesmos não éramos vistos. Isso nos deixava numa situação bem confortável pra fudermos com tranquilidade. Depois de um bom tempo de entra-e-sai de rola no meu cu “seu” Francisco gozou, me enchendo com seu leite. - Aaaaaaah, caralho, que gozada gostosa... Puta-que-pariu... Gostei muito... Agora veste a calça que eu não posso perder mais tempo, pois tenho que chegar em casa rápido para o meu compromisso! – Mandou. Eu até pedi pra ele pra esperar eu cagar a sua porra, mas ele não deixou, já que estava com o tempo apertado. - Senta de ladinho pra porra não escorrer e sujar o banco! – Orientou ele. - Mas e depois, quando eu descer do carro e for pegar o ônibus? – Perguntei. - Aí é problema seu... Dá o seu jeito...! – Respondeu ele. Daí pra frente ficamos em silêncio até ele me deixar num ponto de ônibus na rodovia e seguir para o seu destino. Assim que desci do carro a porra começou a escorrer e eu tive que pegar o ônibus nessa condição. Sorte que o buzão estava tão cheio que ninguém notou. Apesar do risco de alguém me ver com a bunda molhada eu estava me deliciando sentindo meu reto húmido e a calça molhada pela esporra do meu chefe. A sensação era muito gostosa. No outro dia, no trabalho, já na parte da manhã meu chefe me chamou no seu escritório, me botou pra pagar um boquete no seu pau e gozou novamente na minha boca. Voltei para o meu setor todo feliz com o gosto do piru e da porra do chefe na boca. E assim a semana se passou, com muito boquete e pirocada no meu cu. Ao todo eu chupei o piru do meu chefe no seu escritório todas as manhãs, de segunda a sexta-feira, e dei o cu pra ele na segunda, na quarta e na sexta, na estradinha e num pequeno apartamento vazio que ele tinha num bairro próximo. Eu estava bem contente com a minha nova situação com meu novo chefe, seguro de que não seria despedido enquanto servisse de COFRINHO-DE-LEITE e DEPÓSITO-DE-PORRA dele, mas tudo o que estava vivendo não passava de uma ilusão minha... Sem eu saber, os antigos metalúrgicos com quem “seu” Francisco trabalhou antes de ser promovido começaram a cobrar uma postura dele em relação a minha pessoa, já que antes ele não aprovava a minha permanência na fábrica. Somadas todas essas coisas o meu destino foi decidido... Sendo assim, na próxima segunda-feira, ao chegar na fábrica fui orientado a ir direto no RH e lá tomei um “pé na bunda”, mesmo tendo dado a bunda para o chefe. É, dessa vez eu me fudi, literalmente falando, não é mesmo? Kkkkkkkkkkkkk... Um abraço a todos!
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