Um dia contei para minha esposa Flávia que tivera um sonho estranho e erótico na noite anterior. Ela ficou muito curiosa e insistiu que eu contasse como foi todo o sonho. Acredito que ela queria ver se eu escorregava e deixaria escapar que havia outra mulher no meu sonho! Logo revelei que havia sonhado com o pedreiro Cláudio e que ele passara a mão nas pernas dela na minha frente. Esperei a sua reação e ela então falou que podia ser um desejo reprimido meu e começou a rir.
Outro dia quando o Cláudio esteve lá na nossa casa para fazer um reparo no batente da porta, observei a minha esposa para ver como ela se reagia na frente dele depois do sonho que eu havia contado. Não vi qualquer pista que ela pudesse estar interessada no Cláudio.
Meses depois contei que havia sonhado outro sonho erótico. Ela, dessa vez, ficou mais séria e comentou que éramos adultos e ela sabia que existiam maridos com esses desejos ocultos. Nesse momento, eu perguntei se ela toparia fazermos sexo a três. Ela então falou que não aceitaria de forma alguma outra mulher conosco na cama por ciúmes e também porque não gostava de mulher enconstando nela. Então perguntei se fosse outro homem ela aceitaria. Ela deu um sorriso e disse: eu sim mas você eu sei que não.
Um ano depois eu - depois de duas taças de vinho - voltei àquela conversa e levantei a pergunta: e se eu topasse?
Ela então respondeu que se fosse um desejo meu ela toparia porque não éramos mais crianças e sabia que alguns casais faziam menage sem problemas.
Ai eu falei sorrindo: então quando viajarmos, poderíamos fazer uma "farrinha" - como começamos a chamar nossas aventuras a três mais tarde.
Ela perguntou se eu conhecia alguém que eu confiava. Eu disse que não mas poderíamos chamar um garoto de programa.
Dois meses depois estivemos em Paraty - RJ e ficamos hospedados em uma pousada um pouco afastada do Centro Histórico.
No inicio da noite fomos a um bar perto e bebemos caipirinhas. A Flávia estava apreensiva porque sabia que eu tinha planos sobre aquele assunto que vínhamos conversando. Aí falei que eu havia chamado um garoto de programa para ir ao nosso quarto naquela noite! Percebi que ela ficou bem entusiasmada e começou a beber mais caipirinha.
Logo recebi uma chamada do GP que ele não poderia comparecer ao encontro. Quando contei para a Flávia, ela ficou bem desapontada e falou prontamente para eu achar outro. Depois de várias tentativas e com a minha esposa agora ajudando a selecionar o amante, achamos um GP chamado Jonas em um site.
Quando voltamos para o quarto para aguardar o Jonas, percebi que minha esposa estava se arrumando toda inclusive maquiando-se e penteando-se para o amante. Combinamos que pediríamos para ele começar com uma massagem e depois fizesse o que ele desejasse.
Quando o Jonas chegou, percebi que a Flávia estava um pouco nervosa mas aceitou logo o cara passando creme e fazendo massagem nas pernas dela. Eu logo pedi ao Jonas para substituir a massagem por algo mais erótico. Então o Jonas tirou a calcinha da Flávia e a colocou no meu pesocoço. Começou a chupar a minha esposa que olhava para mim sorrindo. Ela falou baixinho que ele estava dando mordidinhas na xoxota dela e que ela eatava adorando.
Momentos depois os dois se reviraram e a Flávia pediu para o Jonas comer ela. A sensação de ouvir sua amada esposa pedindo e implorando para outro macho meter foi realmente muito humilhante. Ainda mandou eu abrir o pacote da camisinha e entregar para o macho.
Foi então que o Jonas pegou a Flávia e a colocou de quatro. Ele pincelou o membro na xoxota dela até que ela rebolando empurrou tudo para dentro de forma bem gulosa. Ele socava muito e ela gritava "mete, mete" . Olhava pra mim - que estava com a sua calcinha no pescoço - e me chamava de corninho do Jonas. O cara levantava as mãos para mostrar que era ela quem rebolava e controlava a foda como uma puta.
Flávia foi então colocada de ladinho pelo Jonas que a beijou e posicionou seu membro de 23 cm no cuzinho dela. Foi então penetrando devagar e ela foi se deseperando, pois nunca havia dado antes a bunda. Ela quis parar a qualquer custo e se debatia toda pedindo para parar chorando, gritando e implorando. Fui intervir e levei um tapão do Jonas que me mandou ficar sentadinho mansinho e obediente porque a cadela da minha esposa era dele agora. Em seguida deu uns tapas na Flávia que logo foi sendo domada para para que ele fizesse um vai e vem na bunda da vadia.
Em seguida ficaram de pé. Ele suspendeu a Flávia e a única coisa que eu podia ver de onde estava no castigo eram as patinhas dela suspensas no ar enquanto o cara metia com ela apoiada na parede.
O Jonas pediu para finalizar no rosto dela e ela concordou ajudando-o a remover a camisinha. Ele jorrou tanto leite que escorria pelo queixo até o pescoço. Em seguida ele passou a palma da mão esfregando pelo rosto e cabelo a porra toda. Sacou uma caneta pilot e escreveu na bunda dela: Flávia cadela putinha do Jonas. Saiu do quarto dando um tapa na minha nuca dizendo que eu era uma bananinha.