Minha esposa e o marinheiro



Patricia e eu decidimos passar o final de semana estendido na Ilha Bela em São Sebastião - SP. Reservamos a pousada e perguntei a um amigo que possuia uma lancha compartilhada se haveria possibilidade de realizarmos um passeio pelas redondezas da Ilha com o barco dele. Lanchas compartilhadas permitem que o membro do grupo empreste a lancha desde que o condutor seja um profissional marinheiro qualificado pela empresa. Eu arcaria com a diária do marinheiro, combustível, descida etc. Meu amigo, respondeu prontamente que seria possivel sim mas que teria que confirmar se a lancha estaria livre no final de semana. Na manhã da Sexta descemos a Serra de moto e atravessamos o canal de balsa. Curtimos a pousada que era localizada em uma encosta com uma piscina com vista exuberante para o litoral norte de São Paulo. Mais a tarde, recebi a ligação do meu amigo informando que a embarcação estaria disponivel para o final de semana e que poderíamos inclusive pernoitar de Sábado para Domingo a bordo. O marinheiro selecionado seria um arrais experiente chamado Jefferson. Ficamos felizes com a notícia e ansiosos para o passeio da manhã seguinte. Eu e a Patricia somos casados há 16 anos sempre apaixonados e fiéis um ao outro e eu estava muito feliz em proporcionar essa aventura a minha amada companheira. Eu e ela sempre tivemos vontade de possuir lancha e essa seria uma boa oportunidade de experimentarmos uma. Nossa experiência em mar é pequena pois somos um casal do interior. Entretanto, sempre frequentamos praias no litoral.
Na manhã seguinte nos preparamos para o passeio. Tínhamos comprado espumante e vodka para caipirinha na noite anterior bem como camarão e lula, pois meu amigo avisara que o marinheiro era designado também para preparar churrasco e drinks durante o passeio.
Chegamos na marina às 9 da manhã. O gerente já nos aguardava para apresentar Jefferson o marinheiro. A lancha de 34 pés já estava pronta para descer e o Jeffersson nos ajudou a subir na embarcação com nossa tralha. A lancha possuia uma cabine com duas camas de casal e um convés bem amplo. O Jefferson ocupou o comando. Eu me acomodei no sofá de popa e a Patricia sentou-se no sofá ao lado do banco de comando do Jefferson, virada para ele para que pudesse acompanhar a pilotagem. Patricia tem muita curiosidade sobre navegação e aproveitou para observar a condução do nosso marinheiro. A lancha foi logo lançada no canal e eu falei para o marinherio que gostariamos de dar uma volta pela ilha mas gostaríamos de pernoitar em uma área abrigada.
Jefferson levou-nos para uma praia deserta no litoral próxima a Ubatuba chamada Bonetinho.
Por volta das 12 horas eu e a Patricia saboreamos camarão e lula grelhados preparados pelo nosso condutor que também preparou caipirinhas de morango e uma que chamou de cravo e canela.
Minha esposa que sempre foi muito séria e nunca foi de dar muito papo a pessoas estranhas começou a rir das piadas do marinheiro e chamá-lo de Jeff. Ele estava se divertindo muito com o nosso estado alcoólico.
Jefferson era um cara de uns 45 anos bem forte e alto com cabelo raspado e uma tatuagem no braço direito. Patricia, meio alterada, para minha surpresa, começou a desafiar o marinheiro a dar um mergulho no mar. O cara percebeu que eu não estava gostando muito da ousadia dela mas ao mesmo tempo que eu também não estava fazendo nada para contê-la. Então ele segurou gentilmente o braço dela e disse: "eu mergulho sim se você for também". Neste momento meu queixo caiu! O cara estava dando em cima descaradamente da minha esposa. Ela aceitou o desafio e se posicionou na plataforma da popa para mergulhar com ele. Ele veio de sunga e encostou por trás dela   e os dois pularam juntos na água. Me senti o bobinho da festa. Os dois ficaram na água conversando perto do casco por uns 20 minutos. Eu, que ainda estava bebendo caipirinha e um pouco tonto fui ver porque os dois estavam demorando para subir de volta para o barco. Ao olhar para baixo do costado da embarcação vi o Jefferson beijando a minha Patricia sem a parte de cima do biquini.
Engoli seco e fiquei espiando ele beijar os seios da minha querida esposa que estava   com as mãos no seu pescoço. Minha esposa nunca havia feito isso comigo! Fiquei com muito ódio mas comecei a sentir uma sensação de corno dominado e preferi aceitar a situação de manso e ver onde tudo isso ia dar.
Os dois subiram no barco e Patricia estava recomposta com o biquini . Fingi que não tinha visto nada. O efeito do álcool fez com que eu cochilasse um pouco. Mas eu abria frequentemente os olhos para ver o que os dois estavam fazendo. O marinheiro percebendo a minha fragilidade e aliado ao calor do final da tarde foi ao ataque sem perdão. Ele alto e forte e minha esposa morena até que combinavam em um lindo casal. Ele falou a ela para me deixar dormindo porque ela iria levar uma surra de rola na cabine.
Neste momento ele esticou o braço e arrancou a parte de baixo do biquini da Patricia. Em seguida ele a puxou e a beijou arrancando a parte de cima deixando-a completamente nua. Ele abaixou logo
a sua sunga revelando seu membro imenso assustando minha esposa. Em seguida, mudando de idéia, ele a puxou para o sofá onde eu fingia dormir e falou para ela virar e se apoiar em mim. Então ele penetrou-a bem lentamente por trás permitindo que eu assistisse a cena enquanto servia de apoio para ele o macho abater minha amada esposa.
Ele a socou muito e a Patricia que já havia perdido a vergonha gritava como uma putinha e pedia pra ele meter mais. Em seguida notei que o Jefferson reposicionou a rola rosada para cima da bunda da vadia. Senti que ela me apertava forte e logo começou a gritar: "não Jeff aí não Jeff aí não, por favor pára porra, pára caralho". Quando de repente ela começou a gritar muito alto e a se debater inutilmente e até me pediu socorro, mas continuei fingindo dormir inerte.
Ela se debateu muito em cima de mim. O Jefferson ainda falou para ela me acordar para que eu pudesse ver o estrago que ele estava fazendo no rabinho dela. Ele continuou enrabando-a por mais de uma hora mesmo com ela desmaiada por cima de mim.
Em seguida ele abriu o espumante e com a garrafa em uma das mãos reanimou a Patricia com tapas no rosto. Ele a sentou no sofá do lado da lancha e colocou o gargalo do espumante na sua boca para ajudar a reanimá-la de vez. Depois de beber alguns goles ele tirou o gargalo e tentou substituir com a sua rola realmente imensa. Ela assustada recusou virando o rosto para o lado. O Jefferson enfurecido a esbofeteou não sabendo que era apenas charminho. Fiquei assustado quando ela pediu para ele bater mais na puta dele! Ela levou uma surra do cara mas depois o mamou carinhosamente como uma bezerrinha.
O sujeito gozou tanto que parecia que tinha derramado uma jarra de leite na Patricia.
Mesmo depois dessa farta gozada o cara ainda não satisfeito levou a puta para a cabine para dormir com ele. A sensaçao de ver minha esposa virar propriedade de outro macho me deixou louco.
Eu então desci mansinho e ocupei a cama de meia nau para assistir ele comer minha esposa mais de duas vezes como uma cadelinha e depois dormir e roncar.
Acordamos na manhã seguinte e o Jefferson já no convés levou-nos de volta para marina ainda bem cedo. Nos despedimos e voltamos para o nossa pousada.
No caminho eu fingi e disse para a Patricia que eu tinha apagado a noite toda e que nem lembrava da gente ter descido para a cabine para dormir. Falei também que tinha ficado assustado quando a vi acordando na outra cama sozinha. Ela respondeu que tinha sido tão dificil descer comigo dormindo que ela acabou desmaiando e dormindo também.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa e o marinheiro


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Ficha do conto

Foto Perfil gam1959
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Nome do conto:
Minha esposa e o marinheiro

Codigo do conto:
244465

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/10/2025

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4

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