Eu e a minha esposa Cláudia decidimos conhecer Las Vegas nos Estados Unidos ano passado. A viagem seria até Dalas onde trocaríamos de aeronave para Vegas. A primeira perna da viagem teve duração de 10 horas aproximadamente e foi durante a noite. Iniciamos a aventura no Terminal 3 de Guarulhos SP onde ficamos na sala VIP Mastecard Black para esperar a hora do vôo. Nossa reserva era pela American Airlines na classe econômica. Na sala, pudemos rever nosso plano de viagem, comer algo e beber umas taças de vinho. O vôo atrasou duas horas e ficamos repetindo e variando vinhos até a chamada final.
Quando embarcamos estávamos bem descontraídos e nos dirigimos para nossos assentos. Estávamos no lado direito da aeronave nos dois assentos mais à direita dos quatro assentos do centro. Claudinha sentou no assento interior e eu no corredor. Sempre fazemos isso para que eu possa esticar minha perna direita durante o vôo longo. Meu joelho dói quando fico muito tempo sentado e combinamos que assim seria a melhor estratégia. Logo em seguida sentou um homem de aproximadamente 45 anos no centro ao lado da minha esposa e ao seu lado no outro corredor uma senhora bem idosa. Percebi logo que o espaço era apertado e a Cláudia - que gosta de colocar a bolsa nos pés embaixo do assento a sua frente - procurava a melhor forma de esticar as pernas.
O avião decolou e logo serviram o jantar. Como era bem apertado, minha esposa tinha dificuldades de movimentar os braços. Ela trocou algumas palavras com vizinho que foi bem simpático ajudando-a com a bandeja do jantar. Percebi que o cara tinha bebido e estava bem solto com sorrisos para a Cláudia sem qualquer receio da minha presença.
Depois que recolheram as bandejas do jantar logo apagaram-se as luzes do avião e ficou tudo muito escuro exceto por algumas telas de TV ligadas dos assentos vizinhos.
Minha esposa ajeitou-se no assento com a cabeça para meu lado e as pernas para o cara. Notei que ela mexia muito as pernas tentando achar um local melhor para esticá-las.
Neste momento, percebi que o cara estava se encostando na Cláudia e ela além de não se importar dava umas mexidas para ficar com a bunda mais perto dele.
Coloquei uma máscara de dormir e fingi dormir para ver onde ia dar aquela pegação. Mesmo com a máscara e a escuridão pude observar por baixo a movimentação dos dois.
Quando o cara viu que eu havia colocado a máscara partiu para o ataque. Colocou seu pé descalço por cima do pé da Cláudia. Ela assustada puxou-o para o lado. Ele insistiu e colocou novamente puxando a perna dela para ficar entre as pernas dele. Ela não reagiu e até ajudou. Neste ponto já não havia mais resistência da Cláudia. Ficaram esfregando as pernas até quando minha esposa pediu ajuda para ele para abrir uma coberta. Ela colocou por cima dela e ai percebi que o braço do cara já estava na perna da Cláudia.
Ela estava de calça de moleton larga bem apropriada para viagens longas. Continuava com a cabeça no meu ombro mas com o resto do corpo voltado para o cara.
O homem começou a ficar bem atrevido e enfiava a mão por dentro da calça da Cláudia pela barriga até a xoxota. Eu notava que ela se ajeitava para que a mão dele pudesse entrar com os dedos mais para dentro possivel. Logo ele começou a mexer fazendo que o dedo penetrasse na Cláudia. Ela começou a gemer baixinho. Eu mansinho continuava a fingir que dormia para ver toda a cena. Cláudia para facilitar deitou-se com a cabeça no meu colo e deixou sua bunda e pernas ainda mais próximas aos cuidados do macho atrevido que já estava bem a vontade com minha mulher.
Começou a ficar mais ousado e como estava bem escuro e a velhinha ao seu lado dormia profundamente, foi abaixando o moleton da Cláudia que assustada se mexeu e arrumou a coberta para que ninguém pudesse notar. O cara abaixou também a calcinha Vitoria Secret da Cláudia colocando a bunda e a xoxota dela na mão dele para fazer a festa. Depois de alguns minutos - acho que dei uma rápida cochilada - Cláudia tinha se ajeitado e colocado agora a sua cabeça no ombro dele e a bunda virada para mim. Sua calça já estava no lugar mas ainda meio desarrumada. O tempo ia passando e vi que a Cláudia havia se deitado de vez no colo do cara com a coberta por cima do tronco e cabeça. A situação foi tão estranha que olhei para os lados para ver se alguém estava olhando.
Vi que a Cláudia esta fazendo um boquete no cara e isso durou pelo menos uns 30 minutos. Pararam um pouco porque a comissária estava passando mas depois continuaram por mais algum tempo.
Mais tarde minha esposa me chamou e disse que iria ao banheiro. Levantei para ela passar e vi que o assento do cara estava vazio. Logo percebi que os safados tinham combinado de ir ao banheiro. O banheiro ficava logo a frente da nossa fileira e percebi que a porta se abriu e a pessoa que já estava dentro permaneceu mas deixou a Cláudia entrar. Fiquei morrendo de ciúmes em ver a minha amada Cláudia entrando para ser abatida pelo cara. Ficaram uns 15 minutos e o cara saiu primeiro e voltou para seu assento entrando pelo meu lado e pedindo para o agora corno obediente dar passagem. Em seguida veio a Cláudia. A viagem prosseguiu e todos dormiram até a chegada final em Dalas.
No desembarque nem vi mais o cara que saiu mais rápido pela sua ala. Eu e a Cláudia desembarcamos e depois da imigracao e despacho de bagagens fomos tomar café para esperar o vôo para Vegas.
Ela me contou que havia dormido a viagem toda e estava bem disposta exceto pelo gosto amargo na boca.