Segredos na praia



O sol já passava do meio-dia quando ela apareceu.
A areia estava quente, o vento, salgado, e a praia parecia igual a qualquer outra — até que não mais.

O biquíni rosa era quase um desafio, marcando bem suas curvas sensuais, marcando algo irresistível, com lábios bem carnudos, que ao andar pareciam que iria saltar daquele biquinho rosa minúsculo, mas o que realmente chamava atenção era o jeito dela andar, como se o corpo seguisse um som que só ela ouvia. As conversas em volta se dissolveram. Uns fingiram ajustar os óculos; outros, olhar pro mar, outros tentavam não olhar mas ficavam hipnotizados, pois aquela mulher era alguém diferente, transmitia sensualidade apesar do seu jeito visivelmente timido. Por muitas vezes tentava esconder suas curvas e não aparecer muito, mas o seu corpo sensual não deixava, e sempre transparecia a sua vontade de se exibir.

Assim que ela passou por mim andando na areia, pude notar que o biquini estava todo encravado em sua linda bucetinha, notei vendo ela por trás aquela bundinha linda e tentadora, e mais a fundo vi que ela se depilava. Ao entrar na agua ela se abaixou dando um leve olhar para tras em minha direção, ao se abaixar e pegar agua para jogar em seu corpo, notei que aquele biquini rosa pequeno estava ajustado como deito de medida roçando no seu cuzinho, e fiquei doido ali sentado, disfarçando e quase sem respirar direito. Passei a mão por cima da minha sunga de praia para tentar aliviar meu membro duro, e a vontade de me masturbar ali era grande naquele momento, vontade de agarrar aquela mulher e fazer ela pagar por tudo aquilo, mostrar meu tesão e mostrar que não se deve brincar com um homem assim.
Ela tomou um banho na praia e depois novamente passou por mim, olhando meu volume na sunga, dando um sorriso sem graça. Eu fiquei com vergonha, porque não imaginei que estava tão aparente assim. Esperei um pouco e depois resolvi sentar mais perto dela, só para poder admirar ainda mais aquela deusa, mesmo sabendo que não riria rlar nada porque estava com seu marido ao lado. Mas ao seu marido ir a água, puxei assunto.

— Tá quente hoje, hein? —tentando parecer casual.
— Quente, mas bonito — ela respondeu, sorrindo sem pressa, como quem sabia exatamente o efeito que causava.

Encostou o guarda-sol na areia, ajeitou a canga e ficou um instante parada, deixando o vento brincar com o cabelo. Cada movimento era simples, mas parecia coreografado. Havia algo elétrico no ar, como se o mar respirasse junto. Ela se deitou de frente pra mim, com as costas na canga, ajeitando aquele biquini rosa, e por alguns segundos vi sua preciosa bem depiladinha, com os lábios bem definidos e percebi o quanto ela já estava molhadinha, aquilo me tirou do serio e quase fui embora.

Eu não aguentava mais aquela tortura, coloquei a minha toalha por cima da minha sunga e aos poucos me masturbava olha ela, deixando transparecer somente para ela o que eu estava fazendo.
O mar chamava, e ela foi.
Entrou devagar, sentindo o choque da água fria nos pés, depois nas pernas. Parou um instante, fechou os olhos, deixou o corpo se acostumar. Era como se o mundo inteiro diminuísse pra caber naquele gesto — o ir e o voltar das ondas, o brilho líquido sobre a pele.

De longe, quem olhava via mais que uma mulher na água. Via uma cena que não se esquecia fácil. Mas eu via uma mulher que eu desejava muito naquele momento, e que certamente iria querer ver mais vezes, conhecer mais, saber o que a tornava tão encantadora.
O sol acendia reflexos ao redor dela, e cada passo parecia dissolver a pressa de quem assistia.

Quando saiu, molhada, o vento grudou no silêncio da praia. Ela não precisava dizer nada. O próprio ar se inclinava na direção dela — um feitiço leve, feito de sal, de calor, de presença.
Sentou-se na areia, passou a mão pelos cabelos, e riu de alguma coisa que ninguém mais ouviu. Aquele riso ficou no ar, como um segredo que não se conta, só se sente. Deitou novamente na canga, sensualizando para deitar, como se quisesse que eu estivesse ali atras dela de 4 na canga, empinando a bundinha linda dela, e se deitando de bruços. A safada ficou mexendo aquela bundinha devagar, parecia que tremia e a cada movimento eu ficava com mais tesão, vontade de massagear, chupar, beijar, morder aquela mulher todinha. Ficou abrindo as pernas devagar, deixando aquele volume a mostra, com o biquini rosa todo dentro da sua bucetinha... ahhh não estava aguentando mais.

Foi quando ela se virou de frente e sentou na canga, evidenciando o mamilo do seio esquerdo, que havia ficado amostra naquele biquini cortininha rosa...
Então disse na primeiro aportunidade que o marido estava longe:

— Moça, seu peito está aparecendo, é a coisa mais linda que já vi... Mas tá bonito o mar hoje — disse, como se fosse a primeira frase possível.
Ela olhou me olhou por um segundo a mais do que o necessário.
— Tá. — respondeu, quase num sussurro. — Mas o silêncio é o que mais chama atenção.
Ele riu, sem graça, como se fosse de propósito.
— Silêncio? Aqui nunca tem silêncio.
— Tem sim — disse ela. — Quando todo mundo para pra sentir alguma coisa e não sabe explicar.
O vento soprou mais forte. Um grão de areia grudou no canto da boca dela; ele notou, mas não se atreveu a tocar. Ficaram assim, suspensos num intervalo entre o que poderia ser e o que bastava ser só aquilo.
Ela se levantou, sacudiu a areia das pernas e olhou pro mar outra vez.
— O dia ainda vai demorar pra acabar — disse, antes de sair andando, sem olhar pra trás.
Fiquei ali, tentando entender se tinha acabado de viver um encontro ou um presságio.
O mar, cúmplice, guardou o segredo.

O calor da tarde parecia prender a respiração de todos a volta dela. Cada passo dela na areia era lento, calculado, mas sem pressa, parecia rebolar de propósito somente para me tornurar— como se o tempo fosse só dela.
Não era apenas beleza; era a forma como ela ocupava o espaço, como se atraísse o olhar sem precisar fazer nada, mesmo com seu jeitinho tímido e discreto.
Ela parou, olhando para o horizonte. Por um instante, a luz do sol fez seu cabelo brilhar como se fosse fogo líquido. O silêncio ao redor se intensificou, quebrado apenas pelo sussurro das ondas. Os outros na praia desviavam o olhar, mas ninguém conseguia — todos sentiam a tensão, a energia que parecia prender cada corpo e cada pensamento.

— O mar guarda segredos, sabia? — disse ela de repente, sem olhar para ninguém em particular. A voz era baixa, arrastando um leve mistério.
— Que tipo de segredos? — perguntou alguém perto, quase sem querer.
Ela apenas sorriu, inclinando a cabeça, e o sorriso durou tempo demais para ser casual. Um desafio silencioso pairava no ar, como se dissesse que entender o que ela provocava era impossível — e irresistível.
A safada ficava se abaixando, se ajeitando, olhando com aquele olhar sensual de lado, passando a mão no seu corpo, só para me torturar, e estava funcionando, porque nunca havia desejado alguém assim antes, nunca tinha visto uma mulher que tivesse me chamado mais a atenção e me deixado com tesão sem me tocar.

Acho que ela sentia o meu desejo por ela toda vez que me olhava e me via com meu membro bem duro por cima da sunga. Imaginei tantas coisas naquele momento ali na praia... que se ela não estivesse com o marido creio que poderia até rolar algo.
Após poucos me masturbava olhando aquela deusa, eu já estava muito molhado e cheio de vontade de me masturbar mais vigorosamente, pois me tocava lentamente com a cabeça do pau escorregadia.
Ela voltou a andar, cada movimento calculado, fluido, e deixou rastros de algo que ninguém conseguia nomear. O sol começou a cair, mas ela ainda não. Cada passo parecia um jogo de luz e sombra, cada gesto um enigma.

Quando finalmente desapareceu atrás das dunas, ninguém a viu ir embora. Ainda assim, todos sentiram sua ausência — o ar parecia mais pesado, mais quente, carregado de uma eletricidade que não diminuiria até que o sol sumisse completamente.
Eu tentava disfarçar, mas meu olhar era uma confissão escrita e carimbada no meio do meu rosto, visível para todos, até para aquela deusa.
A praia, antes comum, agora parecia viva de um jeito estranho. Como se ela tivesse deixado algo invisível, mas impossível de ignorar: um rastro de desejo, mistério e pura presença que ninguém conseguiria explicar.

Ela caminhava entre as ondas e a areia como se o mundo tivesse sido feito só para ela. Cada passo era um sussurro no vento, cada movimento parecia moldar a luz ao redor, e até o sol parecia inclinar-se na direção dela.
Tinha horas que eu era totalmente incapaz de desviar o olhar ou disfarçar, mesmo com o marido dela ali. Não era apenas fascínio — era como se o ar tivesse mudado, como se a própria praia tivesse se curvado à presença dela. O calor do dia parecia concentrar-se só nela, e ele sentia cada instante como se o tempo tivesse parado.
Derrepente, ela se ajeitou, se despediu, deixou um bilhete em um guardanapo sem seu marido ver na areia, e somente se foi olhando para trás em minha direção. Ela havia ido embora, mas o desejo que deixara era mais denso que o próprio ar. E, por um instante, a praia inteira pareceu entender que havia testemunhado algo impossível de repetir — e impossível de esquecer, ainda mais depois que li o seu bilhete.


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Comentários


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jogosta-de-rola Comentou em 21/10/2025

Que delícia de se ler! Adorei seus detalhes, conta de um jeito que nos leva a imaginar estar presente

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amominhaesposa Comentou em 09/10/2025

Se fosse real dificilmente não seria o seco mais intenso que já existiu.

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segredosdamari Comentou em 09/10/2025

Nossa… se era pra mexer comigo, conseguiu. Me vi em cada linha — e senti em cada entrelinha Entre cada frase, dava pra sentir o desejo. Aposto que se fosse real, a história teria ainda mais calor.




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Ficha do conto

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amominhaesposa

Nome do conto:
Segredos na praia

Codigo do conto:
244257

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/10/2025

Quant.de Votos:
4

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