Quando nossos olhares se cruzaram, senti um arrepio. Ela manteve a expressão serena, mas um pequeno sorriso denunciou que havia mais por trás daquilo. O marido conversava distraído com o garçom, enquanto ela, por um breve segundo, virou o rosto em minha direção, como quem reconhece um segredo compartilhado.
Sentei-me imóvel, observando de longe, tentando decifrar o que estava acontecendo. Será que aquele bilhete era um convite real ou apenas uma provocação?
De repente, o garçom se aproximou com um envelope pequeno. “Foi aquela senhora quem pediu para entregar”, disse, antes de se afastar.
Abri devagar. Dentro, apenas uma frase:
“Nem tudo é o que parece. Espere.”
Eles se sentaram na mesa na minha frente e ali percebi que ela queria me maltratar e me torturar, mas eu não aguentava mais aquilo, eu desejava aquela mulher.
Aos poucos percebi que ela me olhava muito, em quanto conversavam seus saltos se mexerem, fiquei ali olhando em clima de suspense, vi eus joelhos se afastarem e notei que ela não estava de calcinha.
Olhei para os lados e ninguém estava notando nada... olhei para o marido dela e ele convrsava sem perceber
Enquanto conversava com o marido, lançava olhares rápidos, quase imperceptíveis abrindo a sua perna e deixando a mlstra sua bucetinha linda e raspadinha. O brilho nos olhos dela era puro desafio — como se dissesse que ela sabia exatamente o que estava fazendo comigo.
Fiquei ali, imóvel, observando, tentando manter o controle. Tudo nela parecia uma coreografia de provocação silenciosa: o toque nos cabelos, o jeito de apoiar o cotovelo na mesa, o sorriso contido.
E então, como se o tempo tivesse parado por um instante, ela cruzou o olhar comigo novamente — e bastou isso. Um olhar que dizia tudo o que as palavras não poderiam.
Eu já não sabia se era ela quem me testava, ou se eu era quem estava se entregando ao jogo.
Eu segurei meu membro por cima da bermuda e comecei a massagear a cabeça do meu pau muito rígido... vi que ela gostou de saber que eu estava excitado e ela começou a mexer as pernas, cruzou as pernas... como se estivesse se masturbando com movimentos bem lentos.... percebi o quanto os mamilos dela estavam duri hos por baixo daquele vestido horas curtinho e delicado. Eu queria gozar... quando olhei, minha bermuda estava toda molhada mesmo sem eu gostar de tanto tesao...
O tempo parecia se arrastar, como se cada segundo pesasse o dobro. O som das conversas ao redor se tornava distante, irrelevante. Tudo o que importava estava ali — naquele olhar que me prendia e me desafiava ao mesmo tempo.
Ela não dizia uma palavra, mas o sorriso no canto da boca dizia o suficiente. Era o tipo de sorriso que provocava, que convidava e afastava na mesma medida. Um convite silencioso a perder o controle — e a pagar o preço por isso.
Por um momento, achei que ela fosse se levantar e vir até mim. Mas não. Permaneceu ali, perfeitamente no papel que havia escolhido, como quem conduz um jogo que domina com maestria.
E eu, mesmo sabendo que deveria me afastar, não conseguia.
A tensão entre nós não era mais apenas física — era algo mais profundo.
Um reconhecimento mútuo de que, de alguma...
Quando percebi o marido dela estava do meu lado perguntando se eu era amigo da esposa dele... me convidou para sentar...
Assim que sentei ao lado deles, ela no.meio, nos olhamos com tesao e desejo, fui por baixo da mesa sem ninguém perceber e acaricie a coxa dela... senti ela respirar profundamente ... e fui massageando sentindo o pô-la bem úmido em suas coxas... e quando ela pensou que eu a tocaria ela abriu as pernas enquanto conversávamos na mesa, então foi a minha vez de torturar ela...
Quanto mais eu chegava perto de sau bucetinha molhada mais ela se abria e menos conseguia falar.
Sob a mesa, os movimentos eram meditativos e contidos; o mundo lá fora continuava alheio, como se estivesse assistindo a uma cena ensaiada. A respiração dela ficou mais profunda em momentos; o sorriso, menor, mais íntimo. Era como se cada gesto fosse uma peça de teatro muito bem ensaiada: me desafiar, medir até onde eu cederia, e retornar ao papel público com a mesma naturalidade.
Quando ela finalmente cheguei na sua bucetinha, fiz questao de massagear devagar seu clitoris rigido e molhado, ela suspirou, me olhou rapido, segurou meu membro duro por baixo da mesa e depois cruzou as pernas deliberadamente, foi um comando suave, uma insinuação. Eu entendi que aquilo não era necessariamente um convite para atravessar limites, mas um convite para decidir — Seria eu controlado por aquele desejo ou conseguiria transformá-lo em silêncio e mistério?
Senti aquela mulher maravilhosa gozar na minha mão e fingir que nada estava acontecendo.
O jantar terminou sem alarde, trocamos telefones, ela me abracou e me deu um beijo no canto da boca, e eu falei no seu ouvido: - Vai ter volta, quero te sentir. Ela somente riu e segurou a mão do marido.
Saí dali com o peso de algo não resolvido — a sensação de ter participado de um jogo no qual as regras não foram reveladas. E, mais do que irritação ou frustração, restou uma pergunta que queimava: quem, afinal, traçava os contornos daquele jogo — ela, o marido, ou eu, perdido entre o desejo e a razão?
Fiquei confuso, mas aí que o celular vibrou, onde o nome dela apareceu na tela e um convite foi feito.
Conto intenso como vc!