Um casal me convidou para uma festinha no sítio pelo celular, e sem mais conversas não responderam mais, só mandaram a localização, a data e o dia. O convite chegou sem muito contexto. uma mensagem curta, quase fria, seguida de um pin no mapa e uma data. nada de explicações, só a promessa silenciosa de uma noite no sítio. pensei em responder, mas o cursor piscando na tela parecia mais uma provocação que um pedido de resposta. deixei assim. Quando a noite chegou, a estrada era um fio escuro cortando o mato. o sinal do celular sumiu no meio do caminho, e o ar ficou denso, cheirando a terra úmida. ao longe, algumas luzes tremulavam — música abafada, risadas soltas. estacionei. o portão estava aberto, como se já esperassem. uma voz me chamou pelo nome, vinda da varanda. dois copos na mão, sorrisos que diziam mais do que palavras. o tipo de olhar que não pergunta se você veio — apenas constata. os dois se aproximaram devagar, como se o tempo no sítio corresse em outro ritmo. a música lá dentro era baixa, mais pulsação do que som. um deles me entregou um copo; o vidro estava gelado, mas os dedos, quentes demais para o frio da noite. “achamos que você não viria”, disse a mulher, meio rindo, meio testando. “também achei”, respondi, sem saber bem se falava da viagem ou de mim mesmo. lá dentro, as luzes eram amareladas, dançando entre sombras. o ar tinha cheiro de lenha, vinho e alguma coisa doce — talvez o perfume dela, talvez o medo bom de estar onde não se entende tudo. Ninguém explicava nada. e o silêncio entre as palavras parecia feito sob medida pra isso — pra caber o que não se dizia. A casa parecia viva. cada passo fazia o chão ranger de um jeito diferente, como se o sítio prestasse atenção. havia risadas em algum ponto distante, depois o som de uma porta batendo devagar. nada era nítido. Eles me guiaram por um corredor estreito, iluminado por lâmpadas antigas, fracas, com aquele tom âmbar que deixa tudo mais lento. de vez em quando, um toque no braço, um olhar rápido demais pra ser casual. Na sala ao fim, havia gente — rostos que se voltavam, alguns sorrisos curiosos. o ar era espesso, quente demais pra uma noite de campo. algo naquela energia misturava convite e avaliação. “relaxa”, ela disse, quase num sussurro, como quem promete algo que ainda não vai mostrar. Foi ali que percebi: o mistério não era o que acontecia no sítio, mas o que cada um parecia estar disposto a descobrir sobre si mesmo. Mariana estava radiante, linda, com um vestido preto bem comportado, diferente das outras vezes que a vi, mas como sempre, ela fazia movimentos sensuais, tocava devagar no meu corpo como se pedisse algo a mais, e até se esfregava em mim as vezes “sem querer”. Eu olhava para ela e lembrava da praia e do restaurante. Não sei se ela é adepta em mostrar alguma parte íntima em lugar público, mas sei que ela curte se mostrar pra uma ou algumas pessoas somente, e isso me deixa doido para conhecer mais sobre ela. Na gesta somente conversamos, mas depois que tudo acabou, todos dormiram no mesmo cômodo, só que em colchões separados. Eu fiquei a noite toda secando Mariana, uma mulher linda que eu tenho bastante tesão. Eu morria de medo de ser pego no flagra por alguém olhando e desejando ela, pois ela era casada e o marido dela sempre estava por perto. Nunca gostei de mulheres casadas, mas aquela me tirava do sério. Quando as luzes se desligaram, me parecia que ela estava dormindo, então eu fiquei somente olhando ali já com o pênis bem rígido embaixo do lençol, porque eu sabia que ela gostava do clima tenso e de se exibir sem ninguém notar... a noite foi passando e ela parecia estar dormindo, mas mesmo assim fiquei na espera ali imaginando de olhos fechados e acariciando meu pênis. Foi quando ela se virou para mim e foi tirando o lençol fininho que ela usava, e depois ia subindo o baby-doll bem devagar se espreguiçando devagar para ninguém acordar, ela deixou aqueles seios amostra, e aquilo já me excitou, pena que não estava exatamente do lado dela, estava um pouco longe. Quando as luzes se apagaram, o silêncio parecia um convite. todos ao redor dormiam, mas o ar entre nós dois parecia pesado, carregado de algo não dito. eu me mantinha parado, tentando não fazer barulho, cada movimento calculado, enquanto meus olhos não conseguiam desgrudar dela. ela se mexia lentamente, como se o próprio espaço ao redor dela respondesse aos gestos. cada olhar, cada mínimo movimento, parecia feito só para que eu percebesse — um jogo silencioso, cheio de intenção. a tensão crescia a cada respiração, a cada pausa, como se o tempo ali tivesse desacelerado só para nós dois. não havia pressa, apenas o suspense delicioso de não saber até onde aquilo poderia ir, de sentir o magnetismo do desejo no ar sem precisar de palavras. o mundo lá fora não existia; só existia o ritmo sutil do nosso jogo, invisível aos outros, mas elétrico no escuro. Tentei fazer gestos para ela ir ao banheiro comigo, mas ela fingia estar dormindo. Era uma sensação muito gostosa ver aquela mulher assim se exibindo. Ela tirava os seios lindos com marquinha de sol e depois os colocava novamente no baby-doll. Ela começou a passar as mãos nos seios, e apalpar, e eu, ficando atenta aos mínimos barulhos. A noite se arrastava lenta, cada som abafado parecia amplificar o que acontecia entre nós. eu podia sentir o olhar dela, mesmo sem encarar diretamente, e havia algo quase cruel na forma como ela movia o corpo — um convite silencioso, um desafio velado. eu respirava devagar, consciente de cada detalhe: o brilho de seus olhos quando imaginava que eu não percebia, o leve toque de cabelo que caía sobre o ombro, o ritmo dos seus gestos, tão sutis que poderiam passar despercebidos por qualquer outro. mas eu via tudo, e isso era eletrizante. Cada movimento nosso era um diálogo mudo, cheio de intenção, um jogo que ninguém mais podia entender. a tensão pairava no ar, pesada e ao mesmo tempo leve, como se cada segundo guardasse o risco e o prazer de sermos descobertos, mesmo sem saber exatamente por quem. O mistério não estava só no que ela fazia, mas no que ela podia fazer, no poder de manter tudo invisível e, ainda assim, impossível de ignorar. eu não sabia se deveria me aproximar ou apenas observar, mas sabia que cada instante daquela noite se gravaria na memória — um segredo compartilhado apenas entre nós dois, mesmo cercados por outros. Eu tirei a minha blusa bem devagar, abaixei a minha bermuda e fiquei me masturbando para ela ver, atento a tudo e a todos que dormiam ali naquele espaço. Quando ela me viu excitado daquele jeito, ela começou a levantar o baby-doll só na parte da frente, pra deixar a bucetinha de fora, e ela começou a se tocar também. Eu já estava todo melado e querendo gozar vendo ela se contorcendo devagar com os olhos fechados e se tocando com os seios e aquela bucetinha amostra. O tesão era muito, e qualquer um poderia ver aquela situação. Ela com as pernas bem abertas, ouvi a respiração meio ofegante, e me deixando louco... mas ela também estava louca de tesão. Acabei gozando ali mesmo, e vi quando ela gozou e parou de se mexer, colocou o lençol, dei um sorriso para ela que fingia dormir, e lá sorriu também, safada, estava só me observando. Depois daquele momento silencioso, o ar entre nós dois parecia carregado de eletricidade. mesmo fingindo estar dormida, ela me olhava de canto de olho, e havia um sorriso contido que dizia mais do que qualquer palavra poderia. eu também não disfarçava, e cada gesto meu parecia medido para que só ela percebesse — uma conversa silenciosa feita de olhares, respirações e pequenos movimentos. O tempo parecia ter parado, como se aquele cômodo tivesse se isolado do resto do mundo. cada detalhe dela — a forma como se espreguiçava, o jeito de se ajeitar, a tensão que deixava transparecer sem nunca revelar tudo — mantinha meu coração acelerado, minha atenção total. Era um jogo de aproximação e recuo, de intenções veladas, que deixava tudo mais intenso. nenhum outro podia ver, mas cada segundo era carregado de um magnetismo impossível de ignorar. Eno silêncio, entre risos contidos e olhares cruzados, eu percebia: o que nos prendia ali não era apenas a atração, mas a mistura de mistério, desafio e expectativa — um jogo que só nós dois sabíamos jogar. Me limpei com a minha cueca mesmo, porque não queria arriscar acordar e alguém ver ela ali sem se ajeitar. Mas quando fui me ajeitar percebi que meu pau ainda estava duro, e comecei a me masturbar novamente, vi que ela sorriu deitadinha de lado virada pra mim, então eu joguei a minha cueca para ela, e no mesmo instante pegou e passou em sua bucetinha, acho que queria me provocar ainda mais. Depois ela jogou a sua calcinha pra mim. Eu peguei aquela peça e cheirei, que cheiro de gozo maravilhoso, adoro sentir o cheirinho quando uma mulher goza, de preferência enquanto eu estiver chupando a bucetinha dela. Aquilo ficou na minha mente. Pedi para ela levantar e ir lá fora, mas ela continuou deitadinha coberta... acabou que eu gozei ali na frente dela com ela me vendo se tocar pensando nela. Creio que ela não deseja trair o marido fisicamente, mas ela não sabe o que penso e o que desejo realizar com ela, uma hora ela vai sentir todo o tesão que ela está me deixando, isso pode ser perigoso para ela, porque me preocupo com ver ela satisfeita e faria de tudo para isso. No outro dia ao acordar todos foram embora, entregaram o sítio que era alugado, conversamos bastante, mas a cada olhar, ela sabia do desejo que eu sentia. Qual será a próxima?
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