Bom, que eu sempre fui uma putinha safada, vocês já sabem, mas hoje vou contar como eu era na escola. Estudei (e ainda estudo, estou cursando o final do terceiro) na mesma escola desde o final do oitavo ano. Época de pandemia, e tinha me mudado recentemente de cidade, então não conhecia ninguém naquela escola.
Por ter sido criada com irmãos meninos, e mais velhos, eu tinha absorvido um pouco um jeito mais masculino. Sempre tive cabelos acima dos ombros, não sabia usar maquiagem, e usava camisas de banda (que muitas vezes, antes eram dos meus irmãos). Então, não me admirava que as garotas populares não queriam ser minhas amigas (o que para o convívio social na escola, era SUPER importante).
Pra minha sorte, alguns garotos quiseram me acolher. Tínhamos gostos parecidos, e eu logo me dei bem com os quatro, Gabriel, Willian, José e Luciano. O Gabriel sempre dava em cima de mim discretamente, e eu fingia que não ligava muito, e os outros sempre repreendiam ele pra não me "assustar", então eu acabava só rindo e deixando por isso mesmo.
Como na escola não tinha uniforme, eu acabava indo sempre como queria, e como eu gostava da atenção deles, conseguia sempre achar uma maneira nova e provocante de ir para que eles me olhassem cada vez mais. Primeiro, as calças leggin. Depois, um decote aqui e ali, uma roupa mais transparente que muitas vezes eu fazia questão de molhar pra mostrar ainda mais, e os shorts curtos.
A cada vez mais eu recebia elogios, e eu sempre queria mais, não estava satisfeita. Então eu decidi que ia dar um jeito para que me tocassem. Gabriel era o mais fácil, então foi por aí que comecei. Um dia, com meu shortinho quase mostrando mais do que deveria soterrado na minha bunda e sem calcinha, com a blusa mais decotada que achei e sem sutiã, decidi que iria provocá-lo. Sempre que passava por ele esfregava meus peitos em seu corpo, sempre que podia pedia pra sentar em seu colo, mas a gota d'água pra ele foi quando eu me abaixei em sua frente para amarrar meus cadarços. Um dos meus seios pulou pra fora do decote ficando totalmente exposto para ele, e ele como um cavalheiro, fez questão de arrumar pra mim, em seguida sussurrando em meu ouvido enquanto apertava minha cintura: "você tá louca? quer que todo mundo te veja assim?" e eu, com falsa inocência, respondi "todo mundo não, só você". E desde esse dia ele me passou a me encoxar, a bater no meu rabinho e apertar bem gostoso meus peitos. Eu aproveitava também, claro, sempre passando a mão na rola dele, sentando em cima e me esfregando. Perdi as contas de quantas vezes vi ele de pau duro.
O próximo foi o Luciano. Ele sempre via a safadeza entre mim e Gabriel, mas era tímido de mais pra tentar alguma coisa ou falar, então sempre fingia que não via. Mas o pau dele marcado na calça jeans não mentia. Uma vez Gabriel faltou, e como uma boa putinha, eu não estava sossegada sem meu macho. Estava com uma de minhas blusas transparentes, então fui ao banheiro e tirei meu sutiã, e fiquei a aula toda daquela forma. Já dava pra ver o suficiente, mas eu queria mais. No intervalo, Luciano sempre ficava na sala então esperei os outros saírem pra ficar a sós. Dei uma desculpa de que tinha esquecido meu celular, e pedi pra ele dividir o fone dele comigo. Ele assistia um episódio de Hunter x Hunter, que pra mim estava sem graça, já que eu já tinha visto o anime mais de uma vez. peguei uma garrafinha de água, e de propósito, me molhei inteira. A blusa branca, ficou completamente transparente e quase desapareceu no meu corpo. "Que droga, me molhei toda. Agora dá até pra ver meus peitos." e ele num tom brincalhão falou "Mas, não já dava?" e eu fiz uma cara falsa de emburrada e pedi pra ele me ajudar a secar. Ele não sabia muito o que fazer, primeiro tentou agitar minha camisa e depois começou a soprar, mas não adiantava. E eu como não aguentava mais a lerdeza daquele menino, empurrei a cara dele no meio dos meus peitos. "Você fica tão fofo com a cara aí" falei quando ele me olhou de baixo "Você é uma tarada, credo" "A tarda que te deixa de pau duro". Ele ficou vermelho, e eu falei que não precisava ter vergonha. Falei também que ele podia me tocar quando quisesse, e ele levou a mão timidamente ao meu peito por baixo da minha blusa, passou os dedos nos biquinhos duros e eu acabei gemendo um pouco mais alto, o que parece ter o deixado feliz. Ele me sentou na cadeira e se ajoelhou na minha frente, colocou meu shortinho pro lado e passou o dedo na minha bucetinha que pingava. Ele não me penetrou com o dedo nem nada, só ficou ali, me fazendo carinho e as vezes dizendo como me achava linda. Em dado momento coloquei meu sutiã de volta, pra esperar a aula começar, mas nossas brincadeiras não pararam por aí.
Agora, com a atenção dos dois, meus dias eram muito mais quentes e mais felizes. Eles tinham um pouco de ciúmes um do outro, mas eu sempre falava que qualquer um que quisesse podia me tocar daquela forma, e eles acabaram me dando o apelido carinhoso de "nossa cadelinha" e eu me derretia toda...
Eu vivia mandando fotos da minha bucetinha pra eles, dos meus peitos, da minha bunda e do cuzinho. E eles sempre aproveitavam pra me usar sempre que podiam.
Agora com os outros dois... eu conto numa próxima.