princesa e putinha

oi meus amores, tudo bem com vocês? hoje vim contar mais um pouco das coisas que aconteceram comigo. Novamente, podem me chamar como quiserem, tenho 18 anos.

Bom, que eu sempre fui uma safada eu ja falei, mas vocês também devem saber que apesar disso, sempre fui muito responsável com meus estudos. Entretanto, no último ano, isso acabou dando uma mudada com influência de um amigo.

Passei a matar aulas com ele. Íamos para uma praça não muito longe da escola, bebíamos umas cervejas as vezes, ou só conversávamos e mexiamos no celular. Era sempre nós dois apenas, nós ficávamos as vezes, então ele ja conhecia bem meu corpo, ja tinha me tocado e visto fotos e vídeos. Vamos chamá-los de Caio aqui.

Caio sempre me tratou como um anjo, mesmo sabendo que eu não era um. Me chamava por apelidos carinhosos e eu amava isso, me sentia muito importante. Uma vez, Caio levou um amigo seu pra matar aula com a gente, e vamos chamá-lo de Lucas.

Na maior parte do tempo, Lucas e Caio entravam em seus próprios assuntos e falavam por bastante tempo. Eu, que as vezes não entendia sobre as coisas que eles gostavam, ficava quietinha mexendo no celular sentada ao lado de Caio que abraçava minha cintura. Cansada de estar sendo ignorada, saí de onde estava e afastei um pouco as pernas do Caio, sentando em uma delas, mostrando que queria atenção também.

"Tudo bem, princesa?" o Caio perguntou, e eu só balancei a cabeça dizendo que sim. Ele abraçou minha cintura novamente, e a outra mão foi até minha coxa num aperto sutil. Quando achei que ia ficar por isso Lucas me solta um: "Caio disse que tu era uma gostosa, e reparando, acho que é mesmo."

Eu não sabia responder aquilo, por mais sem vergonha que fosse, me pegou um pouco desprevenida. Olhei meio sem jeito pro Caio, que sorriu e concordou com a cabeça "Ela é." Ele metirou com delicadeza de seu colo, meio que "me oferecendo" ao Lucas, e ali eu entendi que ele estar ali não era atoa.

Sentei entre os dois, e coloquei meus cabelos pra trás, deixando que vissem um pouco mais. Eles olharam um para o outro, e trocaram um sorriso que eu não entendi direito. "Ele pode pegar, linda?" Caio perguntou, sempre procurando me deixar confortável e eu gostava tanto disso. Eu concordei com a cabeça, e arrastei minha mão até o pau de Caio por cima da sua calça, fazendo um breve carinho por ali.

Lucas sem delicadeza nenhuma colocou a mão em baixo da minha blusa e seguiu com ela até agarrar um seio. Eu fiquei surpresa com o contato direto da mão quente contra mim, mas não fiz nada além de sorrir. "Ele também disse que tu era essa puta oferecida" eu congelei.

Puta oferecida.

Pra algumas mulheres, isso poderia ser uma grande ofensa, mas para mim não era. Eu não saberia dizer na hora, mas eu tinha gostado da forma que ele falou de um jeito muito grande. Ninguém nunca tinha falado assim comigo, me colocado nesse lugar de puta ou algo assim. Mas eu gostei, e gosto até hoje. Gosto quando me tratam como um brinquedinho qualquer, como descontam todas as frustrações na minha buceta, como me xingam e deixam claro que eu não sou nada além de uma cadela safada e deposito de porra.

Ele continuou a brincar com meu peito, e depois se inclinou para beijar meu pescoço e Caio fez o mesmo. Eu não sabia me segurar, e acabei gemendo um pouco alto, o que pareceu ter agradado meus machos.

Caio não tirava a mão das minhas pernas, e Lucas as vezes se atrevia a passar a mão na minha buceta por cima da leggin. Ela piscava querendo atenção.

Ficamos ali por um tempo. Eles me apalpando e beijando meu pescoço, e eu perdida naquele prazer. "Me mostra vai, putinha" eu já tinha virado a puta pessoal de Lucas, e eu agora amava aquilo. "Mostra pra ele, princesa" Caio me encorajou. Aquela dualidade mexia comigo, ser tratada como puta e como princesa.

Eu ergui um pouco a blusa, preocupada com alguém me ver, por mais que fosse em um lugar remoto e o banco onde estávamos fosse mais escondido. "Pode por na boca, Lucas" Caio falou, e o safado do Lucas não perdeu tempo em me abocanhar. Ele mordeu e chupou meus seios de maneira quase violenta, com a intenção de realmente marcar meu corpo e eu amei aquilo. As marcas ficaram em mim por dias.

Caio me pos de volta no colo dele e eu passei a rebolar em cima do seu pau, com ele com a mão agora na minha buceta molhada. Lucas não gostou muito daquela atenção que eu estava dando apenas ao amigo dele, e não demorou pra que me puxasse pro colo dele pra fazer o mesmo, e como a boa puta que era, fiz.

Eles ficaram me trocando de um para o outro, me dando toda a atenção de vadia que eu queria.

Bom, quase toda. Mas infelizmente não foi nesse dia que eu sentei nos dois.