Ligações Perigosas



Numa época em que não existiam redes sociais e muito menos aplicativos de relacionamentos e era muito comum, até os anos 90 e até meados dos anos 2000, os programas românticos nas rádios tanto nas frequências AM quanto nas FM´s. nesses programas podíamos deixar mensagens e em algumas ocasiões entrar até ao vivo e falar um pouco de nossas vidas, pedir musicas e paquerar, o que em algumas emissoras da minha cidade (Recife) eram chamadas de ligações perigosas, correio do amor e hora da paquera. Nunca fui de usar esses serviços, apenas ouvia as músicas e as mensagens que os ouvintes mandavam, porem uns amigos começaram a ouvir um programa que começava após a 0h, numa radio AM. E como eu tinha acabado de sair de um relacionamento complicado esses colegas falaram pra eu ouvir essa emissora. O programa era até interessante, a maioria dos ouvintes eram de pessoas acima dos 40 anos principalmente mulheres, que na sua maioria só queriam conversar um pouco. O programa permitia que você ligasse e conversasse com o radialista e se quisesse deixar seu contato para amizades ou algo mais poderia ficar a vontade. Após alguns dias ouvido o programa resolvi arriscar e ligar, após algumas tentativas consegui entrar ao vivo, me apresentei ao radialista, que de primeira elogiou minha voz grave que parecia de um locutor, e se eu queria roubar o emprego dele, fiquei mais a vontade com o comentário dele e passei a falar, me descrevi e falei que queria fazer novas amizades com mulheres que qualquer idade e que poderiam ligar pra mim a partir daquele momento, ( já eram quase 1h da matina), nesse dia mal coloquei o telefone no gancho começou a tocar, tive que deixa-lo em volume baixo para não acordar a família. Depois de umas 3 ou 4 ligações recebidas e muita conversa fiada, resolvi desligar o telefone da tomada para dormir um pouco, já que iria trabalhar no final da manhã. quando vou tirar o aparelho da tomada ele toca, já eram quase 3 da matina resolvi atender mas sem querer prolongar muito a conversa. Seu nome é Eliza, na época com 47 anos, separada do casamento de mais de 20 anos, uma morena clara de 1,55m seios médios, e, como chamamos aqui na minha região, quartuda, ou seja uma mulher de quadris largos e coxas grossas. e uma bunda maravilhosamente empinada bem redondinha. Eu sou mulato, 1,85m gordinho e calvo (ou seja não sou nenhum modelo rsrsrsrs) e na época tinha 24 anos, como falei antes com a voz bem grave. Começamos a conversar, nos apresentamos, ela falou que morava numa cidade próxima da minha com um filho adolescente. Conversamos uns 30min e como o sono já tava grande peguei o numero de telefone dela e fiquei de conversarmos mais no outro dia mais cedo.
Cheguei do trabalho umas 20h e recoloquei o telefone na tomada. Não demorou nem 20 min começou a tocar, atendi mas não era Eliza, era outra ouvinte que tinha gostado de minha voz e resolveu ligar pra me conhecer. Conversei com ela por mais de 1h (em outro conto narro essa deliciosa história), nos despedimos e ficamos de nos falar no outro dia. Após mais duas ligações sem muita importância por voltas das 22:30 o telefone toca, era Eliza. Nos cumprimentamos e o papo começou a fluir mais descontraído que o da madrugada, ela me contou que estava separada tinha 2 anos e desde muito antes da separação não tinha mais contato com ninguém, nem o próprio ex marido, pois, segundo ela, era muito grosso, e em algumas ocasiões tinha até batido nela, foi quando ela resolveu se separar, ele foi morar com uma outra mulher, que ela descobriu que ele já tinha há muito tempo. E desde então estava na seca, como ela mesmo disse. E como sempre acontece depois de um tempo o papo chega em sexo. Segundo ela tinha muitos desejos mas o marido nunca proporcionou pois dizia que era coisa de mulher vagabunda e que mulher casada não fazia essas coisas. Coisas simples como sexo oral e até anal ela disse que tinha vontade de experimentar, que quando falou isso pro ex ele bateu nela. Foi o ponto final da relação, segundo o relato dela. E eu a deixei bem a vontade pra falar, depois de um bom tempo falando me passou a voz. Falei pra ela que era normal a mulher ter desejos e que ela tem todo direito de realizar tudo o que quiser e o que tesão pedir. A voz dela começou a ficar melosa do outro lado da linha, aproveitei pra investir, falei que uma mulher tem que se libertar dos tabus para poder gozar de corpo e alma. Como já tava ficando tarde nos despedimos e fui dormir. Esqueci de tirar o telefone da tomada que quando foi por volta das 2h o telefone toca. Acordei meio no susto e atendi, era Eliza. Falando que não tinha conseguido dormir ainda pensando no que eu disse a ela. Que estava com muito tesão e havia até se masturbado com aquela conversa. Foi o gatilho que eu esperava. Falei que se tivesse uma mulher como ela que realizaria todos os seus desejos, que faria dela uma mulher completa. Ela gemia do outro lado da linha e dizia que tava se masturbando e que já tinha gozado muito e que queria muito um pau penetrando ela. Não resisti de tive que me masturbar também. E por fim marcamos de nos encontrar no final de semana.

Marcamos numa integração de ônibus, cheguei por voltas das 13h e ela chegou as 14h facilmente nos reconhecemos, e que delicia de mulher. Estava com uma calça leguing que dava pra notar o tamanho da buceta dela, bem carnuda e uma blusinha que deixava os seios dela bem empinados, que coroa gostosa da porra, pensei eu. Ela chegou demos dois beijinhos e decidimos ir a um barzinho próximo da estação. La conversamos varias coisas, como família e trabalho, mas notei uma coisa diferente, ela estava muito tímida, achei até estranho, nem parecia a mesma pessoa que falara comigo ao telefone durante boa parte da semana, enfim não insisti muito pra não espantar a presa, perguntei se não tinha gostado de me conhecer pessoalmente, ela falou que tinha me adorado, mas estava com vergonha do que tinha falado esses dias por telefone, e que pessoalmente eu era mais gostoso que ela imaginava. Mal ela terminou de falar lhe dei um beijo que foi bem correspondido. Os bicos dos seios dela ficaram duros assim como meu pau. Mas pela timidez dela resolvi não ir além naquele dia. Saímos do barzinho já bem tarde e cheios de cerveja, levei ela ate sua parada de ônibus e nos despedimos com um delicioso beijo, e aproveitei que não tinha ninguém na parada e dei uma sarrada bem gostosa nela, ela suspirou fundo, foi quando o seu ônibus chegou e ela foi embora.

Quando cheguei em casa, como os ovos doendo de tesão, após um banho e bater uma pra aliviar, o telefone toca. Era ela, falando que tinha amado o dia e me pedindo desculpas por estar tão fechada, e que fazia muito tempo que não ficava com ninguém e terminou ficando retraída e apreensiva mas que tinha ficado com muito tesão desde o primeiro beijo que trocamos. E que quando dei a sarrada nela ela quase goza ali mesmo na parada tamanho o estado de excitação que ela sentiu. E que queria me ver na minha próxima folga. Foi uma das semanas mais longas que passei trabalhando, chegando o sábado marcamos no mesmo lugar. Ela chegou, dessa vez de vestido, uma delicia de mulher, tomamos umas cervejas e perguntei se ela topava ir pra um motel, mas que tudo só aconteceria com se ela de fato quisesse, e não só pra agradar. Ela topou.
Pegamos um taxi e nos dirigimos a um motel que eu já conhecia, pedi um quarto sem garagem e entramos, Elisa estava tensa e aparentemente muito nervosa, lhe dei um abraço e a beijei para tranquiliza-la, sentamos na cama e começamos a conversar um pouco para deixar ela mais a vontade, liguei no canal pornô da tv do quarto e falei que ia tomar um banho, tentei tirar o vestido dela mas ela fez um gesto que me deixou chateado a principio, pensei: ela vai travar. Se forçar nada parei de tentar tirar sua roupa e continuamos conversando e eu aos pouco investindo, dei um cheiro no pescoço dela que arrepiou todo seu corpo. Aos poucos ela foi amolecendo e tirou o vestido. Ela vestia uma conjunto de calcinha e sutiã rosa bem composto, nada de muito provocante. Fiquei de cueca e o pau duríssimo que ela não tirava os olhos. Disse que iria tomar um banho pois apesar do ar condicionado do quarto esta no topo fazia calor. E que ela ficasse a vontade. Fui pro banho já imaginando que não iria rolar nada e me dando por vencido. Quando já tava no banho sinto Eliza me abraçando por trás totalmente nua. Que delicia de mulher, os seios ainda firmes, com bicos pontudo e aureolas arrochadas, contrastando com a pele morena dela. A buceta como imaginei carnuda, fechadinha e totalmente depilada. Nos beijamos loucamente e já fui passando a mão em sua xoxota totalmente melada, quando coloquei a mão ela suspirou forte e pegou meu pau e apertou forte, se baixou e começou a chupar ele ali mesmo no chuveiro. Que delicia a agua escorrendo e sua boca quente sugando meu pau com uma fome de quem não fazia isso a muito tempo. Saímos do banho antes que eu gozasse na boca dela. E pedi pra deitar e nos beijamos por mais uns minutos enquanto ela me punhetava e eu tocava uma siririca nela. Fui baixando e coloquei seu peito na boa, ela gemia como uma loba no cio. Se tremia toda desci mais e cheguei em sua buceta suculenta, ela havia dito que só tinha sido chupada uma vez na vida, que o marido não gostava, dizia que era nojento, fico pensando como um homem não gosta de chupar buceta, ainda mais uma daquele naipe. Mal comecei a sugar sua xota ela se tremeu toda, notei que tinha gozado, mas não parei continuei a sugar seu grelo que tava duro e saliente, fiquei nisso uns bons minutos e ela já tinha gozado muito, e coloquei ela de frango assado e penetrei ela, entrou fácil de tão molhada que ela estava. Ela a essa altura já urrava de prazer, as lagrimas escorriam de seu olhos, enquanto eu socava num ritmo gostoso. Não demorou muito e ela gozou novamente apertando meu pau e não resisti muito e gozei forte que chega fiquei tonto, deitamos na cama exaustos, mas não demorou muito ela já veio me chupar novamente, ela realmente estava com muita fome de rola. Rapidamente meu cacete ficou duro de novo e ela me pediu pra foder ela de quatro, e que visão linda aquela mulher com a xoxota gorda que parecia um sanduiche e a bunda empinada e o cuzinho bem a mostra, lambi ela naquela posição e ela pingava de tesão, quando passei a lingue no cu ela deu aquele suspiro mas pediu pra não por pois ainda era virgem ali, mas que não daria naquele dia. Então comecei a meter devagar dessa vez, pra aproveitar cada pedaço daquele corpo, no mesmo tempo comecei a passar o polegar no seu rabo, pra ela ir se acostumando. Como ela não reclamou coloquei o dedo e ela contraia o anel e ao mesmo tempo a xota, não aguentamos e gozamos mais uma vez. Dormirmos ali mesmo. Acordei-a com uma chupada bem gostosa. Fodemos mais uma vez e fomos embora com a promessa de na próxima semana iria perder o cabaço do fiofó.


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Ficha do conto

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gordinhosafadoolinda

Nome do conto:
Ligações Perigosas

Codigo do conto:
244507

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
12/10/2025

Quant.de Votos:
2

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