Um dia ainda vou te comer

Minha mãe sempre foi uma pessoa que gostava de tomar umas cervejinhas com as amigas nos fins de semana, a maioria dela com idades próximas as delas, ou seja bem coroas, minha mãe na época desse ocorrido estava com uns 62/63 anos, no final dos anos 90. Eu na época com uns 24 anos aproximadamente, tenho entre 1,83 e 185 de altura, sou negro, e bem gordinho, na época estava com uns 120k mas bem distribuídos, pois eu praticava jiu jitso. Eu sou um gordinho gostoso. Minha mãe sempre foi uma pessoa muito ciumenta, e depois que ficou viúva o ciúme que ela tinha de meu pai voltou-se pra mim, como sou o único filho que ficou com ela, tinha essa superproteção. E as amigas dela me chamavam de filhinho da mamãe (eu achava engraçado, mas em algumas situações eu ficava putasso). Uma de suas amigas a quem vou chamar de Selma, uma morena jambo de cabelos pretos e de beleza normal, parece uma mistura de indígena com negro, magrinha e mas com carnes nos lugares certos, a famosa mignon tinha na época uns 40 a 42 anos, era a que mais provocava minha genitora, vivia dizendo a ela que um dia iria me comer, obvio mamãe ficava muito irada: meu filho num gosta de velha não... ela respondia: pois vamos ver. Eu como ouvia essas conversas quando elas se reuniam la em casa, comecei pra provocar, quando elas estava por lá tomando umas, eu ficava de bermuda folgada e algumas vezes chegava junto de Selma e massageava os ombros e fazia uma ou outra caricia na nuca e orelhas e algumas vezes até dava um xeiro no cangote. Quando eu dava um xeiro ela ficava toda ouriçada e dizia para com isso menino. Minha mãe ficava de cara feia com a situação e ficava resmungando com ela depois que eu saia.
Eu já havia terminado o ensino médio/técnico e mas passei um bom tempo só fazendo uns bicos, enquanto procurava emprego formal, tudo que era serviço extra eu pegava. Num domingo no qual haveria um concurso público, um amigo me chamou para fazer um extra distribuindo panfletos de propaganda de um curso preparatório. Trabalhamos os dois turnos do concurso e largamos já anoitecendo. Quando cheguei em casa minha mãe não estava e eu não tinha levado minha chave de casa. Resultado tive que esperar no quintal. Na parte de traz da casa havia um reservatório de água, e como vi umas roupas lavadas estendidas e eu estava cansado e com muito calor resolvi tomar banho por ali mesmo e esperar minha mãe voltar da gandaia para entrar em casa e jantar. Tinha um bico de luz do vizinho que iluminava parcialmente meu quintal. Tirei minha roupa e comecei a me molhar ali mesmo. Me ensaboei com um sabão de lavar roupa mesmo e enquanto eu me ensaboava ouvi o portão da frente abrir e passos pelo beco que dá acesso a parte de traz da casa, pensei: a coroa chegou e vou jantar. Quando vi era Selma indo chamar minha mãe para tomar uma saideira na casa dela. Quando me viu ali todo ensaboado e peladão tomou um susto. Pensei comigo: quero ver se essa danada é rocheda mesmo. Ela: menino tas nu?, respondi: to sim ou tu toma banho vestida? Cade tua mãe? Saiu, e deixou na rua. Notei que ela não tirava os olhos da minha rola, que tava meia bomba. Não sou dotadão, tenho míseros 17cm mas é um pouco grosso e cabeçudo. Continuei meu banho normalmente e ela olhando. Perguntei: tas olhando o que? Ela: nada do que eu já tenha visto. Respondi o meu você não viu, quer pegar? Ela se aproximou e apertou o bicho, aproveitei puxei ela e dei um xeiro bem gostoso no pescoço dela, que se arrepiou toda, e fui subindo até chegar na boca dela. Ficamos nos beijando enquanto ela me punhetava. Nisso ouvimos o barulho do portão sendo aberto, dessa vez era minha mãe. Selma deu um pulo pra trás e disse: se tua mãe me paga aqui ela me mata. Ouvi minha mãe abrir a porta da frente, e disse a Selma pra ir pelo beco assim elas não se veriam e ela chamaria minha mãe pela frente da casa. Quando vi a luz da área de serviço ser acessa mandei ela embora. Quando minha velha abre a porta me vê terminando o banho. Poucos minutos ouço Selma chamar na porta da frente. Minha mãe imediatamente manda eu me vestir. Troquei de roupa e fui preparar meu jantar enquanto as duas bebericavam no terraço da casa. Lá pras 22h minha mãezinha já cheia mandou a amiga ir pra casa que tava bêbada e iria dormir. 10min ouço uma voz baixinha me chamando na minha janela. Era Selma que disse que sobraram umas cervejas e se eu não queria ir tomar uma com ela na casa dela, pois o filho ligara e iria dormir na casa da namorada e poderíamos ficar a vontade bebendo. Me arrumei, e já cheio de maldade fui pra sua casa.
Cheguei la e ela me recebeu e disse que iria tomar banho e já voltava, respondi logo, você me viu tomar banho bem que eu poderia lher ver agora né? Ela disse: ali foi um incidente vá pra sala e me espere que volto logo. Fiquei meio frustrado mas enfim, voltei pra sala liguei o som e alguns minutos ela chega na sala com uma camisolinha folgada, sem sutiã, que dava pra ver seus peitinhos pequenos e a silhueta de seu corpo, vinha trazendo uma cerveja e um pratinho de frios para petiscos. Conversamos sobre os ciúmes de minha mãe e as brincadeiras que ela tirava com a velhinha. Rimos um monte, já na terceira cerveja já falávamos putarias. Ela já bem altinha e mais solta que o normal. Foi se chegando mais próxima de mim, ai soltei: já que você vive dizendo a mamãe que um dia iria me comer, por que não começar por hoje. Mau terminei de falar e ela já tava me beijando, e começamos o sarro ali mesmo. Coloquei ela no meu colo no sofá e baixei a parte de cima da camisola liberando suas tetinhas que apesar de pequenas eram bicudinhas e muito bonita, a aureola parecia uma frutinha inchada. Comecei a chupa-los enquanto minha mão já encontrava a xoxota dela, já toda babada, apesar dela ser magra tinha uma buceta gordinha e bem gostosa. Tirei o resto da camisola deixando ela so de calcinha, que logo tirei também, revelando aquela gostosura de pelinho aparadinho quase pelada. Meti minha linha profundamente nela , sentindo seu gosto , alternava entre enfiar a língua na entrada e sugar o grelo dela. Ela já não resistindo falava: que loucura tu me comendo, se tua mãe descobre me mata, respondi ela é minha mãe e não minha esposa e ela só vai descobrir se você contar. Ela pediu pra me chupar e fiquei de pé e ela sentada no sofá, e começou uma chupeta deliciosa. Nossa que rola gostosa, se eu soubesse tinha te pego a mais tempo, agora vou ficar viciada nesse pau. Colocava a cabeça na boca e ia engolindo depois ficava lambendo da base a cabeça. E eu já em ponto de gozar na boca dela. Pedi que ficasse de quatro e fui penetrando aquela bucetinha gostosa e quente , apertadinha e ela contraia de uma forma que deixou a foda bem mais prazerosa. Comecei a socar mais forte, tirava ate a pontinha e enfiava com força, fazendo ela gemer alto e pedir pra mais. Coloquei ela de frango assado e fui metendo enquanto segurava seus peitos e olhava a cara de safada dela. Não aguentando gozei dentro dela e ela gozou junto. Já suados fomo tomar um banho não quis tomar banho logo com ela, queria ficar vendo ela se banhar como ela ficou me olhando a pouco tempo na minha casa, quando realmente percebi o quando era gostosinha pra idade toda firme. Voltamos, dessa vez para o quarto, e começamos a pegação novamente. Dessa vez começamos um 69 bem gostoso, e aproveitei pra começar a explorar o cuzinho dela, a principio não deixou mas depois relaxou , disse que fazia tempo que não dava o cu, mas que hoje queria tudo que tinha direito. Comecei a fode-la novamente no papai mamãe , nisso vi um frasco de creme hidratante e peguei e comecei a passar no rabo dela massageando, a virei de costa e comecei a forçar a passagem devagar, coloque um travesseiro embaixo dela empinando a bunda dela e voltei a empurrar, enquanto entrava ela abraçava o outro travesseiro, depois que passou a cabeça o restante foi entrando fácil. Comecei o vai vem e ela gemia, apertava e mordia o travesseiro. Que posição gostosa aquela magrinha deitada sendo enrabada. Quando anunciei meu gozo ela pediu pra gozar nas costas dela e assim o fiz. Fomos novamente para um banho e depois voltamos pra sala pra terminar as cervejas, so que dessa vez juntinho trocando caricias. Pouco tempo depois eu já tava chupando a buceta dela novamente, dessa vez demorei e fui saboreando cada pedaço dela literalmente lhe dei um banho de gato, queria aproveitar o máximo aquele corpo. Voltamos para o quarto ela veio por cima me cavalgando e controlando toda a foda, subia e descia apoianda no meu peito gemendo e gozando como uma loba, depois de gozar mais algumas vezes ela saiu de cima e voltou a me chupar dessa vez eu não anunciei meu orgamo e gozei na boca dela que ficou me sugando enquanto eu me contorcia pela sensibilidade do pau, e comeu toda minha porra, se lambendo e me olhando como a cara de safada, deitou por cima de mim e cochilamos um pouco. E quase amanhecendo o dia, voltei pra minha casa, cansando e todo saciado. Por muito tempo vez ou outra repetíamos aquela noite, com muito prazer e tesão. Depois ela se juntou com uma pessoa e paramos de ficar juntos. Mas recentemente quase 20 anos depois rolou um vale a pena ver de novo. Mas isso deixo pra um próximo conto.
Obrigado por lerem, curtam, comentem e me adicionem, em breve mais uma aventura gostosa.