Continuando minha saga com as ouvintes da radio, finalmente chegou o fim de semana de sair com Eliza, conforme relatei na parte 1 dessa serie de contos, marcamos novamente no mesmo barzinho de antes, bebericamos algumas coisas e após uma hora e com a vontade de me deliciar com aquele corpinho, pedi a conta e seguimos pro motel. Conforme havia relatado da última vez, conheci Eliza através dos classificados de um programa de rádio onde conversamos por um bom tempo até que saímos e ficamos juntos, Eliza sempre meio tímida, mas veio preparada pra passar a noite e estava com uma carinha de que quem quer aprontar. Mau entramos no quarto e começamos a nos beijar gostosamente, sentei na cama e ela sentou no meu colo e fui tirando sua blusa ainda enquanto nos beijávamos, exibindo aqueles seios lindo e já bicudos de tesão, fui beijando seu pescoço e enquanto minha mão passeava por seu corpo, acariciando cada parte dele. Pedi pra ela fica de pé que eu queria despi-la, terei sua saia, deixando a mostra aquela calcinha pequenininha, (bem diferente da que ela usava da ultima vez que saímos), que já mostrava totalmente encharcada do tesão da minha baixinha. Fui baixando sua pequena peça intima, revelando sua bundinha tão desejada. Me despi também e fiquei um tempo abraçando-a por traz e com uma mão acariciando seus seios e outra em sua xoxota babada. Ela virou-se e se ajoelhou na minha frente e começou um boquete molhado e bem gostoso, sua boca estava quente que parecia que havia colocado brasa na língua. Quando senti que não iria resistir muito, pedi para chupa-la. Deitei ela na cama e comecei beijando todo seu corpo, deixando-a tremendo de tanta vontade, cheguei na sua buceta e comecei a saboreá-la como quem chupa uma manga madura, o grelinho pequeno mas bem durinho, era saboreado com muita vontade, cada vez que tocava nela ela se tremia, senti que ela havia pelo menos gozado umas duas vezes. Enfim coloquei ela na posição de frango assado e fui penetrando ela bem gostoso, quando meu pau entrou suas pernas tremeram, era outro orgasmo que ela sentia, fiz movimentos lentos e mas não resisti muito tempo e despejei meu leite por sua buceta, que apertava meu pau que aos poucos foi saindo de dentro dela. Fomos tomar uma banho e no chuveiro mesmo recomeçamos a putaria. Voltamos pra cama e voltamos a chupação num 69 bem delicioso. Nisso ela levanta e diz que vai pegar uma coisa na bolsa. Ela volta com uma pastilha de eucalipto e um tubinho. Voltamos a nos chupar com as patilhas, a sensação de tesão tava enorme, meu pai duríssimo. Levantei ela e pedi pra ficar de 4 na beira da cama, ela prontamente ficou, comecei a penetrar, dessa vez mais forte, e de olho no seu cuzinho, até então virgem, lambuzei o dedo na xota dela e fui colocando o polegar no seu anel, que dessa vez estava bem receptivo, foi quando ela me deu o tubinho misterioso, era um lubrificante aromático que ela havia trazido especialmente para essa ocasião. Tirei meu pau de sua buceta e comecei a lamber seu cuzinho e xoxota, passei o lubrificante nele e no meu pau, o cheiro de canela invadiu o quarto. Perguntei se ela estava pronta, ela fez o sinal com a cabeça e empinou mais ainda a bunda. Posicionei o pau na entrada e fui forçando a entrada devagar, vi que ela cerrou as mão no travesseiro, perguntei se tava doendo ou machucando, ela disse que um pouco mas que eu continuasse. Passou a cabeça e fiquei alguns segundo parado para ela ir se acostumando. Coloquei mais lubrificante e fui empurrando mais um pouco, após alguns minutos nesse ritual, o pau já tava todo em em seu cuzinho. Comecei o movimento de foda, e aos poucos ela foi ficando mais confortável com o pau enterrado no cu. Bombei devagar até anunciar o gozo nisso ela pediu pra eu segurar que tava gostoso. Fui siriricando ela até não aguentar mais e gozei muito e ela logo após. Fui deixando o pau relaxar e sair de seu buraquinho, agora cheio de porra e dilatado. Ficamos deitados nos beijando e descansando um pouco. Ela confessou que no inicio ardeu bastante, mas depois que relaxou ficou muito gostoso. Tomamos outro banho e dormimos um pouco. Acordei com ela me punhetando e chupando meu mamilo. O tesão reacendeu logo, ela desceu e começou uma chupetinha gostosa dessa vez a safada, meteu meu saco na boca e disse que queria leite na boca. Começamos a foder gostoso novamente, dessa vez ela por cima, me cavalgando enquanto eu chupava seus peitos. Ela gozou muito rápido dessa vez, aquela posição deixava ela com mais vontade de meter, pedi para ela virar de costas e pude apreciar aquela bunda gostosa, enfiei logo um dedo e depois dois no buraquinho. Ela rebolava e pra minha surpresa, ela tirou da xota e sentou no meu pau, que sensação gostosa de um torno anal, dessa vez ela controlando a intensidade da penetração. Quando anunciei uma nova gozada ela saiu de cima, e começou a chupar sem pena nem dó até minha gala invadiu sua boca, e ela sugando meu pau sensível que já ardia de tanto foder. Nos deitamos e pegamos no sono profundo. Acordamos já de manhã, solicitei o café da manha, enquanto não chegava fui tomar um banho, Eliza veio logo depois, dizendo que tinha tido uma noite que nunca esquecerá, realmente foi uma noitada que eu também não tinha tido até aquele momento. Nunca havia gozado tanto numa única noite, até aquele dia, por que poucas semanas depois eu teria o dia mais intenso de sexo que por muito tempo não foi repetido. Mas isso é para uma das próximas partes dessa saga de ouvintes das ligações perigosas.
Votem e comentem isso me deixa mais inspirado para continuar meus contos.
Oie. Que aventura gostosa de se ler. Parabéns. Bxos.