Que mundo pequeno!




O que vou contar aqui se passou uns tempos atrás, e por motivos óbvios, não vou dar maiores detalhes, sendo que algumas coisas já adianto que não são reais também por óbvio.
Sou um universitário que mora sozinho na capital desde que entrei para a faculdade. Um dos colegas de curso que também tem uma situação parecida com a minha, mora num condomínio perto do campus onde estudamos. Mas, o por que do título? Bem, numa das visitas que fiz ao colega, encontrei uma ex-professora dos meus tempos de ensino fundamental que também mora no prédio! Estava esperando o elevador no térreo quando ela se aproximou e logo liguei a sua figura com a da “tia” do segundo ano fundamental….o elevador chegou e entramos somente os dois, daí tive coragem de lhe perguntar. O diálogo e o desenrolar dos fatos foram mais ou menos assim:
Eu: “- Desculpe, mas a senhora não seria a professora Marisa, de Geografia, que deu aula no Colégio São Pedro, em 1996, 1997?”
Ela me encarava com um sorriso tímido, expressão de curiosidade: “ - Sim, me conhece?”
Eu: “ - Sou o Lucas, da turma 53A, aquele que certa vez levou uma pistola de água escondido e molhou metade da turma, inclusive a senhora e acabou tomando uma advertência da direção da escola”, disse eu sem conter a risada. O olhos delas brilharam!
Ela: “ - Sério? Mas que prazer em te rever! E o que faz aqui?”
Eu: “ - Vim visitar um colega de faculdade que mora neste prédio. E a senhora?”
Ela: “ - Eu também moro aqui! Apartamento 601”
Na sequência me perguntou quem seria meu colega e ao responder, ela dizia não conhecer e daí me convidou a vir visitá-la qualquer dia desses. Respondi-lhe que a visitaria com prazer, mas não incomodaria sua família, quando então revelou que morava sozinha. Quando ouvi isso, prometi a ela que arranjaria um tempo para essa visita, pois queria relembrar os bons tempos da minha infância. Como ela morava num andar mais abaixo, ela acabou saindo primeiro do elevador. Toquei a campainha do apartamento do colega e esperei. E esperei, esperei...peguei o celular para lhe contatar, daí o cara diz que não estava em casa no momento, se desculpava por ter esquecido de avisar que tinha pintado um compromisso de última hora, etc, etc. “Porra! Então, só perdi meu tempo, então vou voltar para a faculdade, pois dali a duas horas teria aula”, pensei. Só que, o pensamento seguinte foi, “Peraí, por que não visitar a Profe Marisa?! Se ela me receber, seria uma ótima oportunidade de matar o tempo”. Fui…
Parei na frente do apartamento e toquei a campainha. Ouvi passos do outro lado da porta...certamente deu a espiada pelo olho mágico, e então abriu-se a porta e pude ver minha ex-profe com um sorriso radiante estampado no rosto. Resumi a situação e ela então só repetia: “- Entra, vamos entrando!”
Antes de me dar um abraço apertado, ainda repetiu duas vezes, “- Olha como cresceu o pequeno Lucas!”. Caraca! No abraço, o pau se mexeu dentro da cueca e para meu constrangimento, isso não passou despercebido por ela. No instante que me dei conta disso, pensei, “Puta, que vergonha! Estraguei tudo! É se desculpar e sair!” Mas, logo vi que estava redondamente enganado, pois a “Tia” Marisa pareceu não ter se sentido ofendida, muito pelo contrário, até veio com a clássica, “- Tem alguma coisa no bolso?”. Daí, o (pouco) do receio que eu ainda tinha foi para o espaço e o clima da visita mudou totalmente. Era para ser uma visita de um ex-aluno a sua professora para um bate-papo e agora se tornaria uma transa entre uma professora e um aluno. A puxei para um novo abraço e grudadinho no ouvido dela soltei um: “- A profe quer ver o que tenho no bolso?” A minha mão já tinha descido da sua cintura para apalpar sua bunda, e logo já pressionava com o dedo médio a xoxotinha. Logo, por “ordem” da própria, fomos para o quarto, com ela me conduzindo segurando minha mão. Ao final do corredor, passando pelo banheiro, entramos no quarto...a janela dava de frente para a rua, mas estávamos protegidos pela cortina semi-transparente...logo já nos despimos e a meia hora seguinte de sexo pôs fim a minha seca de quase 3 meses...já a profe, segundo ela mesma, estava sem transar desde que havia se separado do marido num casamento de mais de 20 anos...“Tia” Marisa era uma mulher perto dos 60 anos, com filhos inclusive mais velhos que eu, na verdade já é até avó, pude ver mais tarde na prateleira da sala, as várias fotos da família em viagens, festas de aniversários, formaturas, etc., bem, mas naquele instante, “Tia” Marisa era só uma professora aposentada deitada de ladinho gemendo com os 17 cm de piroca de um ex-aluno, que entrava e saia da sua xota e assim ejaculou lá dentro...depois de uma rápida pausa, veio o ‘segundo tempo’, quando gozei deitado sobre ela que estava de costas, com um travesseiro sob a barriga...ainda agora, me excita só de lembrar da gemida, do cheiro do cangote e claro do aperto que sentia em mexer o pau dentro da sua boceta...não tinha como não gozar e até consegui por mais tempo do que imaginava, kkkkkk
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173987 - Coroa de biquíni - Categoria: Coroas - Votos: 34

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico s.c.c.

Nome do conto:
Que mundo pequeno!

Codigo do conto:
245024

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/10/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1