Já era fim de tarde, o sol descendo, e o churrasco tava naquele clima de bagunça, todo mundo falando besteira. Fui pra cozinha pegar gelo, debruçada no freezer, o biquíni apertando minha bunda. De repente, ouvi o Roberto, marido da Débora, atrás de mim:
— Caralho, Isa, tu tá querendo me matar com esse rabo, né?
Virei, meio assustada, mas com um calor subindo pelo corpo. Roberto, branco, 30 anos, meio fortinho, com aquele jeito de macho safado, tava me secando com um sorriso que me deixou molhada na hora. — Fala baixo, seu puto, o André tá lá fora! — retruquei, mas, porra, eu ri. A voz dele tava me desmontando.
— Relaxa, ele tá ocupado com a picanha. E a Débora já tá no décimo copo, nem percebe — ele disse, se aproximando, o pau marcando na bermuda. — Tu nunca pensou em dar uma escapadinha? Só pra sentir um fogo novo?
Meu coração disparou. Sabia que era errado, mas a ideia de trair o André, bem ali, com o marido da minha melhor amiga, tava me deixando louca. — Tu é louco, Roberto. E se alguém pega? — falei, mordendo o lábio, o tesão gritando mais alto.
— Ninguém vai pegar — ele respondeu, a mão roçando minha cintura. — Só uma rapidinha, Isa. Tu sabe que quer.
Não aguentei. — Porra, tu é foda... — murmurei, puxando ele pro banheiro do corredor. Tranquei a porta, o barulho da festa abafando tudo. O clima pegou fogo. Roberto levantou meu biquíni, liberando meus peitos, e caiu de boca, chupando com uma vontade que me fez gemer baixo. A mão dele desceu pro biquíni, achando minha buceta encharcada. — Caralho, tu tá louca por rola, né? — ele provocou, com aquele sorriso sacana.
— Cala a boca e mete logo, seu filho da puta — respondi, empinando a bunda contra a pia. Ele baixou a bermuda e meteu o pau duro, sem camisinha, me preenchendo inteira. Porra, que tesão! Eu segurava os gemidos, mordendo o braço pra não gritar, enquanto ele bombava com força, minha bunda quicando a cada estocada. O espelho tava embaçando com nosso calor. Eu pensava no André lá fora, na Débora bêbada, e isso só me fazia gozar mais rápido, o proibido me levando à loucura.
De repente, a porta abriu. Meu coração quase parou. Era o André. Ele ficou parado, olhando, e eu pensei que ele ia surtar, mas, caralho, ele só ficou lá, com uma cara que misturava choque e tesão. — Porra, Isa... continua — ele disse, voz rouca, se encostando na parede, os olhos fixos em mim e no Roberto.
Fiquei em choque, mas o Roberto não parou, metendo mais forte, como se o André assistindo fosse um incentivo. — Isso, negão, deixa ela gozar — ele provocou, puxando meus cachos. Olhei pro André, vi ele esfregando o pau por cima da bermuda, e, caralho, aquilo me incendiou. — Mete, Roberto, fode com força! — gritei, sem me importar mais. André tava ali, incentivando: — Isso, minha putinha, goza pra ele.
Gozei como nunca, tremendo no pau do Roberto, enquanto ele gozava dentro de mim, me enchendo, a porra quente escorrendo pelas minhas coxas. Roberto saiu do banheiro, me deixando com o André, que ainda tava lá, o pau duro marcando a bermuda. Eu tava sem ar, pernas bambas, a buceta ainda melada, com a porra do Roberto escorrendo. Pensei que ele ia falar algo, mas ele veio até mim, me agarrou pela cintura e me virou contra a pia de novo.
— Tu é uma safada, Isa — ele sussurrou no meu ouvido, a voz grossa, cheia de tesão. — Tô vendo essa buceta melada com a porra dele, e, caralho, isso me deixa louco. — Ele baixou a bermuda, o pau preto, grande e duro, pronto pra ação. Sem falar mais nada, ele meteu em mim, sentindo minha buceta ainda quente e escorregadia. — Porra, tá cheia de porra, sua vadia. Tu gosta disso, né? De ser foda por outro e agora por mim.
Eu gemia alto, o corpo tremendo, a mistura do tesão com a adrenalina de ser pega. — Fode, André, mete fundo! — pedi, empinando mais a bunda, sentindo ele deslizar na bagunça que o Roberto deixou. Ele segurava meus cachos, puxando com força, e falava no meu ouvido: — Tu vai dar pra ele de novo, né? Minha putinha gostosa, quero te ver levando rola assim mais vezes. Goza pro teu macho, vai.
Ele bombava com raiva e tesão, o pau dele me arrombando enquanto a porra do Roberto ainda escorria, misturando tudo. Eu gozei de novo, as pernas quase cedendo, gritando o nome dele. André gozou logo depois, enchendo minha buceta ainda mais, um gemido gutural saindo dele enquanto me apertava contra a pia.
Saímos do banheiro, eu com o biquíni arrumado, mas o corpo ainda tremendo, a buceta melada dos dois. Voltei pro churrasco como se nada tivesse rolado, as pernas fracas. André tava do meu lado, com um sorrisinho que eu nunca tinha visto. Débora, bêbada, nem percebeu nada. Naquela noite, deitei com ele, mas minha cabeça tava no que tinha acontecido. E, porra, saber que o André não só aceitou, mas curtiu e quis mais? Isso mudou tudo. O churrasco acabou, mas aquele fogo tava só começando.

Muito bom
Que putinha...
Mandem mensagem quem for de São Paulo Capital para fazermos loucuras juntos.
escritordotado