Chegamos no hotel na sexta à tarde, o Copacabana Palace lotado de executivos. Débora e eu, de tailleur justo, saltos altos, cabelo solto, estávamos prontas pra causar. O Dr. Marcelo nos chamou pro bar do hotel pra um “briefing informal”. O cara tava de camisa social aberta no peito, copo de uísque na mão, e logo a conversa saiu do trabalho.
— Vocês duas são o destaque da equipe — ele disse, os olhos passeando por nós. — Mas aqui no Rio, a gente pode relaxar um pouco, né?
Débora deu uma risadinha safada, já meio alta com o vinho. — Relaxar é o que a gente sabe fazer melhor, doutor. — Eu cutuquei ela com o pé por baixo da mesa, mas tava rindo também. O clima tava pesado de tesão.
Depois de mais uns drinques, ele sugeriu subir pra suíte dele “pra ver a vista”. A gente trocou olhares e subiu. A suíte era um luxo: varanda com vista pro mar, cama king size, luz baixa. Mal entramos, Marcelo trancou a porta e foi direto ao ponto.
— Quero ver vocês duas se soltando — ele disse, voz grave, já abrindo o cinto. Débora foi na frente, tirando o blazer, deixando só a blusa justa e a saia apertada. Eu fiz o mesmo, sentindo minha buceta pulsar só de olhar pra ele.
Ele sentou na poltrona, pau já duro marcando na calça, e mandou: — Mostra pra mim o que vocês fazem quando ninguém tá olhando.
Débora me puxou pra perto, me beijando com vontade, língua na boca, enquanto eu apertava os peitos dela por cima da blusa. A gente se conhecia bem demais, e o tesão de ser vista pelo chefe só aumentava. Tirei a blusa dela, chupando os mamilos rosados, enquanto ela gemia alto. Marcelo se masturbava devagar, olhos fixos.
— Caralho, vocês são putas de verdade — ele grunhiu, levantando e vindo até nós. Ele me virou de costas, levantou minha saia e viu que eu tava sem calcinha. — Preparada, né, Isa? — Meteu dois dedos na minha buceta, que já tava encharcada. — Tão molhada que dá pra ouvir.
Débora se ajoelhou, abrindo a calça dele, e o pau saltou: grosso, veioso, maior que o do Roberto. Ela engoliu com vontade, babando, enquanto eu gemia nos dedos do chefe. Ele me puxou pro sofá, me deitou de pernas abertas e meteu de uma vez, sem camisinha, me arrombando. — Isso, geme pra mim, sua safada — ele mandou, bombando forte, enquanto Débora sentava na minha cara, me fazendo chupar ela.
Eu lambia a buceta dela com vontade, sentindo o gosto doce, enquanto Marcelo me fodia sem dó. A gente trocava de posição o tempo todo: eu cavalgando nele, Débora chupando meus peitos; depois ele comendo ela de quatro enquanto eu lambia o saco dele. O quarto cheirava a sexo, suor, perfume caro.
— Quero gozar nas duas — ele avisou, voz rouca. A gente se ajoelhou no chão, línguas pra fora, e ele gozou forte, jatos quentes no nosso rosto, pescoço, peitos. Débora lambeu um pouco do meu rosto, rindo, e eu fiz o mesmo. Marcelo caiu na cama, ofegante, mas com um sorriso de quem tinha ganhado na loteria.
— Amanhã tem mais convenção — ele disse, puxando a gente pra deitar com ele. — E mais “reunião” depois.
Débora e eu nos olhamos, suadas, meladas, e rimos. O Rio tava só começando, e a gente ia levar esse fogo pra casa. André e Roberto iam pirar quando soubessem dos detalhes.

Que maravilha de conto e que deliciosa suruba, gostosa demais. Ter duas mulheres na cama é o sonho de todos os homens, agora ter duas putinhas deliciosas e safadas é uma sorte e um privilégio de poucos. votado e aprovado
escritordotado