A vingança de Débora

Era quarta-feira à noite, uns dias depois daquele churrasco que virou minha vida de cabeça pra baixo. Eu, tava no meu apartamento com a Débora, minha melhor amiga. A gente tava tomando vinho, sentadas no sofá, o clima meio descontraído, mas eu sabia que algo ia rolar. Desde sábado, minha cabeça tava um caos, pensando no que fiz com o Roberto no banheiro, no André me pegando e metendo em mim depois, com a porra do outro ainda escorrendo. E o André? Caralho, ele tava mais excitado do que nunca, falando que queria ver mais daquilo. Mas eu não imaginava que Débora ia descobrir.

A gente tava rindo, falando besteira, quando o vinho soltou a língua dela. — Isa, eu sei o que rolou no sábado — ela soltou, os olhos brilhando com uma mistura de raiva e curiosidade. Meu coração parou. — Eu tava tão bêbada que nem percebi na hora, mas o Roberto me contou tudo depois. Ele disse que te fodeu no banheiro enquanto o André assistia.

Porra, eu gelei. — Débora, eu... — comecei, mas ela me cortou, levantando a mão.

— Relaxa, não tô brava. Na verdade... — ela deu um gole no vinho, hesitando. — Fiquei excitada pra caralho. Saber que tu levou o pau do meu marido me deixou louca, mas também com vontade de experimentar. O André é gostoso pra cacete, e se tu experimentou o meu, por que eu não posso ter o teu?

Eu quase engasguei com o vinho. Olhei pra ela, loira, magrinha, com aquele corpo de dar inveja, e vi que ela tava falando sério. O tesão dela tava estampado no rosto. Antes que eu pudesse responder, a porta abriu. Era o André, chegando do trabalho, ainda de camisa social, mas com aquele corpo malhado marcando por baixo. Ele parou, sentindo o clima pesado, e perguntou: — O que tá rolando aqui?

Débora riu, meio nervosa, e eu decidi jogar limpo. — Amor, a Débora sabe de sábado. E ela... quer experimentar teu pau. — Soltei isso olhando nos olhos dele, sentindo meu coração acelerar. — Eu acho que tu devia satisfazer ela. Depois de tudo, a gente tá nessa juntos, né?

O André ficou mudo por um segundo, os olhos saltando da minha cara pra dela. Mas então, caralho, ele deu um sorriso safado, jogando a pasta no canto. — Porra, Isa, tu é foda. Se tu tá de boa, eu topo. — Ele se aproximou, tirando a camisa, mostrando aquele peito negro e definido que me deixa louca.

Débora levantou, o vinho tremendo na taça, e foi até ele. — Eu quero sentir isso — ela disse, a voz rouca, já passando a mão no peito dele. Eu tava ali, assistindo, o tesão voltando com tudo. André puxou ela pra perto, beijando ela com vontade, enquanto eu me ajeitava no sofá, sentindo minha buceta pulsar só de ver.

Ele a deitou no tapete, arrancando o vestido leve que ela usava, deixando ela só de calcinha. — Tu quer meu pau, né, sua safada? — ele provocou, baixando a calça, o pau já duro pra caralho. Débora gemeu, abrindo as pernas, e eu vi ele meter devagar, sentindo ela se ajustar. — Caralho, tá apertada — ele grunhiu, começando a bombear.

Eu tava hipnotizada, tocando minha buceta por cima do short, o vinho esquecido. — Fode ela, amor, deixa ela gozar — pedi, a voz tremendo de tesão. Débora gemia alto, agarrando as costas dele, e eu vi o André meter com força, o som da pele batendo ecoando no apartamento. — Isso, negão, me arromba! — ela gritou, gozando rápido, o corpo tremendo.

André olhou pra mim, com aquele olhar de quem tava adorando. — Vem cá, Isa, ajuda ela — ele disse, me chamando. Eu me levantei, tirei o short e me juntei a eles. Comecei a chupar os peitos da Débora enquanto ele metia, sentindo ela se contorcer. Aí, ele me puxou pra cima, me beijando, e meteu em mim por trás, alternando entre nós duas. — Vocês são minhas putinhas agora — ele sussurrou, me fazendo gozar junto com a Débora, que tava alucinada.

Ele gozou por último, enchendo a Débora, e a gente caiu no tapete, ofegantes, o vinho derramado no chão. Aquele fogo do sábado tinha virado um incêndio, e, porra, eu sabia que isso ia longe. André riu, me puxando pra perto. — Acho que a gente vai precisar de mais vinho — ele disse, e eu só consegui rir, sabendo que o próximo sábado ia ser ainda mais louco.