Essa é a continuação direta do conto anterior — então vale muito a pena ler a parte 1 para não perder o fio da meada. Lá você entende como começou a conexão entre o protagonista e Ana. Importante dizer que as fotos são dela mesmas. uma coletânea que montei ao longo do nosso relacionamento. Mas antes vou falar um pouco dela. Ana era loira, com cabelos que caíam soltos pelos ombros, sempre com um brilho natural que parecia captar a luz ao redor. Tinha 1,72 de altura, corpo magro e bem definido, com curvas sutis que se revelavam nos gestos e na postura. Os seios eram naturais, firmes, proporcionais ao seu corpo — e havia algo neles que chamava atenção sem esforço. Seu jeito de andar era leve, mas carregava uma segurança que hipnotizava. E quando se aproximava, o olhar firme e curioso deixava claro que ela sabia exatamente o efeito que causava. Havia nela uma sensualidade silenciosa, quase perigosa — como se cada parte do seu corpo fosse feita para provocar sem precisar dizer nada. Os olhares no escritório, o convite para a balada, o sexo intenso, e as revelações que abriram espaço para algo mais profundo e ousado. Naquela noite, ainda na sacada, Ana soltou mais uma confissão. A voz era firme, mas o olhar carregava uma mistura de desafio e sinceridade: — Tem outra coisa que você precisa saber… além de você, estou saindo com um colega da minha sala na faculdade. Ela fez uma pausa, como se medisse minha reação. — Ele é alto, forte, negro. A gente tem uma química diferente. Gosto da forma como ele me toca. Como me domina. Aquilo me atingiu como um soco e um afago ao mesmo tempo. A raiva veio primeiro — um incômodo, uma pontada de ciúmes. Mas logo depois, uma onda inesperada de excitação e meu pau explodiu na cueca. A imagem dela com outro homem, tão diferente de mim, despertava algo que eu não sabia que existia. Um desejo misturado com curiosidade. Um impulso de querer ver, entender, participar. Olhei pra ela com firmeza: — Ok, não temos nada além de tesão. Eu quero te usar, e você me usa também. Sem exclusividade. Sem cobranças. Ela se aproximou, sentou no meu colo, e falou com a boca perto do meu ouvido: — Então vamos brincar de verdade. Sem máscaras. Sem limites. Aquela noite mudou o ritmo da nossa história. Não havia mais espaço para ciúmes — só para entrega. Ana me contou mais sobre o colega da faculdade, sobre como ele a fazia se sentir viva, diferente. E eu, ao invés de recuar, mergulhei mais fundo. Queria entender o que a movia. Queria descobrir até onde eu podia ir com ela. Mais tarde, ela me olhou com aquele sorriso que misturava desafio e desejo. — Amanhã à noite, quero que você me espere. Mas não como da última vez. — Como assim? Ela se aproximou, encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou: — Quero chegar na sua casa depois de de ter saído com ele, quero que ele me foda muito, me bata, quero chegar toda vermelha e com a buceta esfolada e quero que ele derrame toda sua porra dentro da minha bucetinha, quero chegar melada e quero que voce me limpe com a boca se quiser me usar. Quero que você me receba sabendo que fui de outro. Que ainda estou quente. Que ainda carrego o gosto de porra no meio das minhas pernas e dentro da minha buceta. Meu corpo reagiu antes da mente. Era um misto de ciúmes, curiosidade e uma excitação que eu não sabia que existia. — Você quer que eu veja? — Quero que você sinta. Que entenda que o meu desejo não tem dono. Mas que, mesmo assim, eu escolhi voltar pra você. Ela me deu um beijo lento, cheio de promessas, e saiu. Esperei por ela ansioso, o corpo em alerta, a mente girando em imagens que eu mesmo não sabia que era capaz de imaginar. Quando Ana chegou no dia seguinte depois da faculdade, o olhar dela dizia tudo — havia vivido algo intenso, e trazia isso no corpo, na pele, no jeito de andar. Rosto vermelho, cabelo molhado de suor e um andar lento como que se estivesse segurando algo entre as pernas. Ela entrou sem dizer uma palavra. A luz baixa da sala desenhava sua silhueta com perfeição. O vestido curto, as pernas nuas, o brilho nos olhos. Estava sentado e ela veio devagar e não esperou. Deu um passo à frente, abriu as pernas e encostou suas na altura do meu rosto, senti que ela ainda carregava vestígios da entrega que acabara de viver, sentia o cheiro de outro macho, sentia nas minhas mãos escorrendo porra. O cheiro, o calor, a energia — tudo nela era provocação. E eu, tomado por um desejo bruto e curioso, não hesitei. A puxei para perto, a beijei com fome, e a levei direto para o quarto. Não havia espaço para palavras. Chupei ela toda antes de transamos como se o tempo tivesse parado. Ana estava entregue, o corpo ainda marcado pela trepada com seu negão, que vivera antes. Mas comigo, ela se deixava levar de outro jeito — mais bruto, mais intenso, mais íntimo. Cada toque era uma afirmação, cada movimento uma disputa entre prazer e posse. Ela gemia baixo, mordia os lábios, me puxava com força. O corpo dela pedia mais, mesmo já exausto. E eu, tomado por um desejo que misturava ciúmes e excitação, fui até o limite. Queria deixar nela a minha marca. Queria que, mesmo depois de tudo, ela lembrasse de mim. No fim, deitamos lado a lado, ofegantes, suados, em silêncio. Ela virou o rosto e sorriu. — Você me sente diferente? — Sinto você mais minha. Mesmo sendo de ninguém. Ela riu, encostou a cabeça no meu peito, e ali ficamos — dois corpos que se entendiam sem precisar de promessas.
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