Na outra porta do Motel - Parte 04



Continuação do conto anterior - sem exclusividade - parte 03
A morena estava deitada na beira da piscina, com o corpo meio submerso e a pele brilhando sob a luz suave do quarto. A água escorria pelas curvas dela como se desenhasse caminhos secretos. Ela olhou para mim com um sorriso travesso.
--- Está recuperado? — perguntou, com a voz baixa e provocadora.
--- Mais do que pronto — respondi, me aproximando devagar, com o pau meia bomba e ele ja foi colocando na boca e entre uma chupada e outra dizia.
--- quero este pau bem duro para arregaçar as minhas pregas, voce sabe que meu cuzinho é apertado né, então se não tiver duro não vai entrar, rs.. e continuava me chupando e o pau que tava meia bomba ja deu sinal verde e ela dizia:
--- Nossa amor, parece que ele (meu pau) quer mesmo fuder meu cuzinho, que delícia e virava a bunda e piscava para mostrar que estava querendo levar rola no cu mesmo.
Ela se ergueu, deixando a água escorrer lentamente, e veio me puxando pelo pau em passos lentos, quase coreografados. O toque dela era quente, firme, e os beijos começaram novamente. A tensão entre nós crescia, como se o tempo tivesse parado só para aquele momento.
Deitamos na cama novamente, e ela se posicionou sobre mim, explorando cada centímetro com a ponta dos dedos. O calor do corpo dela se misturava ao meu, e os movimentos eram lentos, intensos, como se cada gesto fosse uma descoberta.
--- Gosto quando você me olha assim — disse ela, com os olhos semicerrados.
--- É difícil não olhar — respondi, deslizando as mãos pela cintura dela até chegar na bunda dura e redonda.
A morena se entregava com confiança, guiando o ritmo, provocando com sorrisos e suspiros. A conexão era física, mas também mental — como se estivéssemos lendo os pensamentos um do outro.
A noite avançava, e cada toque parecia mais profundo. A cama virou palco de uma dança silenciosa, onde o prazer não precisava de pressa. E no meio de tudo, a lembrança de Ana no quarto ao lado trazia uma camada extra de mistério.
A morena se deitou ao meu lado, ofegante, com um sorriso satisfeito.
--- Acho que a Ana vai gostar de saber como foi — disse ela, rindo.
--- E eu mal posso esperar para saber como foi com ela — respondi, olhando para a porta, imaginando o momento em que ela voltaria.
A morena falava
--- Pena que vou deixar voce sem energia para Ana, e ria...
Nisto a morena foi no criado mudo, pegou o Ky jogou na minha mão e disse, pode preparar o seu parque de diversão, ele será todo seu hoje e se quiser, não precisa de camisinha.
Coloquei ela deitada de costa na cama e fui chupando seu pescoço, depois seu peitinho, que era uma delícia e fui descendo até passar pela bucetinha que ja estava melada novamente até que levantei as sua pernas e levei até perto da sua cabeça, deixando aquele rabo aberto para mim... dei várias linguadas naquele cuzinho que piscava de tesão, e ela não aguentando mais me implorou para colocar meu pau no seu rabo.
Eu ja estava explodindo de tesão novamente peguei o ky coloquei no seu rabo, massageiei bastante, coloquei um dedo e estava apertado demais, foi difícil colocar o segundo dedo mas entrou e ela gemendo pedindo rola.. coloca seu pau amor, fode meu rabo, ele é todo seu..
Passei um pouco mais de KY no meu pau e nem lembrei da camisinha, apontei a chapeleta na porta do seu cu, e ela louca ja gritando... dei uma pressionada, ela parou de falar, ficou com os olhos fechados. Sabe aquele momento de tensão deste momento, ela estava apenas sentindo a cabeça do meu pau na porta do seu rabo, em silêncio fui pressionando até que a cabeça entrou, ela deu um gritinho e falava, fode a sua piranha, seu puto, come meu rabo.
Dei um tempinho para ela se acostumar e continuei na pressão, o rabo dela era apertado demais.. fui pressionando e o resto do pau foi entrando até que meu saco bateu na sua bunda e ela ficou prendendo o ar e me perguntou se tinha ido tudo.. Falei que meu pau tinha sumido no seu cu e ela falou, agora fode, fode muito.. continuei bombando e ela gritando de dor e prazer. nisto fui acelerando e meu pau ja estava querendo jogar leite para fora, depois de uns 30 minutos nesta posição perguntei para ela se podia gozar e ela disse que não, que era para eu segurar. Não entendi muito bem e continuei até que a porta do quarto se abre e era a Ana, a vagabunda da morena tinha combinado com a Ana de ela me ver comendo seu rabo..
Quando a na entrou fiquei meio "timido" mas continuei no pau dentro... até que a Ana sentou na cama para nos assistir...
Continua....
A noite ainda não tinha acabado. E o jogo de desejos estava só começando.
Foto 1 do Conto erotico: Na outra porta do Motel - Parte 04

Foto 3 do Conto erotico: Na outra porta do Motel - Parte 04


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Ficha do conto

Foto Perfil pedejaca
pedejaca

Nome do conto:
Na outra porta do Motel - Parte 04

Codigo do conto:
246054

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/10/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2