MACHO CASADO agora leva pica preta na cama do comedor

O feedback de vocês foi sensacional, com vários votos, comentários e mensagens privadas do conto anterior e, conforme prometido, voltei para contar a segunda foda com o Carlos, que estava marcada para o sábado e realmente aconteceu, as agendas dos casados conseguiu se conciliar, o que é raro, mas acontece.

Eu inventei um almoço com uns amigos da época da escola e o Carlos disse que ia num encontro de amantes de carros. As duas mentiras foram bem aceitas pelas esposas, então, agora cabia a mim ser a esposa do Carlos e ele meu marido durante algumas boas e prazerosas horas.

Desta feita fomos para uma casa que ele tem na região oceânica do Rio de Janeiro. Ele me apanhou na porta da minha casa e confesso que eu estava muito mais excitado que o normal. A primeira foda foda foi muito gostosa e o retorno de vocês já me fazia torcer para essa ser ainda melhor.

Na esquina de casa eu já recebi um delicioso beijo de língua (o carro com os vidros todos escuros é uma delícia). No meio do beijo eu já estava alisando aquele colosso que dava sinais de vida dentro da bermuda do macho. Meti a mão por dentro da bermuda e brinquei com ele um pouco. Fingi que ia pegar uma coisa no banco de trás e deixei Carlos ver que estava usando uma calcinha vermelha bem cavada dentro do meu rabo.

O homem endoidou. Recebi um tapão delicioso na bunda, me ajeitei no banco e "inocentemente" perguntei: O que houve? Carlos riu e falou: Você quer que eu perca a noção do volante, me provocando assim? Me fiz de desentendido, mais uma vez, e falei: O que eu fiz? Carlos tirou a piroca para fora e falou: Olha como você me deixou, sua FDP gostosa. Puxou minha cabeça e me fez começar um boquete em plena rua. Que saudade eu tava daquela picona. Mamei o que consegui, lambendo bem a base, chupando a cabeça com sofreguidão e engolindo o que aguentava daquele mastro maravilhoso. Chupei-o por uns 20 minutos, mas não fiz gozar. Queria guardar tudo para a sua casa.

Ele guardou a ferramenta, me deu mais um beijão demorado e seguimos pelo caminho. Ao chegarmos na casa, ela era bem disfarçada, por fora parecia bem simples, mas por dentro era muito aconchegante, com uma piscina e um ambiente bem acolhedor, propício para alguém levar rola por algumas boas horas. Algo isolada, sem vizinhos do lado, então privacidade completa, o que era ótimo.

Aproveitamos o sol e fomos para a piscina. Ele tirou a bermuda e estava com uma sunga vermelha que deixava aquele volume de piroca bem evidenciado. Disse que não tinha trazido sunga, mas que podia tomar sol com o que estava por baixo da minha bermuda. Tirei o short e deitei de bruços na espreguiçadeira com a calcinha bem atolada no rabo. Carlos riu e disse que eu era muito viado e muito vagabunda. E ele me adorava por isso. Ele prontificou-se a passar um óleo em mim e aproveitou para me fazer uma deliciosa massagem e apalpar bastante a minha bunda dizendo: Hoje, você não escapa, vou te engravidar, sua vadia. Adorei! Era minha intenção, sair de lá com um Carlinhos dentro de mim.

Carlos mergulhou na piscina e me convidou para acompanha-lo. Disse que ia ficar de bunda pra cima mais um pouco, porém logo iria acompanha-lo. Não demorou, ele sentou na borda da piscina e então aproveitei para entrar e dar um mergulho. Nadei um pouco e me posicionei de costas entre suas pernas na borda. Ele puxou minha cabeça e me deu um super beijo demorado e gostoso. Me virou de frente, baixou a sunga e disse: Chupa, mas agora até eu gozar vagabunda. Não me fiz de rogada, pois amo mamar na borda da piscina. Fiz várias gargantas profundas, com a língua acariciando a parte de baixo daquela rola enorme., Ele pegava minha cabeça e afundava aquele monstro na minha goela, o bicho ia lá no fundo, chegando a fazer curva (só quem já mamou uma pica grande assim sabe o que estou falando). Ele foi começando a acelerar os movimentos e eu sabia que ia levar uma gozada na boca das mais deliciosas. Carlos começou a falar palavras desconexas e dizer: Engole puta, engole seu macho, Vou gozaaaaaaaaar. E o fez, bem no fundo da minha garganta. Que tesão ver aquele macho me desejando e gozando tanto. Deixei a pica bem limpinha, mergulhamos mais um pouco e fomos tomar um banho.

Tomamos um banho gostoso no box espaçoso da casa, como disse, por dentro a casa era muito melhor que por fora. Ensaboei o macho, apalpei bem aquela rolona e fui banhado por ele, que dava uma atenção especial pra minha raba, sempre a elogiando e dizendo que ela seria dele, outra vez. Quando ele começou a me encoxar por trás, beijar meu pescoço, minha orelha e me xingar de viado safado e que estava na hora de levar pica, senti que devíamos sair dali o mais rápido possível, porque a cuceta já piscava e seu pau estava apontando para o teto.

Se na primeira vez Carlos me enrabou na minha cama de casal, dessa vez era na cama em que ele dormiu diversas vezes com a esposa e deve tê-la fudido ali em muitas oportunidades. Cama grande, larga, estava com um lençol bonito, azul escuro e alguns travesseiros, como se tivesse sido arrumada há poucos dias. Ele disse que uma moça toma conta da casa e a arruma de 10 em 10 dias.

Viemos nos pegando desde o banheiro e Carlos me jogou de bruços na cama e já caiu de boca no meu cuzinho. Que delícia um homem que gosta e sabe linguar um cu. Fico extremamente excitada e molinha. Fácil, fácil. Carlos sabia o que fazer. Passava a barba rala na bunda e afundava a língua no cu. Tesão máximo. Já estava pronta para ser possuída, entregue ao macho comedor. Carlos parou e disse: Hoje vou te comer na saliva, sem KY. Eu já estava sem força para dizer não e só disse: Me arromba comedor de viado. Fode sua mulherzinha no pelo e me engravida, seu puto gostoso. Me deixa largo.
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Carlos abriu bem o meu rabo, posicionou aquela cabeçorra, deu uma cuspida e foi metendo, cm por cm, vi estrelas, confesso, fiz aquele UH, que vinha lá do fundo da alma, porque entrava e queimava, eu sentia ele me rasgando por dentro, mas o álcool me deixava mais doida e resistente, então disse: Agora soca sem pena, seu puto, comedor safado, meu homem. Carlos ouviu isso e ficou louco. Começou a maçetar meu rabo com força e eu sentia o peso e o suor daquele homem sobre mim e adorava o vai e vem daquela rola enorme. Ele empurrou firme a pica no meu rabo e a dor começou a dar lugar a um prazer sem precedente. Carlos seguiu maçetando firme e avisou que ia gozar. Eu falei vamos gozar juntos que eu já não estou me aguentando. Carlos começou a gemer forte e falar: Toma, toma, no cu puto safado, vc nasceu pra isso, pra ser depósito de porra de macho. Vou te engravidar, toma leite, Ahhhhhhhhhhhhhhhh. Puta que pariu, que tesão, gozei com seu leite saindo dentro de mim e ele dizendo que eu estava grávido dele.

Cai para o lado desfalecido. Ele caiu para o outro e dormimos por pelo menos um 45 minutos. Mas, quem disse que meu rabo teria refresco, O homem já acordou cutucando meu cu com aquele pedaço de carne delicioso. Perguntei: o que vc quer, seu tarado? Quero terminar o serviço. Te carcar e te enrabar de frango e gozar dentro mais uma vez. Hoje, ou vou sai grávido por bem ou por mal. Quem sou eu pra discordar. Fiquei de quatro e disse: Vem, me carca gostoso, fode seu viado, sua puta, sua mulher. Mal terminei de falar, o homem estava em pé na cama, com aquela pica enorme e dura como pedra. Dessa vez eu passei um Ky, porque o rabo ainda ardia da primeira foda. Carlos veio por cima e colocou quase tudo de uma vez, empurrando com força e aproveitando o KY para fazer deslizar aquela tora dentro de mim. E o homem sabe carcar um viado. PQP. Parecia uma britadeira, segurando meu ombro e martelando aquela rola no meu cu. Eu falava: Empurra, me dá pica, me fode na cama da sua mulher, come seu viado aqui, fode, maltrata meu cu, seu puto. Carlos seguiu à risca e me carcou como o viado que eu sou merece, duro e fundo.

Me virou de frente, colocou dois travesseiros embaixo de mim, segurou minhas pernas, beijou minhas solas (amo isso) e falou, agora, vou gozar com vc de frango, beijando essa boca gostosa. Dito e feito. Abriu minhas pernas e foi colocando aquela coisa colossal na minha bunda. Parece que tem um invasor dentro de você, é uma sensação indescritível ser enrabada por esse homem. Carlos empurrava e dizia: Vc não queria pica, não falou que é minha mulher? Mulher minha leva vara todo dia, toma no cu e pede mais. E eu pedia e ele dava. Não demorou e ele avisou: Vou gozar dentro de você de novo, puta safada. Mãe do meu filho, meu viado. O homem era insaciável, leite farto dentro do meu cu e a certeza: estou gravida.

Fiquei ansioso para contar a vocês, mas minha premência de tempo não permitiu-me fazê-lo antes. Espero que vcs entendam.

Comentem, votem, mandem mensagens, o feedback de vocês é essencial.

Se vcs forem bonitinhos como no último conto, quinta-feira eu volto para contar uma foda antiga que não está aqui nessa página, não sei se sumiu ou esqueci. Será um #TBT, delicioso, eu prometo.

Bjs!

Foto ilustrativa