Tinha meus 18 anos e ainda dava para meu primeiro comedor, o Simeão, e gostava muito das meninas, então, não costumava sair com outros homens, pois apenas o habitual me satisfazia. Porém, tudo mudou numa festa que meu pai deu na empresa e pediu para eu comparecer, afim de me inteirar dos assuntos e conhecer as pessoas com quem, no futuro, eu poderia vir a lidar no mundo dos negócios - não segui a carreira do meu pai, mas posso dizer que lidei com pessoas e levei muita pica...hahahaha
Relutei em comparecer, mas não desobedeci o velho e cheguei no prédio do escritório dele e me dirigi para o seu andar. Fui lá dentro, fiz uma social, andei com o coroa pelo local, ele me apresentou a uma dúzia de pessoas e foi para suas rodas de conversa, me deixando solto no local. Resolvi ir ao banheiro e vi um coroa espetacular dentro dele, num terno preto impecável, uma camisa branca, gravata vermelha. Bronzeado e com um bigode e cabeça branca, ele parecia um ator pornô de filmes gays que eu alugava secretamente. Não era de manjar rola não, mas não pude deixar de reparar na grossura de sua pica enquanto ele urinava. Ele reparou, fechou a cara, guardou a ferramenta e saiu. Fiquei super sem graça e até demorei a voltar para o escritório.
Claro que, quando cheguei, para ficar vermelho como um pimentão, ele estava conversando com meu pai e meu velho me chamou para apresenta-lo. Esse aqui é o Humberto, um dos meus sócios. Ele foi educado e até sorriu, apertou minha mão, trocamos algumas palavras e dispersamos. Depois de alguns drinks, não sei se era impressão causada pelo álcool ou a realidade, mas senti que Humberto diversas vezes me observava e em algumas nossos olhares se cruzaram e ele não desviou. O local estava cheio (boca livre, desde sempre, não faltam pessoas para comer e beber de graça) e estava com meu copo na mão, quando, de repente, Humberto se aproxima, passa por trás de mim, fazendo questão de roçar aquela pica grossa no meu rabo, pede desculpas, passa a mão no meu ombro e sorri. Pensei, esse FDP é comedor de viado.
A partir de então, ele me olhava constantemente e em dado momento me chamou com as mãos. Fui ao seu encontro até nervoso, o homem era lindo, gostoso, cheiroso e eu não podia dar pinta, porque ele era sócio do meu coroa. Nos cumprimentamos, ele me abraçou e falou no meu ouvido: Eu vi a manjada na minha pica que você deu. Desde que descobri que você é filho do meu sócio, não penso outra coisa que não seja botar você para mamar minha rola. E riu, alto. Eu fiquei super sem jeito (moleque novo é f...), ri também e segui ali perto dele, sem saber o que dizer. Ele voltou à carga: Vamos voltar naquele banheiro que eu quero sentir essa boca novinha na minha pica grossa. Olha o volume. Olhei e, realmente, ele estava ficando excitado. Sem pensar muito, já havia bebido um pouco além, meu pai estava envolto em outras conversas, aceitei o convite de Humberto. Ele falou, tipo dando uma ordem (o que iria descobrir depois, era uma característica da personalidade dele): Me espera no último box. Em 5 minutos eu chego lá, dou três toques na porta e você abre pra mim, puto, safado.
Fui para o banheiro e com 15 minutos ele não chegava. Quando já estava prestes a desistir, ouvi que alguém entrou no banheiro. Deu três toques na porta, meu coração até disparou. Abri rápido, estava sentado no vaso, com a tampa fechada, e ele nem me deixou levantar. Sem falar nada, abriu as calças e apontou pra baixo, falando entre dentes: Mama essa piroca até eu gozar na sua boca, viadinho. Ainda estava me desenvolvendo na mamada e o Simeão nem tinha uma piroca grossa assim. Abri a boca e me enchi daquela rola, botei tudo que cabia na boca e babei ela toda. Mamei aquele sacão gostoso e punhetava ao mesmo tempo que colocava aquele colosso para dentro. Ele puxava minha cabeça e me sufocava com aquela rola. Me dava tapas na cara e segurava minha cabeça com a rola lá no fundo. Em determinado momento, Humberto começou a acelerar o movimento e disse: abre a garganta que eu vou gozar. Tudo entre dentes, bem baixinho, pra ninguém nos ouvir. Esperei o leite e ele veio, grosso, com um gosto bom. Cuspi tudo e deixei a piroca dele bem limpinha com a minha boca. Nos ajeitamos, ele saiu e depois eu saí.
Novamente no escritório, fizemos o tipo desconhecidos. Na hora de ir embora, ele me deu o cartão e falou: Me liga que eu quero te fuder como a vadia que você se mostrou naquele banheiro. O filho do meu sócio é um viadinho muito gostoso e quero comer o cu dele e olhar para seu pai sem ele nem sonhar que eu estou fudendo o filho dele sempre que eu quiser. Aquilo me deixou estranhamente excitado. Os dias se passaram e resolvi ligar, mas sem expectativa que desse em nada, porque a gente sabe, homem gozou, o tesão passou, pronto, acabou. Mas, tentei. Humberto ficou feliz com minha ligação e disse que pensou que não mais ligaria. Perguntou se eu queria tomar um chopp na sexta-feira e depois, quem sabe,m terminar o que começamos. Meu cu até piscou. Aceitei o convite, claro. Álcool e um macho daquele, como dizer não? Impossível!
Marcamos num bar bem popular da ZS do RJ e conversamos bastante, sobre diversos assuntos, mas ele não deixava eu esquecer que ele queria e ia me fuder naquela noite. Eu ria (de nervoso) e concordava com a cabeça. Depois de uns 10 a 12 chopps ele falou: Vamos terminar o que começamos. Pagou a conta dizendo: mulher minha não gasta dinheiro. Hahahaha, gostoso e romântico, o que mais um viado imberbe podia querer. Pegamos seu carro e rumamos para uma famoso motel carioca. Durante o caminho, só apalpei aquela rola, porque ele disse que não queria gozar dirigindo e que ia guardar leite para me dar mais tarde e dessa vez eu não ia jogar fora como da outra vez, ia tomar tudo. Humberto aos poucos mostrava sua faceta de mandão.
Chegando no motel, ele tirou uma daquelas vendas de dormir do bolso, colocou em mim e foi me guiando pelas escadas. Chegando no quarto, ele me levou até a cama, amarrou minhas mãos com apetrechos do motel e me jogou de bruços na cama. Tirou minha calça com fúria, rasgou minha cueca e caiu de boca no meu rabo, enfiando sua língua bem fundo e me fazendo urrar de prazer (desde sempre, amo um cunete). Amarrado e sem poder reagir, senti ele levantar, tirar a roupa e de repente aquela piroca grossa está cutucando a minha boca. Ele diz: abre e mama, meu viado. Desde novo não recuso pica e me esbaldei naquela rolona, mas controlado por ele, uma vez que seguia de venda e com as mãos amarradas.
Depois de uns 20 minutos, Humberto fala: Vou te colocar de 4 e te enrabar, vendado e amarrado, porque você vai ser usado e abusado essa noite e nunca vai esquecer disso. Humberto abriu meu rabo, deu uma cuspida nele e veio, sem freio. Passou a cabeça, ardendo e ele não parava, mesmo com meus pedidos. Ele dizia: Aguenta rola viado, você veio aqui atrás de pica e você vai ter, mas a minha maneira. Logo aqueles 18 cm entravam e saiam de mim, me rasgando. A dor começou a dar lugar ao prazer e ele aumentava o ritmo a medida que seu gozo se aproximava. Uma hora ele puxou minha cabeça pra trás, cuspiu na minha boca e disse: Toma leite viadinho, filho do meu sócio, esse rabo agora é meu, Gostoso, tesudo.
Ele me desamarrou, riu da situação, me deu três tapas na cara e falou. Vai se lavar que eu vou te enrabar de novo e agora vou gozar dentro dessa boca. Nem discuti. Tomei meu banho e voltei pro abatedouro. O homem já estava de pau quase duro, eu segurei aquele bicho pesado e ele falou: Tá olhando o pauzão que te fudeu viadinho? Se prepara que agora vem mais rola. Novamente me posicionou de quatro e logo o colosso estava duro. Desta vez ele passou um pouco de anestésico, posicionou aquela cabeçona, mirou e veio, por cima, me carcando como um touro. A pica entrou de uma vez e eu vi estrelas (não estava acostumado com uma piroca daquele tamanho). Apanhava na bunda e ele empurrava tudo em mim, sem parar. Eu suava em bicas e ele também suava, me encharcando ainda mais. Frenético, ele desta vez chegou ao clímax mais rápido e me mandou vir tomar a porra na boca. Abri bem e recebi as jatadas no fundo da garganta.
Fomos para o banho, ele me mandou banha-lo, o que fiz com prazer, ganhei alguns beijos na boca e voltamos para a cama. Ele disse que tinha tesão em ter seus pés chupados e o fiz, com prazer, sorvendo cada dedo como se mamasse dez pirocas. Subi pelas pernas bronzeadas de Humberto, reparei sua bela marca de sunga e me aninhei naquela pica grossa. Não tardou para o homem acordar e querer mais. Desta vez ele me acorrentou na cama, deitou por debaixo de mim e mandou cavalga-lo. E sentando forte para a pica entrar com força. Com o cu ardendo, o fiz com lágrimas nos olhos, mas não tinha como dizer não àquele homem. Sentei tanto que até gozei sem me tocar. Humberto depositou todo seu sêmen em mim e desfaleceu na cama, depois de me soltar.
Cheguei em casa com o cu ardendo, sensação que permaneceu por bons dias da semana. Quando melhorou, recebi uma ligação:
Te prepara viado, vou te fuder no final de semana...
Se vocês fizerem a parte de vocês, eu venho contar como o amigo do meu pai seguiu me comendo por um bom tempo...
Votem, comentem, mandem mensagens inbox
São vocês que me animam sempre a voltar.

 
Adorei! Escrita impecável e experiência deliciosa...
 
Delícia adorei
 
Extasiante poder ganhar mais experiência com um macho competente assim. Delicioso conto.
