-Eu acho que sim, você é tão gostosa! - Ela falou alto, sem se dar conta pelos fones enfiados em seus ouvidos. - Só sendo idiota pra não querer te comer!
-Sua louca, quem falou em comer? - A amiga riu nervosa, agora com a voz mais alta, mas depois voltou a falar baixo. - Mas você acha que ele quer mais coisa comigo? Eu achei que ele só queria uns beijinhos… - sua voz estava vacilante, as palavras escapavam trêmulas.
-Só beijinhos? - Sua resposta foi uma risada dissimulada, carregada de segundas intenções. Sua amiga ainda era inocente, não tinha um papai como o dela, só havia beijado alguns coleguinhas e todas as vezes que falavam de sexo ela tremia, mas as conversas estavam evoluindo, elas estavam mais soltas, mérito seu e do seu papai, que a conduzia por esse mundo tão gostoso e secreto. - Eu tenho certeza que ele quer muito mais, ele te olha de um jeito…
-Jeito de que, amiga? - Ela atravessou a pausa dramática, ansiosa.
-Jeito de quem quer te ver nua, ele parece estar com fome, eu já reparei que ele fica excitado perto de você.
-E como você sabe disso? - Ela agora sussurrava, curiosa e chegando mais perto do fone.
-Ora, porque eu sei bem como é ficar excitada por você. Você sabe que eu te acho um tesão… Essa tua bundinha redonda e empinada, suas coxas grossas e as canelas finas, teus seios redondos, tão bem feitos, seus cabelos lisos que descem pelos ombros… E essa boca carnuda… Ah, amiga… - Nunca tinham falado assim antes, mas ela estava descobrindo que podia fazer bem mais que sua tenra idade supunha. Enquanto suas palavras eram proferidas, sentia o calor entre suas coxas e a vontade de dar vazão àquela vontade súbita. Vinha olhando para a amiga de outra forma desde que aprendeu a esfregar seu grelinho com os dedos e descobriu que poderia gozar assim, quando seu papai não estava por perto. Começou a imaginar se sua amiga já sabia fazer o mesmo, e esse pensamento se desenvolveu na vontade de experimentar qual seria o gosto da sua boceta, descobrir se o cheiro bom que sentia nela também estaria entre suas pernas, e como seus abraços se traduziriam no prazer mútuo das suas peles nuas se tocando. Daí ela começou a provocar, instigando a amiga e deixando o desejo florescer entre ambas. Trocaram nudes, sempre com a desculpa de mostrar um biquíni ou calcinha nova, mas os elogios haviam ficado mais explícitos, incluindo a expressão das vontades de ambas, em tom de brincadeira. Ah, as brincadeiras… - Sabe que eu estou molhada, aqui?
-Ai, - a interjeição se confundiu com um gemido - eu tô tremendo. - Sua amiga compartilhava as mesmas vontades, ela agora tinha certeza, e ouvia sua voz gostosa enquanto um dedo se intrometia por entre as coxas. - Ouvir você falando isso me dá vontade de fazer aquilo que você me falou…
-Por que você não faz? - Ela perguntou, mas com a voz tão altiva que parecia uma ordem, se divertindo em perceber tanta semelhança com seu pai. - Eu estou com meu dedinho na entradinha, e ela está toda melada, vou levar esse meladinho pro grelinho e… - Ela gemeu gostoso e do outro lado a amiga respondeu, confirmando que as duas se entregaram às vontades, sem rodeios ou julgamentos.
Ele chegou do trabalho e foi se trocar, encontrando com ela no quarto, calçando meias finas enquanto seu perfume invadia o ambiente. Se cumprimentaram sem muito interesse, fingindo afeto e interesse. Ela disse que uma amiga faria uma despedida de solteira, ele opinou que era bom voltar a sair depois de tanto tempo com restrições e ela concordou. Vestiu o pijama embora ainda fosse cedo, a samba-canção preta de algodão e a regata cinza, e foi descer para a cozinha, mas parou no meio do caminho na porta do quarto da filha, imaginando se ela estava com vontade dele como ele sentia dela. Aquela vontade o acompanhava, trabalhava pensando nela, em como queria voltar para casa para dar à sua bebê o tratamento que ela merece. Não aguentou esperar a mulher sair, sua mão rodou a maçaneta e a porta revelou para ele um espetáculo inesperado, sua filha de pernas abertas, o shortinho diminuto rosa chegado para o lado, seus dedos delegados tocando o clitóris rosado e abrindo os lábios pequenos, a outra mão segurando o celular no ouvido, sua cabeça pra trás, entregue, sem se preocupar com quem entra e a vê assim, dando vazão ao seu desejo. Ele não pensou e entrou no quarto, seu caralho endurecendo quase que instantaneamente, puxando o shorts que logo estaria melado pela lubrificação que escorreria em breve pelo buraco da cabeçorra. Em transe, colocou-se ao lado da porta e não percebeu que ela ficou entreaberta, enquanto sua mão tirava a pica totalmente ereta do shorts e começava uma punheta vagarosa, de olho na sua filha ao telefone, enfiando dedos em sua vulva e demonstrando que aprendera bem com ele seu papel de cadelinha no cio.
Quando ele entrou no quarto ela se assustou, não esperava encontrá-lo antes de sair. Tinha acabado de enfiar o plug anal prateado com uma pedra lilás no seu cuzinho e vestido a calcinha, e conseguiu esconder a lingerie com a camisa larga que vestiu quando escutou-o entrando em casa. Vestiu a meia-calça mais sem graça que encontrou enquanto escondia a cinta-liga e outros acessórios no canto do quarto, ao mesmo tempo em que ele se despia das roupas do trabalho e colocava o pijama. Ela suspirou, num misto de alívio e conformismo, por vê-lo assim, sempre cansado e desinteressado, enquanto ela queimava por dentro, ansiando por rola e muita porra. Quando ele foi pra cozinha, se apressou em enfiar as peças eróticas numa bolsa e se vestiu como se fosse encontrar as amigas, como havia lhe dito. Saiu pelo corredor na ponta dos pés, tentando sair sem ser notada, quanto menos falar, menos mentiras teria que contar para esconder o fato de que estava indo encontrar um novo amante para saciar seu desejo ardente. Ao passar pela porta do quarto dela, estacou sem entender o que estava acontecendo. A porta entreaberta revelava sua filha sentada na cadeira de estudo, as pernas abertas e uma das mãos metendo seus dedos em sua bocetinha pequena e carequinha, e a outra segurando o celular, enquanto gemia de olhos entreabertos, sem se dar conta do movimento da casa. A menina gemeu o nome da amiga e a mãe sorriu maliciosamente, imaginando se ela tinha descoberto que preferia o sabor feminino. Ela própria gostava da companhia de outras mulheres, mas naquele momento da vida sentia necessidade de um mastro de carne real dentro da sua vulva. Olhou hipnotizada para a filha se masturbando e gemendo baixinho, seu corpo esbelto e bronzeado que refletiam as preocupações da sua idade, a camisola levantada deixando ver seu abdômen impossível, os seios marcando o tecido deixando ver os bicos marrons e duros que denunciavam o prazer que sentia como os dela própria, a boca de ninfeta com lábios grossos e brilhantes que se mordiscavam entre sussurros, até que sentiu sua própria umidade entre as pernas, o desejo do proibido se acendendo e fazendo-a esquecer já tinha compromisso. Um compromisso diferente, grande e grosso, mas tão aprazível quanto a visão que estava tendo pela fresta da porta. Sua mão apertou um bico do seu seio, intumescido e sensível, enquanto ela apertava uma coxa contra a outra, sentindo sua boceta latejar e o plug anal lembrá-la que precisa de mais. Sem fazer barulho, inspirou profundamente para recobrar a razão e se esgueirou pelo corredor, aliviada por não cruzar com ele até sair da casa, e assim foi para seu destino de prazer e pecado.
Seu caralho latejava intensamente enquanto ele admirava o corpo diminuto da dona do seu desejo. Ele era dominador, tomava-a para ele, mas era ela quem dominava seu desejo, e ele não se opunha a essa ideia. Sabia bem que esse paradoxo o excitava ainda mais, dominá-la apesar do poder que ela tinha sem saber aumentava seu interesse e desejo. Ela sabia que ele estava ali, e isso parecia deixá-la ainda mais safada, ele havia criado uma verdadeira putinha. Ele observou, colado à parede, ela se virar na cama e tirar o shortinho, as pernas pra fora da cama, bem aberta e arrebitada para ele. Ensandecido, ele ouviu aliviado o carro dela dar partida, o que fê-lo avançar para sua menina, com o caralho na mão como se fosse sua arma de caça, pronto para abater aquela novilha no cio.
Ela viu seu caralho duro latejando para fora do shorts e a mãe espreitando pela fresta da porta enquanto ouvia a amiga gemer e pedir seus dedos dentro dela, tudo ao mesmo tempo e já não aguentava mais. Quando olhou novamente a mãe havia desaparecido mas seu pai estava lá, a rola enorme latejando em sua mão grande de homem mais velho e safado, e ela não podia mais esperar, precisava de mais. Libertou-se do shortinho rosa de malha e se apoiou na cama de bruços, seus seios escapando pela gola da camisola, empinando a bundinha e demonstrando todo o seu tesão naquele homem, o seu homem, seu pai e amante. - Quero você - Ela falou mais alto, sem se importar e se referindo aos dois, amiga e pai, e talvez até à mãe, já não sabia mais. Naquele momento, ela só queria ser fodida, amada, arrombada, mordiscada, lambida, chupada e usada. Mergulhou dois dedos na xoxota e gemeu. - Tem dois dedos dentro da minha boceta, e estou imaginando que são seus. - ela quase não conseguiu terminar a frase, tamanha era sua excitação. A amiga gemeu forte do outro lado, parecendo ter bem mais experiência que ela supunha, ou então o talento era nato. E então ela sentiu a ponta do caralho dele, sem cerimônia, encostar na sua boceta, fazendo-a tirar o dedo para sentir a glande sozinha nos pequenos lábios, procurando a entrada para seu prazer. Seu caralho era bem mais grosso que seus dois dedos e ele sabia bem meter em sua xoxotinha, e saber disso só aumentava seu prazer, sua satisfação em ser a amante perfeita daquele homem mais velho, grande e safado. - Preciso ver você. - Suas palavras eram sôfregas mas imperativas. - Preciso ver teu corpo e saber que você é tão puta quanto eu.
Ela tirou o celular do ouvido e iniciou uma ligação de vídeo, ao mesmo tempo que ele entrava até a metade em sua vulva quente e completamente molhada. Ele próprio babava, seu caralho não resistia e pingava de excitação por aquela pepequinha, ele passava os dias assim, melado, esperando pela oportunidade de fodê-la, escravo daquele desejo e senhor daquela menina. Não fazia ideia sobre com quem ela se masturbava, mas sua xota quente era um indício de que ela estava com muito tesão. Ele viu que ela posicionou o celular de forma a mostrar seu rosto e parte dos seios que a camisola permitia ver, e então a chamada se iniciou, agora no Viva-voz. Do outro lado, uma menina de cabelos negros, voluptuosa e parecendo mais baixinha, apareceu de meio corpo, as tetas pra fora da blusa, pendendo, como se estivesse de quatro numa cama. Ele se esforçou para não gritar de prazer enquanto seu caralho se aprofundava, e iniciou o vai-e-vem, metendo fundo e retirando seu caralho por completo de dentro dela, para tornar a meter e foder com força, como ele gostava. Sabia que não deveria denunciar sua presença, mas o tesão era mais forte, não estava raciocinando, apenas fodendo e sentindo o calor da sua ninfeta que envolvia seu membro grosso e duro como pedra. Ela gemia e falava obscenidades para a outra menina, que afastou o celular e deixou que ela visse todo o seu corpo, a boceta carequinha escorrendo de tesão, com um clitóris pronunciado e muito bem feito, esculpido para o prazer, a bunda redonda e as coxas deliciosas, e tudo que ele queria, agora, era ter essas duas ninfetas para usar e gozar, um pouco dentro de cada, preenchendo-as com sua porra farta e quente.
-Eu… Vou… - Ela ameaçou, e ouviu a amiga concordar e pedir que ela gozasse, como elas haviam dito que deveria ser em confidências sobre esses momentos de intimidade. Ele continuou metendo e aquela situação devia ser demais para sua força de vontade, pois ela sentia ele tremer dentro, com movimentos cada vez mais violentos e intensos, o caralho entrando fundo e não se demorando no interior da sua boceta, indicando que não resistiria por muito mais tempo. Mas foi a amiga que se antecipou e, de pernas abertas, com o celular focando sua bocetinha, começou a gemer e a pedir que ela lambesse, que fodesse com ela até gozar. Ela sabia que ele estava assistindo também, e então sentiu seu pau latejar mais rápido, se arreganhou ainda mais e sentiu a dor daquele caralho enorme socando seu útero, até que as pulsações se tornaram jorros de porra quente dentro dela, inundando sua bocetinha.
Ela se contorceu de prazer enquanto chamava a amiga de gostosa e de puta, e ele sentiu quando sua vulva pareceu morder seu caralho. - Estou gozando, filhada… - Ela não completou o xingamento, envergonhada pela presença do pai dentro da sua própria boceta, e sentiu seus espasmos com o caralho enfiado bem fundo, todo melado de porra e dos sucos que escorriam daquela boceta de ninfeta. Ela manteve o celular sem deixar a amiga ver o que aconteceu, e a amiga parecia só se contorcer, louca com toda aquela situação.
-Eu… - a amiga começou, depois de muito gemer e tremer na frente da câmera. - Eu quero de verdade.
-E eu quero muito mais! - Foi sua resposta, com o caralho do papai dentro da sua boceta, sabendo que sua amiga havia despertado para um mundo novo de possibilidades.