Ravena 7



A pressa com que se vestia era como uma memória do passado, de um tempo em que a vida corria fora de casa, quando os perigos eram seus velhos conhecidos. Ela já aspergia o perfume e roçava os pulsos quando viu que ele despertou e olhou para ela sem lembrar que hoje era seu grande dia, como falaram noites atrás, finalmente ela tinha um cliente promissor para ver aquele apartamento na beira-mar de alguns milhões. Mesmo com a abertura, o trabalho ainda era muito mais virtual e ela achava que assim seria para sempre. Tudo mudou, tudo sempre muda, ela sempre teve essa certeza e por isso nunca reprimiu aqueles desejos, embora reprimisse muitas outras coisas. Deram bom dia um pro outro, como se tivessem dormido em quartos distantes, ignorando que passaram a noite na mesma cama, na forma mais triste de solidão que pode existir. Desceu pelas escadas e abriu as cortinas da sala, despertando a casa enquanto preparava seu desjejum sem muito esmero, a cabeça noutro lugar, o desejo muito longe.

Ele ficou alguns segundos sentado na beira da cama, vendo-a andar pelo quarto enquanto instalava suas bijuterias. Era ainda uma mulher desejável, ele se perguntou, e sentiu certa tristeza por não encontrar resposta. Sabia que suas conexões foram perdidas, e ele se culpava em certa medida, mas o costume de acordar todos os dias impedia uma ação noutra direção. O costume e o desejo que não podia ser expresso mantinha-o na beira daquela cama. Jogou água no rosto e piscou os olhos enquanto se observava no espelho, o rosto envelhecido que ele mal reconhecia e a impressão de que a vida tornara-se um devaneio. Caminhou pelo corredor e parou na porta do quarto dela, a mão direita no batente, querendo encontrar a maçaneta, mas desistiu porque precisava acordar. Cambaleou até a cozinha e ela já se levantava, pedindo que ele “desse uma geral “ pois estava atrasada. Ele nada respondeu mas isso não fazia diferença. Despediram-se e ela bateu a porta da sala, e seu estômago roncou ao mesmo tempo que o carro dela acelerava para se afastar.

Seus pés tocaram o tapete felpudo e rosa que seu pai lhe deu de presente como sonhara, mas mesmo assim ela se arrepiou de frio. Ainda estava cedo para a aula, hoje era dia de encontrar alguns dos amigos pessoalmente, depois de tanto tempo em chamadas virtuais ou ao telefone com as amigas. Ela lembrou de algumas dessas ligações e sentiu o corpo quente, mesmo com os arrepios de frio. Sentiu-se derrotada e sem vontade e se jogou na cama, ensaiando um retorno fracassado. A porta se abriu e ele entrou, sem nada dizer, como era seu costume, e ela sentia seu cheiro e sabia como ele despertava, fingiu dormir mas entreabriu a boca como quem espera por um sacramento, e ele não a decepcionou, fazendo-a sentir o sabor salgado da glande já molhada, seu desejo pulsante procurando seus lábios e fazendo-a abrir mais sua boca diminuta para abocanhá-lo pela cabeça, demorando-se com o sabor e a sensação de saciedade que não existia para ela, sorvendo a perversão daquele caralho com ajuda da sua língua pequena e ágil, fazendo-o gemer mais alto que o normal, preocupando-a, logo ela.

Estava atrasado e já perdera a noção do tempo enquanto sentia sua boquinha pequena devorando seu membro retesado. Ele queria essa sensação todos os dias, pois seu despertar era sempre esse, o caralho empedernido, pulsando e gritando para ser usado como instrumento da sua lascívia, quase como uma dor, a urgência sádica que torturava seu juízo e fazia-o duvidar da realidade. Duvidava que estava ali, agora, com o shorts baixado até os joelhos e a pica grossa babando na boquinha dela, tão pequena e inocente, sentindo o toque macio dos lábios grossos e molhados e o calor da sua língua diminuta, e o calor do interior do seu corpo, e o calor dos seus lábios, e o calor da sua pele, e o calor do seu hálito, e o calor…

-Bebezinha, você está com febre? - Ele perguntou como se finalmente despertasse, sentindo seu caralho arder na sua língua. Ela não respondeu, apenas gemeu ou murmurou - ele não soube discernir, mas interpretou aquilo como um sim.

Quando ele retirou a glande da sua boca foi como se afastasse a leoa da sua presa, ela protestou mas sua voz não saiu, e então se deu conta de que ele tinha razão, ela ardia em febre além do desejo. Sentiu sua mão grande e fria em sua fronte, apertando suavemente para depois dar lugar aos seus lábios, num beijo frio sem paixão, o cuidado que ele sempre teve e que por vezes desaparecia quando se imaginavam vivendo suas vontades, mas que - ela sabia - estava sempre lá. Ela era dele, sempre seria dele, e nada poderia mudar isso, e sempre teria o zelo do seu amor além do vigor da sua paixão. Ele limpou o melado da sua boquinha com os dedos e a cobriu na cama, desaparecendo do quarto e voltando com um antitérmico e água. Demorou-se com ela apesar de atrasado, ela bem sabia. Esses momentos matutinos eram raros mas muito desejados, e o tempo escasso nunca era suficiente para sua vontade, ela precisava de mais, eles precisavam.

Ficou na cama e prometeu não ir para a escola, que ligaria caso a febre piorasse. Ele a beijou antes de sair para o trabalho e ela sonhou com uma manhã fresca e eterna, em que não precisasse ficar longe dele. Acordou com a casa silenciosa e o calor, estava suada e sua barriga roncava com fome. Tirou o pijama e vestiu um babydoll rosa, calçou suas pantufas de pelúcia e deixou o quarto para o mundo desperto. Comeu algo mas continuou com fome, e se deu conta de que era outra coisa, seu desejo por ele só aumentou conforme a febre diminuiu, e ela precisava saciar um pouco daquilo. Sua amiga estava em aula, ela teria que fazê-lo sozinha, mas encontrou na cozinha um pepino cujo diâmetro parecia muito com seu papai. Ela não pensou muito mais, sentou-se à mesa da cozinha e introduziu o legume, que entrou com facilidade pois sua pepequinha escorria como a nascente de um riacho, ela sentiu o membro gelado entrar e fê-lo se transmutar nele, era ele quem ela via e desejava, era seu caralho que sabia invadir sua boceta como ela precisava e só assim aquele membro verde poderia satisfazer sua ânsia. Segurou o pepino pela ponta na cadeira e ensaiou cavalgar, e gemeu quando ouviu o ronco do motor do lado de fora. Largou o legume em cima da mesa e só teve tempo de se jogar para a despensa.

Abriu a porta da sala e entrou na ponta dos pés, esperando por algum sinal ou confirmação. Sem resposta, caminhou até a entrada da cozinha e não viu o pepino em cima da mesa, babado e melando a toalha recém trocada. Foi até a escada e esticou os ouvidos, correu para os quartos e viu que estavam todos vazios, então correu de volta para a porta e entrou com ele, rindo nervosa e entre sussurros, guiando-o até a suíte, se apressando para tirar a saia e se colocar de quatro. -Mete de uma vez! - Rosnou, com a boceta arreganhada e pronta para aquele momento. Ele não demorou e apontou o caralho enorme para a boceta daquela mulher voluptuosa, a bunda enorme ficava como um coração naquela posição, ela tentava tirar a camisa enquanto se apoiava na cama, com pressa e desespero. Sentiu a glande penetrar sua vulva e a grossura era demais para ela, mas aguentou gemendo como boa puta que era, até que ele chegou ao seu útero e ela sentia toda a boceta preenchida por aquele cavalo.

Quando ela reuniu coragem para sair da despensa, ouviu os gemidos que vinham do andar de cima. Em pânico e sem saber o que fazer, caminhou silenciosamente, subiu as escadas e foi ter certeza do que já adivinhara. A porta estava escancarada, ela não ousou chegar muito perto, mas viu a mãe de quatro na cama, a bunda aberta e um desconhecido por trás, segurando pela cintura e bombando o caralho sem dó, fazendo a mulher gemer ensandecida, como se pedisse para morrer naquele pau. Entre as estocadas, ele tirou o caralho e puxou a sua mãe pelos cabelos para ser chupado, e ela viu algo muito maior que o maior caralho que supunha existir até então, aquele desconhecido tinha a pica muito maior e mais grossa que seu papai, mas ela não pôde olhar muito mais pois a mãe agora estava com a cabeça voltada para a porta, se esforçando ao máximo para colocar aquele mastro descomunal na boca por inteiro. Afastou-se pelo corredor mas não conseguiu parar de ouvir os dois, e sua boceta implorava pelo caralho do papai dentro dela. Aquele membro enorme que arrombava sua mãe era algo diferente, despertou nela um novo desejo até então desconhecido, mas se o pau enorme do seu pai já doía tanto, ela apenas poderia supor o quanto a mãe estava sendo rasgada. Meteu dois dedos na xoxota melada e se masturbou sentindo desejo e raiva, se dando conta que sua mãe estava traindo seu pai, que audácia. Explodiu num orgasmo silencioso, ao mesmo tempo que a mãe gritava de dor enquanto o amante voltava a arrombar sua boceta, os gritos e gemidos encobrindo sua fuga, que sem saber o que fazer resolveu deitar debaixo das cobertas e dormir na inocência de que assim não precisaria lidar com aquilo.

Seu amante tremeu e afundou a piroca enorme dentro dela, e pôde sentir seu esperma se derramar dentro da vulva. Apesar do tamanho, pouca porra jorrou, afinal ela já tinha feito ele esporar no carro, antes de chegar em casa. Gozou novamente sentindo a porra quente dentro dela, tendo espasmos de prazer e dor enquanto ele tirava a tora da sua boceta, limpando a pica melada nos lençóis da cama deles. Sentia-se satisfeita, afinal, tinha dado vazão à sua fome e a necessidade de ser fodida com força, e aquele homem tinha a ferramenta mais que adequada para tal obra. Recobrou um pouco as forças e então procurou seu amante na cama, tomando o caralho com as duas mãos e trazendo para perto da boca, sua língua encontrando a glande enorme e roxa, seus lábios mordiscando o mastro e sentindo-o semiereto, cansado do trabalho de arrombar sua xoxota de vadia experiente. Demorou-se com ele na boca, se esforçando para lamber por completo, sentindo o gosto metálico da sua boceta dilacerada naquela pica descomunal, as duas mãos manipulando o corpo cilíndrico com vontade, louca para tê-lo novamente. Seu amante, porém, estava exausto e combalido, não esperava encontrar uma égua no cio como ela, que exauriu seu vigor com a boceta tão faminta. Ela desistiu de vê-lo duro depois de alguns minutos, pensando que o tamanho cobraria um preço, mas a gula que sentia fazia parte do prazer de se exceder, a verdade era que já estava saciada fisicamente, mas mentalmente nunca. Vestiram-se apressados, ela já havia se arriscado em demasiado, puxou-o pelo corredor e para fora da casa, e de lá fugiram pela cidade até se despedirem e ela ir para o escritório, sem visitas promissoras além da que tivera. Arrastou-se pelo dia até dar a hora de voltar para casa, ao entardecer, e entrou pela sala despida de culpa. Ele estava no sofá, meio deitado, e ela em seu colo, enrolada num cobertor grosso demais para aquele dia. -Ela está febril, não foi para a aula. - Ele de adiantou, acariciando seus cabelos negros. - Como assim, ela não foi pra aula? - Ela falou sem conseguir disfarçar a surpresa. Ele explicou que ela ficou em casa, dormindo, mas que estava melhor. Ela continuou em seu colo, cochilando, e ela deu de ombros, indo para o chuveiro se refrescar e deixar as roupas de trabalho. O banho gelado não lavou a preocupação, mas ela se esfregou o melhor que podia para afastar aquela sensação. Fizera algo de errado, afinal? Ela sabia bem a resposta e o que poderia acontecer, mas imaginou se poderia tomar o controle da situação.

Vendo que ela dormia profundamente, ele resolveu levá-la para seu quarto, onde poderia descansar melhor. Como fizera no passado, levantou do sofá com todo o cuidado e a ergueu no colo, agora com muito mais dificuldade pois ela, embora pequena e delgada, não tinha mais o mesmo tamanho. Ela pareceu acordar em seus braços e agarrou seu pescoço, e foi com ela pelas escadas até seu quarto, colocando-a na cama. Ela não soltou seu pescoço e sua boca procurou a dele, e eles se entregaram a um beijo molhado de demorado, ele sentindo o gosto da sua ninfeta em seus lábios, seu corpo se contraindo e a vontade acendendo com o fogo que ardia dentro dele quando ela chegava perto. Seu beijo, porém, estava mais quente que o habitual e ele se encheu de preocupação, colocando-a deitada e enrolando seu corpo com a coberta. Ela ficou olhando pra ele, visivelmente abatida, e ele se compadeceu, beijando sua testa e sentindo seu cheiro, seu feitiço que o atraía tanto ao ponto de perder a razão. Mas agora ele não podia pensar apenas em seu próprio desejo, seu ímpeto de pai fê-lo protegê-la e cuidar dela da melhor forma que poderia, e nesse momento ele precisava ignorar seu desejo e deixá-la descansar.

Mas ela não queria descansar, ficou deitada esperando ele voltar, mas ele parecia realmente preocupado e ela entendeu que não teria seu caralho como gostaria naquela noite. A ardência que sentia estava também entre suas pernas e ela precisava dar vazão aquela vontade, quando deu por si estava de bruços sem o shortinho do pijama, o cobertor estava no chão e tinha um ursinho de pelúcia entre as pernas, o focinho protuberante mergulhado no seu sexo, ela segurando a cabeça do brinquedo com duas mãos e o rosto afundado no travesseiro, quase sufocando, enquanto roçava o quadril e fazia a xoxotinha de ninfeta roçar vigorosamente na pelúcia. De olhos fechados, ela via seu pai, grande e viril, de barba longa e cabelos grisalhos, segurar seu caralho com as duas mãos e era um pau muito maior do que ela conhecia. De quatro na frente do pai estava sua mãe, a bunda enorme e redonda para cima, a boca entreaberta olhando bem fundo na alma dela, enquanto ele encaixava seu caralho descomunal como o de um cavalo em sua boceta. Ela gritou quando ele entrou, um grito conhecido de dor e prazer, enquanto suas tetas grandes e pesadas, o dobro das suas, balançavam no ritmo das estocadas, com o som molhado das coxas dele nas dela ecoando pelos seus ouvidos e fazendo-a ficar ainda mais molhada. Ela não aguenta e quer ser arrombada tanto quanto a mãe, e enfia três dedos em sua boceta, o mais fundo que podia, imaginando que ela estava no lugar da mãe e seu pai a arronbava com seu caralho enorme, socando seu útero com força e malícia, provocando nela a dor que tanto almejava.

Depois que ele veio para o quarto e disse que a colocou na cama, ela imaginou que precisava tomar uma atitude. Estava se sentindo vulnerável, e essa sensação a perturbava. Disse ao marido que iria ficar um pouco com ela e fechou a porta do quarto atrás dela, até chegar na porta da filha. Ia bater mas imaginou que ela estava dormindo, então abriu a porta tentando não fazer muito barulho, mas o que viu foi a menina com a bundinha redonda e pequena voltada pra cima, roçando loucamente a boceta no focinho de uma pelúcia e metendo vários dedos dentro da sua vulva que ela podia perceber estar muito melada. Ela se assustou com a porta abrindo e se virou, as pernas abertas, o cheiro do seu tesão preenchendo o quarto, a boceta melada latejando de susto e excitação. - Desculpa, - ela começou a falar num tom bastante calmo, guardando pra ela o próprio susto. Não era a primeira vez que via a filha se masturbando, mas nunca haviam falado sobre isso e, agora, precisavam falar de muitas outras coisas. - não queria te assustar. - Sua voz era maternal e carregada de doçura, mas também tinha um quê de medo e excitação. - É natural sentirmos essas vontades, você não está fazendo nada de errado. - Ela se sentou ao lado dela na cama, sem se importar com ela nua, afinal era a sua bebê. A menina apenas baixou os olhos, visivelmente envergonhada por ser pega no ato libidinoso. -Imagino que você esteja precisando. - Ela encheu os pulmões e segurou o ar. - Eu mesma preciso disso, às vezes. -Mesmo? - A menina perguntou, engasgando. -Mesmo, filha. Todos temos desejos. Eu, você, seu pai… - Ela soltou um pouco do ar e buscou uma forma de continuar - As vezes só imaginar não é suficiente, né? Essa não é a primeira vez que vejo você fazer isso - Ela testou, e viu os olhos da menina se abrirem - e eu acho bem natural, você é tão jovem e cheia de vida, tem que botar essa energia pra fora.

-Você também? - A voz dela escapou baixa e vacilante.

-Claro, meu bebê. - Ela falou enquanto abraçava a menina, sentindo seu cheiro de sexo e o calor da febre e do tesão. - Nem sempre conseguimos resistir a esses impulsos. O desejo, as vezes, é grande demais.

-É enorme, mãe. - A menina arriscou, sentindo-se mais confiante. - Eu não sei como você aguenta. - Ela estava realmente curiosa em saber como tudo aquilo poderia desaparecer dentro dela. Era um caralho colossal, impossível para sua bocetinha, mas sua mãe parecia conhecer outros truques. A lembrança fez sua boceta latejar, ela estava melada e continuaria assim. Sua mãe a beijou na testa e falou com ternura, - Quando crescer você vai saber manejar esses desejos, - Ela afirmou, sem deixar claro se falavam sobre a mesma coisa. - Mas parece que você está bem a vontade com essas urgências. - Ela sorriu, e parecia haver malícia em seus olhos. - Olha como você está molhada! - Falou para ela enquanto descia uma das mãos para sua xoxotinha, aberta e molhada, precisando de atenção. - Tão quente, tão novinha… - Os dedos dela brincaram pelos pequenos lábios, testando sua umidade e temperatura.

- Ah, mãe… - Ela gemeu sem se dar conta, os olhos fechados mostravam sua mãe sofrendo, sendo arrombada, gemendo e gritando, e aquela visão enchia sua mente de desejo e sua boceta inundada de lubrificação, precisando do caralho grosso e duro do seu papai. - Eu preciso… - Ela não conseguiu completar, e não sabia do que precisava além daqueles dedos em seu sexo, da mão da sua mamãe controlando seus impulsos, os dedos testando a entradinha da sua xaninha, arriscando entrar só a pontinha, sem se preocupar de havia algo ali ainda à romper. - Eu sei que você precisa, porque eu também preciso, minha bebê. - Sua voz se transformava, antes maternal, agora era animalesca, primitiva, parecia com a voz dele. Não a voz, ela intuiu, mas o jeito, a urgência, a altivez, o desejo. Ela tocava seu sexo de formas diferentes, os dedos lubrificados brincavam com o clitóris exposto, alternando a direção e intercalando com a penetração, arrancando dela suspiros longos e sôfregos. Em meio ao toque da sua mãe, ela se deu conta do que estava acontecendo e sentiu ainda mais desejo. A mulher estava a masturbando com vigor, e ela estava aproveitando, era parte do que ela sempre precisou e sentia aquele toque como se fosse o dela próprio, encontrando cada ponto, cada reentrancia, cada relevo que a fazia delirar. Naquela posição ela ergueu o rosto e mergulhou nos peitos volumosos, encontrando seus mamilos duros sob a camiseta, e começou a modelos e sugá-los assim, como quem chupa bala com papel por não saber como tirá-lo da frente. - Que bezerrinha… - Ela comentou e isso fê-la ainda mais quente. Sua mamãe pareceu perceber pois enfiou um dedo dentro dela, flexionado para ela e que parecia procurar seu ponto mais sensível. Encontrou uma área mais rugosa e melada, e forçou um pouco ali, puxando a ponta do dedo e pressionando, fazendo-a abrir os olhos e encontrá-la, seu rosto denunciava sua satisfação em ensinar algo novo para ela. Sentiu seu corpo estremecer enquanto o dedo brincava dentro da sua vulva, e sabia que não aguentaria muito mais tempo antes de sucumbir totalmente ao desejo.

Seu dedo parecia ter encontrado o ponto perfeito, e a menina começou a ter espasmos em sua mão, gemendo baixinho como se pedisse mais e mais. Sorriu satisfeita para ela, estavam comprometidas naquele desejo e agora, ligadas por mais que sua consanguinidade. Seu dedo começou a cansar e ela resolveu fazer mais força, puxando o dedo com mais vigor e sem pena daquela xoxotinha tão apertada e carequinha. Percebia o quão entregue ela estava e seus gemidos prenunciavam seu orgasmo, ela conhecia bem aquela sensação e continuou os movimentos, até que a menina segurou sua mão e mordeu seu mamilo, tremendo e gemendo mais alto, com espasmos violentos enquanto seu dedo roçava e sentia toda sua umidade. Ela ficava tão molhada quanto ela, e tinha a quem puxar, tanto ela quanto o pai se melavam por inteiro. Ela gozou com sua mão enfiada dentro da bocetinha, e ela a abraçou enquanto ela perdia a resposta aos movimentos, as pernas balançando sem coordenação, a mão apertando a dela com força, o rosto afundado em seus seios grandes. Ficaram assim, meio que abraçadas, sentimos o cheiro uma da outra, até que ela se acalmou e se aninhou, as pernas estendidas, os braços caídos, os olhos abertos encarando-a como quem espera uma ordem. - Viu? - Ela perguntou, sorrindo de canto - Mamãe sabe bem o quanto isso é gostoso. Agora descanse, você ainda está doente. - Ela assentiu enquanto ela levantava e a acomodava na cama, cobrindo-a novamente. Beijou-a na bochecha e sorriu para ela, saindo do quarto com a certeza de que estava novamente no controle da situação.

Ela chegou no quarto e ele perguntou da menina, preocupado. - Ela está bem, está cansada, vai dormir. - Ela respondeu cheia de ternura. Ele assentiu e emendou - Eu vou ficar um pouco com ela, minha bebê. - Ela sorriu para ele, que saiu do quarto e foi até o quarto dela, que encontrando-se dormia profundamente. O quarto tinha o cheiro da sua bocetinha de ninfeta e isso atiçou seu caralho, e ele resolveu deitar na cama com ela, enfiando-se debaixo das cobertas e fazendo-a despertar. Ela se encaixou nele e percebeu que ela estava sem o shortinho, imaginou se ela tinha se masturbando antes da mãe chegar e se escondeu, e agora roçava sua bundinha nua em seu caralho sob o shorts, que estava duro e louco para entrar nela. Com rapidez, ele libertou o caralho e posicionou entre suas pernas, e pôde sentir que sua bocetinha estava molhada e muito quente, da febre e do tesão que aquela putinha sentia. Seu pau encontrou a entradinha e ela empinou ainda mais, sem nada falar, e ele entrou nela bem devagar, aproveitando aquela xoxotinha mais quentinha que o normal. Ele se admirou em como ela estava molhada, e seu membro também começou a babar dentro dela, deixando a penetração suave e permitindo que ele entrasse até o talo, fodendo sua xoxotinha bem devagar, metendo por inteiro e tirando quase até a cabeça, fazendo ela gemer baixinho enquanto ele ofegava, próximo de gozar dentro dela.

Papai, o senhor é tão grande… - Ela gemeu, deixando-o louco e pronto para gozar. - Eu te amo, papai. - Ela dizia ao mesmo tempo que apertava as pernas uma contra a outra e deixava sua grutinha ainda mais apertada, e ele não poderia aguentar muito mais. - Eu te amo, bebê… - Ele grunhiu, metendo todo o membro e segurando lá - Papai vai gozar… - Não terminou a frase e começou a esporrar profundamente dentro dela, inundando sua xoxotinha com a porra acumulada pelo tesão do dia, pelo desejo que ele estava de foder sua filhinha. Nada mais falaram e permaneceram assim, colados um no outro, protegidos apenas pelo cobertor, e adormeceram, ele dentro dela.


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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
Ravena 7

Codigo do conto:
245904

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/10/2025

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1

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