Ravena 8 - Especial de Halloween



Saiu do carro de aplicativo sentindo os olhares insistentes do motorista e puxou a capa roxa com as mãos, tentando cobrir suas coxas grossas com o tecido que ia até os joelhos, imaginando se teria exagerado na escolha para a ocasião. Só agora foi que se sentiu nua com aquele collant preto cavado, a opção que achou mais bonita ao mais comportado, pois realçava seus quadris fartos para a idade e - isso guardou para si - mais “sexy”. Caminhou apressada para o portão da casa que só visitou alguns anos atrás, quando nada sabia sobre seus próprios desejos. Agora já sabia brincar com seus dedinhos e falar coisas excitantes para sua melhor amiga, que a acompanhava nessas descobertas tão interessantes. A tranca estava aberta e ela entrou no espaço pouco iluminado por luzes bruxuleantes, com teias de aranha emoldurado paredes e portais, morcegos pendurados pelo teto e vultos de olhos vermelhos que espreitavam na escuridão dos vãos. A música estava baixA, reforçando a atmosfera de medo e perigo, e ela percebeu que era uma versão instrumental de Thriller. Perambulando mais adiante, ela viu um zumbi que usava uma camisa alguns números maiores conversando casualmente com uma menina loira de macacão verde e máscara de hóquei. Do outro lado, o que parecia ser um médico de jaleco e estetoscópio no pescoço segurava um facão ensanguentado e ria para outro rapaz com calças douradas, largas e volumosas que afunilavam nos tornozelos e um colete dourado que pouco cobria seu tórax nu, fazendo movimentos de dança que ela achou ser de algum jogo mobile. Escolheu ir conversar com os dois rapazes quando sentiu um cutucão nas costas.
-Ah, eu não acredito! - Ela falou, as mãos na cintura e o corpo delgado envergado, observando a outra na penumbra. Estaria encarando um espelho se a amiga fosse mais alta e peituda, e se ela própria tivesse tido coragem de usar um collant tão revelador e provocante. Sua capa também ia até os joelhos e tinha quase a mesma tonalidade de roxo, estavam maquiadas com uma base branca e quase fantasmagórica, com batom roxo e sombra azul, e uma jóia vermelha losangular colada na testa. Seu collant foi cerceado por um shortinho que marcava sua bundinha e pepequinha, mas que ela sabia excitar ainda mais seu papai pois as polpinhas à mostra eram sua predileção. Os cinturões dourados com grandes jóias redondas e vermelhas eram praticamente idênticos, só que o dela escorregava até a bunda enquanto o da amiga parava na cintura, detido pelas formas mais generosas. -Foi você que não quis combinar a fantasia! - Sua amiga riu apressada, as mãos soltando os cabelos negros e lisos que desceram pelos ombros em ondas. - Agora seremos duas Ravenas! - Seremos! - Ela concordou, levando uma das mãos para o cabelo sedoso da amiga, deixando os dedos entrarem para a nuca, num toque de cumplicidade que não se permitiam na escola. - Ainda falta muita gente, mas que bom que você chegou! - Ela sorria fácil, enquanto a mão apertava a nuca da amiga, que fechou os olhos e entreabriu a boca, mas logodespertou e virou a cabeça para os lados. - Seus pais não estão, mesmo? - Ela perguntou, de olhos arregalados. - Não! - Ela falou alto, achando graça do receio da amiga. - Estamos por nossa conta, pra ficar louca! - Sua mãe viajou esse final de semana e deixou recomendações para que ninguém subisse as escadas e não destruísse a casa, enquanto seu pai disse que passaria um tempo no shopping e depois tomaria umas cervejas com amigos, e voltaria só pra acabar com a festa. Ela lastimou, pois queria ver o pai fantasiado, tinha planejado provocá-lo na festa, mas ele disse que não se sentiria à vontade e preferia dar privacidade para ela e os amigos.
O toque dela era quente e despertava sua libido, mas estava preocupada em transparecer seu desejo para os outros convidados,mesmo querendo sentir mais, permitir aquela proximidade, tocá-la de formas ainda mais inapropriadas. A volta delas, acontecia um verdadeiro filme B de terror, o que só tornava as coisas mais estranhas. Uma menina se aproximou mostrando caninos pronunciados num sorriso meigo e elogiou a fantasia das duas, iniciando uma conversa animada. Ela tinha os cabelos muito compridos em preto e rosa, penteados em dois rabos de cavalo que pendiam das laterais da cabeça, a maquiagem era pálida com batom e sombras roxas, usava um vestido rosa e preto cheio de babados em renda, meias pretas e altas botas rosas. - Você ficou linda de Draculina! - Ela disse enquanto tocava o vestido da outra, sentindo o relevo da renda e a riqueza de detalhes. A menina agradeceu e retornou o elogio falando sobre como elas formavam um belo casal, enquanto elas disfarçavam a vontade de se pegar ali mesmo, na frente de todos. Sua amiga tinha se aproximado mais da menina de rosa e ela se distraiu por um instante, seus olhos vidrados em seu corpo delgado, os seios grandes definidos pelo collant, a bundinha enfiada naquele shortinho apertado, os cabelos negros e ondulados teimando em aparecer por baixo do capuz, sua boca carnuda de ninfeta abrindo e fechando, sorrindo para a outra menina. O tempo parecia ter parado assim, era como ela percebia, apesar da festa continuar, apesar de dançarem, apesar de flertarem com outros meninos, apesar de beberem escondido o uísque do pai, apesar dela estar beijando a Draculina.
Ela flertou e se divertiu como nunca, e agora estava com sua língua dentro da boquinha linda da outra menina, sentindo seus caninos pronunciados em sua boca, seu toque disfarçado pela capa e aproveitando a escuridão para tirar uma casquinha do corpo daquela ninfeta, as duas entretidas num beijo cheio de empolgação e liberdade. Sua Ravena ainda era seu desejo, mas queria aproveitar a noite, e sentia que sua amiga estava inibida com seus toques, embora soubesse que queria tanto quanto ela. A boca que beijava agora era uma surpresa, ela mesma não sabia que teria tanta afinidade assim com outras meninas. Foi quando sentiu sua capa ser puxada. - Tá louca? - Ela ouviu, enquanto a menina de rosa e caninos se afastava assustada com a cobrança do seu espelho, a sua própria Ravena. Ela riu e respondeu o que seu pai responderia - Estou louca por você, mas você não me quer. - As palavras saíram fáceis, lubrificadas pelo uísque roubado e ela se aproximou, segurando as mãos da outra. - Mas eu… - a amiga vacilou - Não na frente de todo mundo. - Ela sorriu e a puxou, e as duas correram para dentro da casa, subindo as escadas proibidas para os convidados, driblando os olhares ameaçadores de iguais, que poderiam não ver, mas sabiam bem o que elas estavam indo fazer.
Tudo aquilo deu muito trabalho e custou caro. O colete, as botas, a calça vermelha, as luvas, a peruca com chifres e os dois pares extras de olhos amarelos, tudo planejado para aquele momento e só, ele não fazia ideia do que faria com tudo aquilo depois. A ideia de se pintar de vermelho novamente era ridícula, ele pensava enquanto maquiava o rosto e se paramentava para ela. Não fosse por ela, ele nunca faria isso e por essa razão estava ali, num estúdio, se transformando. Não tirou a barba, aquilo seria demais, mas a amarrou com adereços que combinavam com o resto da fantasia, talvez a primeira vez que Trigon usou barba, ele se divertiu com a ideia. Seu pensamento era dela e assim ele entrou no carro de aplicativo, assustando as pessoas com seus três pares de olhos e garantindo ao motorista que não encostaria o rosto no assento para não manchá-lo de vermelho. Chegou na casa, na sua casa, e entrou na festa, um derradeiro demônio de dois metros de altura, contrastando com todos os monstros que se agarravam pela garagem decorada e a sala imunda. Não o reconheceram mas vieram tirar fotos, tamanha era a diferença de produção da sua fantasia das demais, deixando-o ainda mais deslocado no ambiente. Uma menina linda de cabelos rosa e preto se aproximou sorrindo, o elogiou com olhos de cobiça e ele sorriu, pensando que seria um prazer enorme dar vazão a essa vontade. - Eu amo Teen Tetas Go! - Ela falou, com a mão direita em seu tórax, admirando seu trabalho. - Que bom que gostou, você está linda de… - Ele estava perdido e ela percebeu. - Draculina, de Monster High. - Ela falou, mas então deu de ombros, e mostrou para eles os caninos pronunciados fazendo uma careta. Ele sorriu sendo simpático sem muito esforço, ela era um verdadeiro tesouro naquele mar de monstros que desabrochavam, mas ele esperava encontrar sua princesa. - Estou procurando a Ravena. - Ele falou, olhando em volta. - Qual das duas, a safada ou a recatada? - Ela riu, divertindo-se com sua confusão. - Ah, tanto faz, elas subiram agorinha. - Ela continuou, se aproximando ainda mais. - Porque não dá um tempo pra sua filha e dança um pouco comigo? - Ele ficou um pouco desnorteado, mas entendeu que ela não estava sendo literal, a não ser sobre dançar. E ele aceitou, esperando que ela descesse as escadas. Enquanto isso, pegou a vampirinha pela cintura e não dançou, mas ao invés disso beijou sua boca com determinação, e ela parecia se entregar com facilidade, deixando ele, um demônio, devorar sua boquinha, faminto. Seu membro endureceu quando se abraçaram, ele sabia que ela podia sentir, apesar dos adereços da fantasia. E ela parecia querer sentir mais, deixando que ele a tocasse como quisesse, sendo devorada por aquele homem mais velho e muito mais irresponsável.
Sem paciência, jogou-se com ela na cama, as capas enroladas, seus toques cada vez mais íntimos, validando tudo que falaram ao telefone, finalmente experimentando a sensação de suas peles, seus aromas, o sabor de suas bocas de ninfetas, querendo entrar uma dentro da outra. Tantas vezes ela viu o corpo da amiga em chamada pela tela do celular, e agora tinha tudo para si, na sua cama, e ela queria ver e sentir. Suas mãos pequenas acariciaram o rosto arredondado da amiga, e desceram para os seios, menores que os seus e lindos, embora escondidos pelo collant preto. Os mamilos intumescido marcavam o tecido e seu toque a fazia tremer, e ela abriu bem a boca para mordiscá-los sobre o tecido, até que desceu mais procurando o sexo da amiga, aquela bocetinha linda que a essa altura já estaria encharcada, ela bem sabia. Suas mãos foram na frente, acariciando suas coxas, como quem modela um vaso de argila, esculpindo suas formas voluptuosas, aumentando sua vontade, até sua boca encontrar seu quadril, que recebeu ali uma mordida forte e demorada - ela sabia bem o quanto mordidas podiam ser prazerosas, e uma de suas mãos apertou a bunda dela, enquanto sua outra mão masturbava aquela xoxotinha, tão bem definida que, mesmo escondida pelo collant, deixava-se mostrar ao toque. Ela forçou os dedos e a outra suspirou, deixando claro pra ela que estava pronta, que queria bem mais que só um de seus dedos.
Depois de alguns minutos de dança, ele estava se sentindo completamente melado sob a calça vermelha enquanto roçava despudoradamente seu caralho na ninfetinha vampiresca, mas não podia mais continuar, ou teria que levar a vampira para seu próprio inferno. Se despediu mas ela insistiu em lhe dar seu insta, queria saber mais dele. E assim eles se despediram, com mais um beijo e ela apalpando seu caralho, cheia de desejo. Mas ele precisava achar sua filha, se desvencilhou e mergulhou para o interior da casa, subindo as escadas pulando os degraus, faminto. Abriu a porta do quarto dela sem pensar e nem a pergunta da vampirinha tinha preparado-o para a visão que teve. Deitada na cama dela, estava uma Ravena mais baixinha, de seios grandes e quadris largos, bem feitos e provocantes, cobertos por uma meia-calça azul clara e um collant que mal cobria sua boceta. Em cima dela, com os dedos massageando seu sexo por cima do collant, estava outra Ravena, mais alta e delgada, com a capa meio de lado deixando seu rabo pequeno e redondinho à mostra, um shortinho socado que fazia seu caralho explodir de tesão. Sua presença fez a menina gritar, e sua filha se virou para ele, assustada, mas quando percebeu quem era aquele demônio vermelho de dois metros, abriu um sorriso malicioso e se voltou para a outra.
-Tá tudo bem! - Ela falou, segurando-a com uma das mãos e levando a outra a boca em sinal de silêncio. - Eu conheço ele, e você também vai conhecer. - Ela tinha aquele olhar cheio de segundas intenções que ela via nas chamadas, antes de começarem a fantasiar e descrever como se pegariam. Seu coração parecia querer sair pela boca, parecia que o tempo voltou a passar rápido demais, ela tentou se lembrar de como chegou até ali e o que poderia estar acontecendo, porém ela não encontrou explicações lógicas para aquilo, um homem enorme pintado de vermelho, adereços negros, uma barba longa e grisalha, uma peruca de cabelos brancos e longos com dois enormes chifres de demônio e três pares de olhos que subiam pela testa. Aquele demônio que na ficção era o pai da Ravena, ali estava manifestado em carne e fantasia, e parecia ser um homem bem mais velho, como sua amiga havia dito que preferia. Seria ele um amigo, um tio, fazendo o papel de seu pai? Ela não tinha respostas, mas quando sua amiga voltou a tocar sua boceta enquanto aquele homem a olhava, pareceu-lhe que não importava. O susto tirou-a do momento, mas sua amiga sabia bem como trazê-la de volta. Mais confiante, ela se entregou e abriu mais as pernas, gemendo com os toques tão sonhados em seu sexo.
Ela masturbou sua Ravena até que ela recuperou o tesão, e então se levantou da cama, olhando profundamente nos seus olhos. Tirou a capa e deixou ela cair no chão, e então descalçou as botas, sem parar de olhar para ela. O shortinho desceu num movimento rápido e ela abriu o zíper do collant, escorregando para fora dele até ficar apenas de meia-calça azul e o cinturão dourado caído displicente até o meio do seu quadril. - Esse é Trigon, nosso pai. - Sua voz soou solene, enquanto lá embaixo começava a tocar Wicked Game. - E, essa noite, ele terá de nós tudo que quiser. - Ela deu um passo na direção da cama e se inclinou, puxando-a para si e beijando sua boca, tornando seus sonhos em realidade. Com uma das mãos ela segurava o rosto da sua amiga, agora irmã, e com a outra baixou a meia-calça até as coxas, e depois voltou a mão para acariciar a nuca da outra, enquanto apoiava um joelho na cama e se empinava para ele.
Seu mundo estava em chamas e ninguém poderia salvá-la além dela. Era como se o inferno tivesse tomado o controle da sua vida, e ela queria arder. O beijo dela era quente, suas bocas foram feitas para aquele momento, ela estava nua e era tudo que ela sabia que seria, era estranho perceber até aonde o desejo poderia levar duas meninas insensatas, ela nunca poderia sonhar com essa realidade, ela nem sabia que isso era possível, mas ela nunca perderia algo assim, era seu destino e parte do que ela se tornara. Muito cedo, ela jurou nunca se apaixonar, mas agora pouco importava se o mundo fosse partir seu coração. Que jogo perverso era esse, que a fazia sentir tal desejo? Que coisa perversa era só sonhar com aquilo e não realizar. Ela viu o homem se libertar dos adereços e colocar seu caralho pra fora, e era a primeira vez que via um de perto, e que perverso era o destino para querer que esse homem fosse um demônio. Ele se aproximou da sua amiga com o pau duro em riste e ela viu sua expressão mudar, de um jeito que ela nunca sentiu, enquanto adivinhava como ele entrava nela, como aquele mastro grosso e grande conseguia penetrar aquela bocetinha tão pequena e fechadinha de ninfeta que ela viu em fotos e pelo celular. Pela sua boca pequena e macia ela sentiu todo o prazer que aquele caralho estava proporcionando, era como se tudo se incendiasse e nada mais importasse, como se ninguém mais se amasse, mas isso não fazia sentido. Sua amiga a beijava e gemia, as estocadas dele faziam-na vir para frente e ela aproveitou para abocanhar seus seios, grandes e firmes, com mamilos escuros e pontudos, suas mãos percorreram seu corpo, sua cintura, até que ele a tocou, e ela estremeceu com isso. Sua mão era enorme e quente, e pulsava no ritmo em que ela gemia, e seu desejo era trocarem de lugar, mas tinha medo.
Ele entrava e saía daquela bocetinha apertada com seu pau melado, e a amiga estava cada vez mais disposta a participar. Sua mão, também diminuta, começou a tatear seu corpo, desajeitada, e ele a segurou, dando para ela a segurança de que aquilo realmente acontecia. Socava com força e ela gemia. - Papai… Vou gozar com seu caralho dentro da minha pepequinha! - Ouvi-la assim, despudorada, só fazia ele querer entrar mais fundo, e assim ela começou a tremer em espasmos demorados abraçada com a amiga, e seu caralho todo dentro, latejando, oferecendo a ela todo o prazer que uma cadelinha no cio merecia. Ela desabou na cama e gemeu alto quando o caralho dele saiu, e se entregou num beijo cheio de ternura com a amiga, as duas cheias de tesão e prontas para mais. Ele esperou paciente, seu pau latejando no ar, observando-as, e as duas se demoraram, ainda compartilhando aquele orgasmo tão forte e intenso. Quando sua filhinha finalmente parecia se recuperar, olhou para ele sorrindo e exibiu com as mãos o rosto da amiga. - Olha, papai, sua outra filhinha tão linda. - Ela estava tão teatral que ele achou graça, mas apenas observou as duas ali, esperando. - Agora é a vez dela perder a inocência.
Ela não reconhecia sua amiga ali, mas isso só aumentava seu tesão. Ela se levantou e a puxou, e estavam ambas de pé, perto dele. Ela pegou sua mão e guiou até o tórax dele, e ele a envolveu com os braços, e se abaixou para encontrar sua boca, e ela sentiu seu beijo quente e sua barba roçar seu rosto, enquanto suas mãos retiravam sua capa e desciam pelas costas puxando o zíper, para depois segurar sua bunda, num aperto que fê-la suspirar. Sua amiga estava ao lado, observando cada movimento, seus olhos vividos sorrindo e denunciando seu desejo, e então ela fez mais que só observar, se abaixou para retirar dela as botas e subiu para ajudar a despí-la do collant. Ela ficou nua na frente dele, e não conseguia para de olhar para seu pau, grosso e melado, pingando de tesão. Sua meia-calça foi arrancada, e ela estava totalmente nua, sendo devorada pelos olhares dele e dela. Sua amiga se colocou de joelhos e a puxou, e ela a seguiu, não relutante, mas sem saber o que fazer. E então a amiga segurou o membro do demônio com uma das mãos e o ofereceu. - Ele está com o gosto da minha pepeca. - Ela falou sorrindo. - Você vai descobrir meu gosto junto com o gosto do nosso pai. - E ela realmente descobriu, abrindo a boca para que ela introduzisse o caralho duro, e o gosto era salgado e suave, e ela se perguntou que parte era dele e que parte era dela. Não sabia muito bem o que fazer com o membro em sua boca, mas se esforçou o máximo e sentiu ele latejar com sua língua roçando a cabeçorra, e então ela tirou e pegou, chupando e mostrando como ele gostava. Com efeito, ele gemeu de forma máscula e ela ofereceu para que voltasse a experimentar. Ela a imitou e ele gemeu, deixando-a confiante, e sua bocetinha estava incendiada e muito molhada. Sua amiga decidiu que bastava de chupar e levou-a pra cama. Ela se deitou e se abriu com ajuda dela, que dirigia seus movimentos, e ele veio por cima, seu caralho roçando seu púbis. Sua amiga tornou a segurar o membro daquele homem, e esfregou em seu clitóris e lábios inferiores, lambuzando toda a sua xoxotinha e misturando sua umidade à lubrificação dele. - Vai, papai. - Ela falou encaixando a glande melada na entradinha da vulva. - Tira o cabacinho da sua filha putinha! - Ouvir isso quase fez ela gozar, nunca havia sentido algo assim, e agora tinha um caralho de homem mais velho pronto para meter em sua xoxota. Ele a segurou pelos cabelos e avançou, e seu caralho entrou bem pouco, mas o suficiente para ela sentir muita dor, sendo dilacerada por aquele membro grosso. Ela sentia ele latejando, e isso fazia doer, mas aguentou e ele pareceu ter paciência, segurando seu pau até que ela recuperasse o fôlego. Sua amiga soltou o pau dele e veio chupar seus seios, e ele tentou avançar um pouco mais, e ela cravou as unhas em suas costas, pouco a pouco transformando a dor em prazer. O caralho dele estava dentro até a metade, ela não entendia como isso era possível, mas estava adorando a sensação de ter um pau de verdade dentro da bocetinha. Ela sentiu mais entrando - parecia que nunca acabaria, e os dois se beijaram, até que ele entrou por inteiro, até o talo, e então ela o olhou dentro dos olhos e sorriu. Ele pareceu enlouquecer e retirou seu caralho, tornando a meter e indo devagar até o talo, sua amiga acariciando seu rosto, sorrindo para ela, e ele demorando dentro dela, deixando que ela se acostumasse com o volume.
Este era um sonho que nunca deveria acabar, ele pensou. Seu pau estava todo dentro daquela bocetinha virgem e ele enlouquecia sentido ela apertada, quente, segurando seu caralho de forma instintiva, tentando manejar a dor e o desejo. Ele começou a tirar devagar, e tornar a meter até o talo, para então retroceder, e aumentar a velocidade com muita paciência. Sua filha a acariciava e procurava sua boca, compartilhando com ele o momento único de desvirginar aquela ninfetinha. Seu pau deslizava e ele via a dor dela dar lugar a gemidos de prazer intenso, e ele metia com cada vez mais vontade, socando fundo, aprendendo até onde aquela ninfeta aguentava ir, até que ela começou a gemer mais alto e sua filha tapou sua boca. - Vai gozar no caralho do papai, putinha? - Ela inquiriu, desafiadora. - Mostra pra ele que você tá no cio, que seu sangue queima como o dele e que você não aguenta mais de tesão. - E a menina começou a gozar assim, com ela dizendo impropérios e ele metendo até o talo, tremendo e mordendo o pescoço dele, que não aguentou e sentiu o primeiro jorro descontrolado dentro dela. Não quis tirar, achou que ela merecia receber sua porra na primeira foda e a sensação daquela bocetinha sendo banhada pelo seu esperma o encheu de prazer e satisfação. Ele caiu por cima dela e ficaram por um tempo assim, ele sentindo seu cheiro de ninfeta, diferente do cheiro da sua filha mas igualmente delicioso, até que a menina se deitou ao lado deles e envolveu a amiga num abraço, e ficaram assim, se beijando e trocando carícias, elas sujas de tinta vermelha, a roupa de cama arruinada. - Mamãe vai nos matar quando vir esse lençol todo manchado de vermelho! - Ela disse, rindo como uma criança arteira. Em seguida, um som de algo se estraçalhando no chão vindo do andar de baixo chegou até eles, tirando-os daquele momento idílico. Ele se levantou e se vestiu, e virou para contemplá-las uma vez mais, finalmente desperto.
-Não vai ser só o lençol, pelo visto. Tá na hora de acabar com essa festa.
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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
Ravena 8 - Especial de Halloween

Codigo do conto:
246074

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5