As primeiras transas na cidade nova - Descobrindo sobre meu sogro

Nos últimos contos relatei que mudei de cidade para fazer faculdade, nos primeiros meses fiquei mais quieto, voltei pra minha cidade natal pra buscar mais coisas e tive um transa sensacional.

Voltando a vida normal de universitário, desde que cheguei comecei a me enturmar, de forma a não dar pinta de que adoro uma rola durassa me usando, e ninguém da faculdade descobrir meu segredo.
E para manter a pose, tomei duas decisões. Ficar publicamente com algumas meninas e só relacionar com homens mais velhos, pra não ter o risco de ser alguém da faculdade.

Quanto ao quesito menina, beijei algumas mas tratei de fixar com uma loirinha gostosinha, que pra completar era muito safada. E quanto aos machos, reativei meu perfil nos apps de pegação e comecei a caça. Encontrei um perfil com nick de maduro separado, conversamos, trocamos nudes e ele tinha uma rola boa.

Fui pra casa, tivemos um transa boa, rolou uma quimica boa e na hora de finalizar e ele pediu pra gozar na minha boquinha. Além disso, pegou um celular e filmou gozando na minha boca. Na hora do tesão, nem me importei, e ainda fiz graça pra camera com a porra na boca. Trocamos contato, e com certeza daria pra ele novamente.

Passados quase um mês, eu já estava namorado e conhecendo a família da minha mina. Um dia, seu pai, que é separado, organizou um churrasco na casa dele em um domingo, só para os amigos dele do raxa de futebol. A festança rolou normal e fiz questao de ficar até o final para impressionar o sogro, ajudar a limpar a bagunça depois.

Quando já era umas 22h da noite, todos foram embora, e começamos a limpar tudo. Ele tem altura mediana, peito peludo mas não muito, barriguinha pequena de chope e já estava sem camiseta enquanto andava pela casa. De repente, o sogrão começa a puxar assunto, fazendo brincadeiras de duplo sentido. Achei que estivesse perguntando por causa da filha dela, tentando me deixar sem graça ou sei lá.

Quando as perguntas começaram a ficar mais diretas, e perguntou se eu curtia só mulher, se não tinha brincado com os amigos quando era mais novos, o que prontamente neguei, claro, e afirmei que só curtia mulheres. Nisso ele parou, tirou o celular do bolso e perguntou: "Então o que é isso que estou vendo aqui?"

Quando olhei, era o vídeo com a minha cara toda gozada, eu sugando até ultima gota e fazendo gargarejo com a porra do Maduro Separado que tinha transado umas semanas antes.

O que acabei descobrindo depois é que meu sogro é bisexual, separou exatamente para ter mais liberdade sexual pra fuder os maxos que ele arruma, e tem mais um grupinho de homens na mesma faixa de idade que também curtem um cuzinho de maxo no sigilo, e o Maduro Separado era um deles.

Fiquei totalmente sem reação com o que via, e não sabia o que fazer. Nenhuma palavra conseguia sair da minha boca e fiquei estático. Meu sogro, pelo contrário, sabia exatamente o que queria. Colocou o celular de lado, começou a tirar os shorts, revelando uma rola de respeito meia bomba já, e falando; "Não se preocupe não, que não vou contar pra minha filha. Eu sei o que um homem sentir desejo de outro homem no sigilo. Sei que é isso que você gosta, e hoje vou matar sua vontade de um maxo te fudendo de verdade. Vem ca vem"

Enquanto falava essas palavras, começou a balançar a rola, como se fizesse um sinal de "venha ca". E eu fui, primeiro com calma, mas já chegando ajoelhando e abrindo a boca, e colocando aquele pau meia bomba na boca. A cada mamada mais funda aquela rola ganhava mais corpo e ficava mais dura até ficar parecendo uma banana grossa, levemente curvada pra cima, com 22cm de tora. Mamei com maestria, pra impressionar o sogrão, como se meu segredo dependesse disso. Depois de 15 minutos nessa brincadeira gostosa, ele anuncia que vai gozar. Me pega pelos cabelos, posiciona minha cara na frente da rola e bate uma até que começa a urrar gozando. Ele fez questão de gozar na minha cara toda, e depois ficou esfregando o pau nela, como se estivesse rapando a porra com a rola pra dentro. Quando estava tudo limpo, dei um tapa na minha cara, me chamou de vadia e falou que ia tomar uma, recuperar e jaja ia me fuder.

Continua no proximo conto