Vinho Barato e A Namorada de um Babaca



Sempre que nos encontrávamos, nós praticamente não nos falávamos. Ela estava sempre grudada com o babaca do Gustavo. Ele se achava o melhor em tudo. Nós andávamos com a mesma turma, mas eu nem falava com os dois. Priscila e Gustavo eram o casal perfeito: ela era magrinha, usava óculos de grau, tinha cabelos pretos e longos, uma pintinha na bochecha e estava sempre com roupas curtas, mostrando os braços e as pernas. Não vou negar que eu a olhava quando ninguém estava percebendo. Porra, eu sou homem, e é difícil não olhar para uma gostosa. Mas, mesmo o Gustavo sendo um babaca, eu respeitava o relacionamento deles.
Toda sexta-feira à noite, eu costumava ficar na pista de skate. Em uma dessas noites, estávamos no palquinho conversando quando Priscila apareceu com a prima, Karina. Os olhos dela estavam vermelhos.
— E aí, o que houve? — perguntei para Karina quando Priscila se afastou.
— O Gustavo, aquele babaca, terminou com ela mais uma vez — respondeu Karina enquanto Priscila se encostava no palquinho.
Eu sempre tive ranço do Gustavo, e ver Priscila daquela forma vulnerável me deu um certo tesão pela situação. Resolvi me aproximar dela e puxar assunto, algo que nunca tinha feito até então.
— Ei, Priscila… tá tudo bem? — falei, encostando no corrimão do palquinho, bem do lado dela.
Ela ergueu o olhar, ainda úmido, e deu um meio-sorriso triste.
— Mais ou menos… o Gustavo, né? Sempre a mesma merda.
— Babaca de carteirinha — completei, e ela soltou uma risadinha curta, surpresa.
— Você sempre foi tão quieto… nunca gostou da gente né.
— Só…fico distante. Respeito, sabe? — Dei de ombros. — Mas agora ele que se foda.
Ela limpou o canto do olho com a manga da blusa curta, revelando um pedaço da barriga. Meu olhar desceu sem querer, depois voltou rápido pro rosto dela.
— Quer dar um rolê? — perguntei. — Vamos ali comprar uma garrafa de vinho.
Priscila hesitou, olhou pra Karina, que já tava de papo com outro pessoal. Depois voltou pra mim.
— Tá… por que não?
Saímos da pista de skate lado a lado. O ar da noite estava fresco, e o barulho dos rolamentos foi ficando pra trás. No caminho, ela começou a falar mais: como o Gustavo vivia traindo, como brigavam por besteira, como ela se sentia burra por voltar sempre. Eu ouvia, concordava, ria nos momentos certos. Aos poucos, os ombros dela relaxaram, e o braço dela roçava no meu de vez em quando.
— Sabe o que eu mais odiava? — ela disse, parando na calçada. — Ele nunca olhava pra mim de verdade.
Eu parei também, virei de frente pra ela. A luz do poste batia no rosto dela, destacando a pintinha na bochecha.
— Eu olho — falei, sem desviar. — E vejo tudo. Os olhos vermelhos, a boca que tá tentando não tremer, os seios subindo e descendo quando você respira fundo… — Meu olhar desceu devagar, sem vergonha. — E essa bunda que você esconde com essas roupas curtas, mas que todo mundo nota.
Ela corou, mas não desviou. Pelo contrário: deu um passo mais perto.
— E o que você faria se pudesse? — perguntou, voz baixa.
— Compraria o vinho — respondi, sorrindo de canto — e descobriria o resto sentado do seu lado.
Chegamos na vendinha. Escolhi um tinto barato, paguei. Na volta, já não tinha mais espaço entre nós: o braço dela enroscado no meu, a mão dela roçando minha cintura. Quando passamos por um beco escuro, parei, puxei ela pra mim.
Eu a Beijei. Primeiro leve, depois fundo. A língua dela encontrou a minha rápido, como se tivesse esperado por isso. Minha mão desceu pelas costas, parou na curva da bunda, apertou. Ela gemeu na minha boca. A outra mão subiu, roçou o seio por cima da blusa, sentiu o bico endurecer.
— Aqui não — ela sussurrou, mas não se afastou.
Chegamos na minha casa em menos de dez minutos, uma kitnet simples no fim da rua, mas com porta fechada era o nosso mundo. Abri a porta e ela entrou na frente, já virando pra mim antes mesmo de eu acender a luz.
— Finalmente sozinhos — murmurou, jogando os braços no meu pescoço. O corpo dela colou no meu, quente, urgente. Beijou minha boca com fome, língua dançando, mordiscando o lábio inferior. — Tô carente pra caralho… me abraça forte.
Eu a envolvi pela cintura, apertando-a contra mim. Ela gemia baixinho a cada respiração, esfregando o corpo no meu.
— Você é linda, Priscila. Linda pra porra — falei no ouvido dela, sentindo o cheiro do cabelo. — Esse corpo… essa boca…Você é um tesão.
Ela riu, safada, e mordeu meu pescoço.
— Tesão mesmo? Então me mostra.
Puxei-a pro sofá, sentei e ela subiu no meu colo de uma vez, pernas abertas. Os beijos não paravam: ela chupava minha língua, descia pro queixo, voltava pra boca. As mãos dela apertavam minha nuca, puxavam meu cabelo. Eu sentia o calor entre as pernas dela, o shortinho curto subindo.
— Você é gostosa demais — continuei, voz rouca. — Olha esses peitos… essa bunda… você é perfeita, sabia? – Eu sabia que garotas vulneráveis como ela não resistiam a um elogio.
Ela se contorceu no meu colo, gemendo alto.
Minha mão desceu pela barriga dela, entrou por baixo da blusa, apertou o seio. O bico estava duro, sensível. Ela arqueou as costas, empinando o peito na minha mão.
— Tô louca por você — confessou, voz tremendo. — Desde que você falou aquilo na rua… eu fiquei toda molhada. Você me deixa lubrificada, cara. Tô melada só de te olhar.
Eu sorri, beijei o pescoço dela, desci a mão até o short. Desabotoei devagar, enfiei os dedos por baixo da calcinha. Toquei. Porra, ela tava encharcada. Os dedos deslizaram fácil, o calor pulsando. Nunca tinha visto uma garota melada daquela forma.
— Caralho, Priscila… olha isso — falei, beijando a boca dela de novo, língua fundo. — Você tá pingando.
Ela gemeu alto, rebolando na minha mão.
— É pra você… tudo pra você. Me faz esquecer aquele babaca de uma vez.
Eu obedeci. Dois dedos dentro, devagar, depois mais rápido. Ela agarrava meu ombro, beijava minha orelha, lambia meu pescoço, safada, carente, entregue. O vinho ficou esquecido na mesa. A noite era só nossa.
O sofá virou cama, a blusa dela voou pro chão, o short e a calcinha foram junto. Eu a deitei de costas, beijei cada centímetro: pescoço, clavícula, seios, barriga, coxas. Ela tremia inteira, mãos no meu cabelo, puxando.
— Faz tempo que alguém faz isso comigo… — sussurrou, voz falhando. — O Gustavo só… só metia e pronto.
— Então esquece ele — respondi, abrindo as pernas dela. — Hoje você vai sentir o que é ser devorada.
Chupei devagar, língua rodando, sugando o clitóris. Ela gritou, pernas se fechando na minha cabeça. Dois dedos dentro de novo, curvando, acertando o ponto. Ela gozou rápido, corpo convulsionando, gemendo palavrões.
— Puta que pariu… — ofegou, olhos vidrados. —Quero você dentro.
Eu tirei a roupa rápido. Ela sentou, segurou minha rola, lambeu da base à cabeça, olhos nos meus.
— Grossa… quente… — murmurou, safada. — Enfia em mim. Agora.
Entrei devagar. Ela era apertada, molhada, pulsando. Comecei devagar, depois firme, fundo. Ela cravou as unhas nas minhas costas.
— Ai, caralho… assim… mais forte!
Aumentei o ritmo. Ela subiu os quadris, rebolando, acompanhando. O sofá rangia. Ela gozou de novo, pernas tremendo em volta da minha cintura, corpo inteiro sacudindo.
Trocamos de posição. Ela por cima, cavalgando, seios balançando, cabelo voando. Eu segurava a bunda, batendo de baixo. Terceira vez. Quarta. Ela perdeu a conta. Eu também.
— Nunca gozei tanto… — choramingou, voz rouca. — Continua… não para…
Foram cinco, seis vezes. Até ela não aguentar mais. Quando tentei levantar, as pernas dela cederam. Teve que se apoiar em mim, rindo, fraca.
— Tô de perna bamba… você me destruiu — disse, beijando meu peito. — Fica comigo essa noite.
Dormimos ali mesmo, nus, suados, a garrafa de vinho ainda fechada.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245873 - A Agenda de Ângela 6 - Tentações Irresistíveis - Categoria: Coroas - Votos: 1
245397 - A Filha do Caseiro - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245309 - A Agenda de Ângela 5 - Um Banho com a Madrinha - Categoria: Coroas - Votos: 3
245307 - A Agenda de Ângela 4 - Jantar Erótico - Categoria: Coroas - Votos: 4
245306 - A Agenda de Ângela 3 - Segredos Sujos - Categoria: Coroas - Votos: 4
245269 - Professora Charlene - Parte 6 (Corrigido) - Categoria: Coroas - Votos: 5
245230 - Professora Charlene - Parte 5 - Categoria: Coroas - Votos: 5
245229 - Professora Charlene - Parte 4 - Categoria: Coroas - Votos: 5
245213 - Professora Charlene 3 - Categoria: Coroas - Votos: 3
245212 - Professora Charlene 2 - Categoria: Coroas - Votos: 5
245211 - Professora Charlene - Parte 1 - Categoria: Coroas - Votos: 5
245013 - Tia Rose Nudes Por Engano Parte 6 - Categoria: Coroas - Votos: 4
245005 - Tia Rose Nudes Por Engano 5 - Categoria: Coroas - Votos: 4
244976 - Tia Rose Nudes Por Engano Parte 4 - Categoria: Coroas - Votos: 7
244959 - Tia Rose Nudes Por Engano Parte 3 - Categoria: Coroas - Votos: 9
244932 - Tia Rose Nudes Por Engano Parte 2 - Categoria: Coroas - Votos: 11
244876 - Tia Rose Nudes Por Engano Parte 1 - Categoria: Coroas - Votos: 15
243353 - Cuckold - A Veterinária Submissa 3 - Categoria: Cuckold - Votos: 5
243352 - Cuckold - A Veterinária Submissa 2 - Categoria: Cuckold - Votos: 5
243351 - Cuckold - A Veterinária Submissa 1 - Categoria: Cuckold - Votos: 6
241648 - A Agenda de Ângela 2 -Minha Madrinha Guiou Minha Punheta - Categoria: Coroas - Votos: 10
241618 - A Agenda de Ângela 1 - Minha Madrinha Engoliu Todo meu Leite - Categoria: Confissão - Votos: 10
240824 - Comi a Pastora e gozei Nela sem Dó - Categoria: Coroas - Votos: 29

Ficha do conto

Foto Perfil raskcs
raskcs

Nome do conto:
Vinho Barato e A Namorada de um Babaca

Codigo do conto:
245774

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0