Foi traição?

Olá queridos leitores, aqui é o Diogo novamente. Depois de um longo período sem postar, resolvi voltar para continuar contando sobre a minha esposa Debora. Recomendo que leiam os contos anteriores para terem uma melhor experiência na leitura deste relato.

A Debora, hoje já com seus 40 anos, e depois de 2 gestações, ainda possui um belo corpo, tudo natural. Seios médios que dá para fazer uma bela espanhola, um bumbum grande de mais de 100 cm, e uma buceta avantajada que nunca deixou de acomodar a rola dos dotados.

Seguindo com o último relato, descobri o passado nebuloso dela, infelizmente, e acabou me gerando muitas dúvidas. Resolvi ter uma conversa franca com ela, porque um relacionamento sem confiança, está fadado a acabar. Perguntei se ela ainda sente vontade de ter sexo com outras pessoas, de ter a liberdade sexual que ela tinha comentado. Envergonhada, ela confessou que sim, que luta diariamente contra essa herança maldita do passado. Mas garantiu que satisfaço ela, e que nunca procuraria sexo com outras pessoas.

Ainda sem confiança, perguntei se ela já chegou a me trair. Ela ficou em silêncio por alguns segundos, então eu já sabia que viria mais novidade. Ela disse que quando voltou para a casa dos pais na ocasião que brigamos feio, e nos separamos por 3 meses, acabou ficando com um colega de trabalho. Mas que não considera como traição porque não estávamos juntos apesar de que não nos separamos de fato no papel. Triste com essa nova decepção, pedi para ela me contar os detalhes para ver se mando ela embora de vez na minha vida.

A Debora falou que tinha ido num happy hour com o pessoal do trabalho, no retorno, o Anselmo, o colega de trabalho dela, ofereceu uma carona. Ele é um mulato forte, boa pinta, que ela soube pelas colegas que era afim dela, mas que nunca se aproximou por ela ser casada. Então não viu problema em aceitar, pois sempre foi muito respeitoso. Chegando no destino, ao se despedir, ele tentou roubar um beijo, que ela virou o rosto, dizendo que não era correto.

Forte, ele a abraçou, e argumentou que ela estava apenas casada no papel, e que não estava mais comigo. Começou a beijar o pescoço dela, que é o ponto fraco dela, aproveitou que ela estava na seca, há um mês sem sexo. Quando chegou na boca novamente, ela disse que não resistiu mais, pois ele era um belo exemplar de homem, e acabou se entregando.

Logo ele a puxou para o colo dele, trocaram beijos quentes, e ele já passeava com as mãos livremente no corpo dela. Quando ela conseguiu recobrar um pouco a consciência, pediu para estacionar na garagem da casa, pois era perigoso ficarem na rua. Ao estacionar, ele já puxou os seios dela de fora, chupou lentamente. Ela sentiu um volume grande no colo dele, perguntou se era o que ela estava pensando. Logo ele colocou o pau para fora, e falou que era todo dela. Era um pau grosso de uns 20 cm, que ela não perdeu mais tempo e caiu de boca. A Debora disse que não estava pensando em mais nada, estava se sentindo viva, de ter outro homem novamente depois de tanto tempo.

O Anselmo disse que não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, pois sempre sonhou com aquele momento. Sacou o celular e começou a tirar fotos que ela nem percebeu. Apenas se dedicava no oral babado, estava anestesiada por sentir o gosto de outro homem e relembrar o tempo que fazia sexo com qualquer um. Quando ela se preparava para sentar na rola dele, a luz da casa se acendeu, e tomaram um baita susto. Era a minha sogra querendo saber quem estava ali. Saíram do carro rapidamente, a mãe dela percebeu que estava rolando algo entre eles, e com um olhar de reprovação, pediu para ela entrar.

A Debora disse que ficou louca, teve que se masturbar no banho pensando na rola do Anselmo. No dia seguinte, já foram para motel, onde ele fodeu ela de todas as maneiras. Tinha uma pegada forte que ela adora, e um pau grosso que fazia ela se sentir toda preenchida e dilatada, que há tempos não sentia mais. Passaram a sair com frequência, ela dormia na casa dele nos finais de semana.

A sintonia deles era tão boa que o Anselmo pediu para ela se separar comigo para ficarem juntos. Mas ela ainda me amava apesar do sexo com Anselmo era melhor. Estávamos ensaiando um retorno, enquanto ela continuava saindo com Anselmo. Sem saber de nada, implorei para ela voltar para a nossa casa, que felizmente ela aceitou.

Quando ela comunicou que ia voltar para mim no final de semana seguinte, o Anselmo pediu para ter uma viagem de despedida com ela, que acabou topando. Ela inventou uma desculpa qualquer para mim, de que voltaria para a nossa casa somente no domingo à noite, e apenas aceitei. Ela confessou que nessa viagem os dois praticamente não saíram do quarto, ficaram transando o tempo todo, e ele forçou para transar com ela sem camisinha, pois queria ter ela por completo. A Debora disse que não teve força para resistir, e ele parecia fazer questão de gozar dentro, talvez querendo engravidá-la para poder ficar com ela. Quando ela chegou na nossa casa, lembro que fizemos um sexo muito gostoso, pela saudade de um com outro. Mal sabia que chupei ela recheada com sêmen de outro homem!

Chorei de decepção, falei que não sabia naquele momento se era capaz de continuar com ela. Mas ela garantiu que nunca mais teve nada com ele, até tinha pedido demissão, para evitar uma recaída. Pois o sexo entre eles era muito bom, e ela sabe que ia acabar dando para ele novamente se continuarem convivendo.

Caros leitores, na opinião de vocês, foi traição ou não? No meu lugar, continuaria com ela?

Abaixo as fotos reais do dia que ela mamou o Anselmo no carro na garagem da casa dos pais.