Libertação da esposa

Olá queridos leitores, aqui é o Diogo novamente, para dar continuidade sobre o relacionamento com a minha esposa Debora, que sem querer, acabei tendo algumas descobertas desagradáveis.

Não irei nos apresentar novamente, então sugiro que façam a leitura dos contos anteriores para entenderem melhor dos acontecimentos, e também verem como ela é fisicamente nas fotos reais nos contos.

Devido aos acontecimentos anteriores, me surgiram sérias dúvidas se devo continuar com a Debora, pois ela omitiu fatos importantes que impactaram a minha confiança nela de forma contundente. Ficou claro para mim, que devido ao passado dela, acabou se tornando uma ninfomaníaca, em que por mais que ela lute, parece que a batalha está sempre preste a ser perdida. Então percebi que se continuarmos juntos, mais cedo ou mais tarde, acabarei sendo corno, querendo ou não.

Refleti bastante sobre o nosso relacionamento, percebi que somos almas gêmeas. Ela é minha companheira de vida, me apoia em tudo para que eu possa ter sucesso. Além disso, é uma baita gostosa, e muito quente no sexo. Então o que mais que um homem precisa na vida?

Tendo a minha própria resposta, o próximo passo foi definir como lidar com a situação de que possivelmente serei corno. Fiz algumas pesquisas na internet, e enxerguei a possibilidade de abrir o nosso relacionamento, pois quando consentido, não considero como traição. Por outro lado, não quero que a pessoa que amo saia transando com qualquer um. Então por que não uma pessoa que da escolha dela, que seja de confiança, e que a satisfaça plenamente no sexo. Logo veio em mente o Anselmo, o ex-colega de trabalho dela, que tanto ela falou bem o sexo entre eles.

Tomei a minha decisão, chamei a Debora para dizer que fiquei triste com os fatos omitidos, mas que estava disposto a salvar o nosso relacionamento. Ela também demonstrou tristeza, e disse que faria qualquer coisa para salvar o nosso casamento. Então abri o jogo de que via a abertura do relacionamento como a única saída, já que não confio de que iria resistir por muito tempo, e não gostaria que fosse corneado de forma escondida.

Ela arregalou os olhos,me disse que não precisava disso, que se comportaria por me amar muito. Mas logo em seguida demonstrou interesse, perguntou como seriam as regras. Falei que não gostaria que ela saísse transando com qualquer um, o ideal seria com alguém que ela teria sintonia no sexo, que a satisfaça, e que seria discreto para manter o sigilo.

Ela ficou pensativa, acabei perguntando se era o Anselmo que ela queria. Para a minha surpresa, ela disse que não, pois já sabe que ele gostaria de tê-la por completo, e que tentaria tirar ela de mim. Falou que tem outra pessoa em mente, mas não sabe se eu aprovaria. Perguntei quem seria, e mais uma vez ela me surpreendeu, e disse que pensou no Paulo, o gerente de loja onde ela trabalhou, e que ela sempre negou veementemente que transava com ele.

Abismado, perguntei por que ele, e por que sempre negou que transava com ele. Ela disse que por ser uma pessoa que eu conhecia, ficou com receio de eu ficar chateado, e ficar com fama de vadia. Fiquei bravo por ela ter mentido mais uma vez, o que mais ela pode estar omitindo de mim?

A Debora justificou a escolha ao dizer que se davam muito bem no sexo, que ele é do tipo cafajeste, apenas a usava e não queria nada sério. Então seria a pessoa certa, e que não iria interferir no nosso casamento. Perguntei se ela tinha certeza disso, com um sorriso no rosto, respondeu "absoluta".

Fiquei um pouco desgostoso por ser o Paulo, sabia que ele iria se vangloriar que tá comendo a minha mulher na primeira oportunidade que tiver. Mas melhor assim do que ela sair com um monte de homens até encontrar um que presta. Então acabei autorizando ela a entrar em contato, mas sem dizer que eu estava sabendo de tudo.

Logo ela o encontrou na rede social, mandou um "Saudades" e foi muito fácil e rápido. Já combinaram um motel para o dia seguinte. Confesso que é uma sensação de impotência, ver a esposa se depilando, se produzindo para outro homem. Quando foi sair para o encontro, veio me dar um beijo, dizendo que me amava muito, e que seria apenas sexo. Nada mais iria mudar o nosso relacionamento.

Horas depois, chegou em casa toda descabelada, mas toda feliz. Veio me dar um beijo, mas virei o rosto. Estava chateado com a sensação de corno consentido. Perguntei como foi, ela disse que ele foi safado como sempre, a tratou como uma putinha, e não teve dó dela. Disse que fizeram de tudo, pois não sabia se eu iria topar liberá-la novamente.

Pedi para ela tomar um banho, e que iria aguardá-la na cama. Logo ela saiu nua do banho e veio com a calcinha na mão. Reparei no corpo dela, estava com diversas marcas de chupões nos seios e no pescoço. A bunda estava toda vermelha, com marcas nítidas de mãos entregando a surra que levou. O tiro de misericórdia foi quando ela me entregou a calcinha que usou no encontro, estava toda esporrada. Disse que acabou confessando para o Paulo que eu a tinha liberado, e ele resolveu me mandar a calcinha esporrada em forma de agradecimento.

Nessa hora, lágrimas escorreram do meu rosto, de tristeza ou de raiva. Sem dizer nada, ela buscou meu pau, e começou a fazer um boquente lento. Logo me animei, fui chupá-la. Mas quando vi, tanto a buceta, quanto o cuzinho estavam vermelhos, com sinais de que foram castigados há pouco. Acabei desistindo, apenas enfiei meu pau na posição de frango assado.

Nesse momento ela me abraçou, sussurrou no meu ouvido, implorando para eu deixá-la continuar dando para o Paulo, e que se eu topasse, ela seria a esposa mais feliz do mundo. Ao ouvir essas palavras, veio uma sensação indescritível que me fez gozar muito forte, enchendo a buceta dela de porra, que gozou junto comigo. Ficamos ali abraçados, com a certeza de que tomamos um caminho sem volta.

A partir daquele dia, a Debora e o Paulo passaram a sair toda semana. Ela parecia que virou outra mulher, sempre produzida e feliz. Tentei levar uma vida "normal", pois o que os olhos não vêem, o coração não sente. Até que um dia cheguei mais cedo do trabalho, ao abrir a porta de casa, ouvi gemidos vindo do nosso quarto. Quando entrei, me deparei com a Debora de quatro na beira da cama, e o Paulo em pé socando vagarosamente na buceta dela. Deu para ver que estava sem camisinha, e o pau até brilhava com os fluidos dela de tão encharcada que estava.

O Paulo apenas olhou para mim, me cumprimentou, não parou nenhum momento de meter nela, enquanto ela apenas gemia. Ele disse que ela ligou dizendo que estava precisando, e que não a deixaria desamparada. Eu ainda estava chocado com a cena, pois nunca havia presenciado ela transando com outro homem. Quando de repente o Paulo falou para eu não ficar só olhando, pediu para eu tirar umas fotos para registrar como a minha mulher estava gostando da rola dele.

Fiquei sem reação, peguei meu celular, e comecei a tirar fotos dos dois, que ignoravam a minha presença. Realmente os dois têm uma sintonia muito forte no sexo, e a Debora estava gemendo de uma forma que nunca gemeu comigo. A realidade machuca, pois percebi o macho dela no sexo, é o Paulo. Tomou o meu lugar definitivamente.

Depois de um tempo, não aguentei mais assistir, fui para o banho. Após 10 min ela entrou, dizendo que o Paulo já tinha ido. Pediu para eu comer o cuzinho dela no chuveiro, quando enfiei, senti largo e todo melecado. Perguntei se ele havia gozado dentro, ela disse que sim, que ele sempre goza dentro. Ao ouvir isso, gozei na hora, novamente com uma sensação que não compreendia. Que sensação era essa?

Acabei aceitando o Paulo na nossa vida, ele é o amante dela há anos. A Debora se satisfaz comigo e principalmente com o Paulo. Mas ela não conseguiu cumprir a promessa de só dar para nós dois, e tivemos algumas outras aventuras, que contarei nos próximos contos.

Abaixo as fotos que registrei ao flagrá-los na nossa cama.