Com o primo pode?



Olá queridos leitores! Aqui é o Diogo novamente para contar mais um acontecimento com a minha linda esposa Debora. No último relato, contei como foi a libertação dela, pela minha própria decisão de não acabar sendo corno não consentido.

Diria que fui inocente por acreditar que liberando ela para o Paulo, ela ficaria satisfeita e não teria interesse em outros homens. Na verdade funcionou bem por alguns anos. Porém o destino às vezes dá tapa na nossa cara e nos surpreende.

Em uma viagem a dois que fizemos para comemorar o nosso aniversário de casamento, ficamos num resort bem bacana. Estávamos muito felizes pelo nosso momento de privacidade, sem os filhos. Estávamos relaxando na piscina, tomando um drink, quando apareceu um coroa chamando por Debora. Ela olhou, abriu um sorrisão, e correu para dar um abraço caloroso. Logo ambos se aproximaram, e ela me apresentou o Marcelo, um primo de segundo grau que ela não via há muitos anos. Ele é uns 13 anos mais velho que ela, idade bem próxima de mim. Então a afinidade foi imediata entre a gente.

Convidamos ele a sentar com a gente, ele disse que estava de férias sozinho, e que tinha se divorciado há alguns meses. Estava ali para espantar a tristeza, e quem sabe, com sorte, arrumaria uma companhia feminina, que estava precisando muito. Rimos, falamos que com certeza ele iria conseguir, pois ainda era um homem em forma, mesmo com seus 53 anos.

O papo estava muito gostoso, porém em alguns momentos reparei ele olhando fixamente na buceta e na bunda da Debora. Ela estava com um maiô discreto (da foto), mas como ela tem bumbum grande, e um capô de Fusca avantajado, então acabam se destacando mesmo. A princípio não fiquei bravo, pois o cara estava na seca, fora que tenho certeza que outros homens ali na piscina também estavam olhando.

Combinamos de nos entrar no barzinho do resort depois do jantar, para beber e colocar os papos em dia. A Debora estava radiante, colocou um short branco, uma blusa leve sem sutiã, com um decote generoso. Falei que ela ia matar o primo dele desse jeito. Ela apenas riu e falou para eu deixar de ser bobo.

Chegando no bar, ele já estava nos aguardando. Quando viu a Debora, olho de cima para baixo e a abraçou por mais tempo que eu gostaria, e ficou alisando as costas dela. O papo estava bom, rimos bastante. Peguei vários momentos ele tentar achar um ângulo para ver os seios dela que estavam soltinhos no decote. Estava inquieto, às vezes ajeitava a calça talvez para disfarçar a ereção.

Já era mais de meia noite, quando ele nos convidou para continuarmos com um vinho no quarto dele. Estávamos animados e não via maldade nisso, e assim fomos. O papo continuava animado, já estávamos um pouco alterados pela bebida. Essa hora ele já não disfarçava mais, olhava o tempo todo para o decote e a bunda dela. Ele sugeriu colocarmos uma música para dançar, e a Debora que adora dançar logo topou. Ali estava eu bebendo, e os dois dançando. Parecia sem intenção, ele a abraçava por trás para dançar juntinhos, e com isso ficava roçando na bunda dela. Fiquei observando, pensando que é por causa da bebida, e não quis falar nada para não ser aquele marido chato. Mas percebi que ela estava muito à vontade nos braços dele.

Essa hora me deu uma dor de barriga, e tive que ir ao banheiro. Fiquei uns 15 min lá, dava para ouvir o som da música, mas achei estranho porque não ouvia a voz deles. Quando saí, me deparei com a cena (como na foto) que me deixou chocado. Estavam os dois já sem roupa na cama, com ele chupando a buceta dela. Perguntei que palhaçada era aquela, ela me respondeu "Amor, esse safado me atacou assim que você entrou no banheiro, disse que está precisando muito de sexo. Deixa eu ajudá-lo a relaxar?" Fiquei sem palavras. O Marcelo sequer olhou para mim, chupava com tanta vontade que fazia até estalos. Pensei que naquela condição, nem jogando água gelada ele sairia de lá, então apenas sentei no sofá e fiquei assistindo.

A Debora percebeu que já consenti, começou a rebolar na boca daquele safado, dizendo que estava gostoso, que estava com saudade dessa chupada. Não entendi nada. Logo ela inverteu e foi chupar o pau do Marcelo. O safado segurava a cabeça dela e forçava para entrar o máximo. Essa hora eu estava tirando algumas fotos, para registrar essa sem vergonhice dela.

Ela percebeu que eu estava chateado, me chamou para chegar perto, pois queria dois paus na boca. O Marcelo falou que mulher puta que tenho, que ela é uma delícia. Pediu para deixá-lo foder ela sozinha, já que a tinha sempre. Achei justo, então apenas fiquei de perto para registrar as cenas com meu celular.

Assim que me afastei, a Debora montou nele e começou a cavalgar. Perguntei se não ia usar camisinha. Ela falou que ele é primo, de confiança, e que eu sabia muito bem que ela gosta de sentir pele com pele, assim como ela faz com o Paulo sempre. Não tinha nada que eu pudesse fazer, a não ser continuar assistindo.

Logo mudaram de posição, pediu para ela ficar de quatro. O Marcelo bombava muito forte por trás, chegava a ser afoito, talvez por estar sem sexo por muito tempo. Com a visão do bumbum grande dela, percebi que logo iria gozar. Pedi para não gozar dentro, a Debora me olhou com uma cara de reprovação. O Marcelo já estava gozando, quando ainda teve força de tirar, e foi despejar muita porra no rosto da minha amada. Essa hora me bateu uma tristeza, ver o rosto lindo dela todo esporrado, com ele espalhando a porra com o pau.

Em seguida, foram tomar banho juntos, mas antes ela voltou, me falou que o Marcelo pediu para ela dormir com ele. Ela pediu para eu deixar, contou para mim que na verdade ela já transava com o Marcelo na adolescência, que queria matar a saudade dele. Nem aguardou a minha resposta, e entrou no banho com ele. Fiquei refletindo um pouco ali, resolvi voltar para o nosso quarto. Quando passei na porta do banheiro, vi a Debora ajoelhada dentro do box, chupando a rola do Marcelo.

Acordei pela manhã, ela ainda não tinha voltado. Fui tomar café da manhã, quando vi os dois numa mesa, trocando carinhos como um casal. Não quis sentar com eles, mas ela veio pedir para me juntar a eles. Falei que não era certo aquilo, de ficarem em público. Ela falou que não tinha nada de mais, pois ali ninguém conhecia a gente. Fora que ele é o primo querido dela, e não via problema nisso. Pediu para eu não ser ciumento, que com o primo podia.

Naquela noite, não quis sair para não encontrar com o Marcelo. Queria esquecer o que tinha visto ontem. Estávamos relaxando depois de uma transa gostosa, quando o telefone toca, era o Marcelo pedindo para ela ir no quarto dele. A Debora abriu um sorrisão, apenas avisou que estava indo. Me deu um beijo de boa noite e me deixou sozinho.

Era para ser uma viagem de comemoração, e o que ganhei foi mais um homem no nosso relacionamento. Afinal, com o primo pode, como ela disse?

Abaixo as fotos que registrei na primeira noite.

Foto 1 do Conto erotico: Com o primo pode?

Foto 2 do Conto erotico: Com o primo pode?

Foto 3 do Conto erotico: Com o primo pode?

Foto 4 do Conto erotico: Com o primo pode?

Foto 5 do Conto erotico: Com o primo pode?


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Comentários


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marrciosp Comentou em 02/11/2025

É amigo uma mulher como a Debora é impossivel vc segurar, deixe ela viver as transas dela trabquilamente pq o coracao dela é seu mas o corpo e o tesao dela jamais sera só seu

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yokay Comentou em 01/11/2025

da pra ver que ela é puro tesao

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deixaeuentrar Comentou em 01/11/2025

Esposa gostosa e muito puta! Votado

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dxm1 Comentou em 01/11/2025

Delícia de putaria

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hxxx Comentou em 01/11/2025

Muito bem escrito. As fotos foram muito bem tiradas conseguiu captar o que descreve no conto.

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adlg Comentou em 31/10/2025

Tesao de mulher gostosa




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Ficha do conto

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di_italo

Nome do conto:
Com o primo pode?

Codigo do conto:
246070

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/10/2025

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