Fim do ano chegando, não tem como lembrar da virada do ano passado! Eu acabei indo passar as festas de fim de ano com minha família em Porto Alegre. Como teria de estar de volta ao Rio na segunda-feira cedo para trabalhar, fui obrigado a dirigir os mais de 1.600km de volta. Desta vez foi direto, sem parar para dormir, e sem ninguém para revesar ao volante comigo. Para piorar a situação, tive que descer pela estrada de Rio Claro para Mangaratiba, pois a Dutra estava parada por acidente na Serra das Araras. Depois de 32 horas sem descanso, o que ganhei foi um torcicolo daqueles de eu não poder mexer sequer com os olhos. Cheguei em casa na madrugada de segunda-feira e deitei. Mas a dor era tão forte que fui obrigado a procurar socorro no Hospital que fica aqui perto de casa. Uma enfermeira, depois de ouvir o meu relato, disse que não adiantaria nada tomar remédio, a solução seria uma boa massagem. De qualquer forma, o médico me deu um analgésico e um relaxante muscular e eu consegui dormir, ali mesmo no hospital. Logo de manhã, eu conseguia me mexer um pouco, porém a dor continuava forte. A enfermeira reforçou que seria melhor eu procurar uma massagista e me deu o endereço de uma conhecida sua, que morava ali pertinho. Apesar de ser muito cedo, fui direto pra lá. Quem me atendeu foi um senhor, ainda de pijama. Ao saber do que se tratava me mandou entrar e esperar numa velha poltrona. Era o pai da massagista que estava na cozinha, fazendo café. Quando fui anunciado, ela veio até a sala combinar o trabalho um pouco a contragosto. Na verdade, ela não atendia em casa, só trabalhava com horário marcado e no domicílio do paciente. Mas como meu caso parecia ser urgente e eu já estava lá, abriria uma excessão. No entanto, só depois que terminasse de fazer o café cheiroso que já invadia toda a casa. Deu as costas e voltou para a cozinha. Só então notei o maravilhoso par de coxas que a morena tinha, pois de frente o pequeno short estava encoberto pelo avental que ela estava usando na cozinha. Apesar do meu estado e embora eu não tivesse ido ali para isso, minha cabeça começou a destilar fantasias. Desculpe as santinhas, sou tarado por mulher mesmo. Quando ela veio com um cafezinho quente, então é que observei direito que também os seios e o corpo de um modo geral eram tentadores. Depois, ela recolheu as xícaras e me instruiu a entrar no quarto e ficar à vontade. Tirei a roupa, ficando apenas de cueca, e aguardei deitado de bruços. Sandra - nome fictício - não demorou a aparecer com aquele short branco bem cavado, pernas grossas lindas, tubos de cremes na mão e uma toalha pendurada no braço. Foi logo me dando uma bronca, dizendo que “ficar à vontade” era tirar toda a roupa, senão ela não poderia trabalhar. Tirei a última peça bastante constrangido. Sou tarado... mas também tímido. Enquanto isso a massagista, de costas, revelando as suas deliciosas nádegas morenas, lavava as mãos numa pequena pia no banheiro do quarto. Quando ela voltou, veio mesmo disposta a trabalhar. Com óleos diversos, que exalavam cheiros exóticos, começou a massagear vértebra por vértebra. Os polegares firmes apertavam a minha carne em movimentos circulares. E os nós dos dedos subiam e desciam da primeira vértebra até a nuca, como se ela quisesse arrancar meus cabelos pela raiz. Apesar de doer um pouco, tudo ia muito bem. Infelizmente - ou felizmente - ela logo mandou que eu virasse de costas, para massagear a clavícula. A princípio relutei, pois estava em pleno estado de ereção monstro, relembrando a gostosura da mulher que me tocava. Eu não queria dar vexame ali, na casa dela, com o pai na sala. Comecei a dizer que não precisava, que a dor já tinha passado… Mas ela me deu outra bronca, digna de uma boa profissional, que leva o trabalho a sério. Sem jeito e muito humilhado, eu me virei tentando ocultar a fenomenal ereção que aquela morena tesuda me provocava. Vendo meu pau duro ela deu um passo pra trás. Ficou olhando meu membro em pé por uns segundos e contraiu o canto da boca. Eu pensei: “Está pensando em como vai desviar do bichão enquanto trabalha”. O pior é que a revelação e a cara dela, em vez de me brochar, acabou me excitando ainda mais. Meu pinto dava pequenos pulinhos como quem queria avançar. Finalmente ela rompeu o silêncio e disse: - Parece que o caso é mais grave do que pensamos no início. Virou-se e foi até a porta, colocou uma toalha sobre a maçaneta, de modo a cobrir o buraco da fechadura. Voltou pra perto da cama e tirou a blusa e o short com uma desenvoltura incrível. Acabou mantendo apenas o tênis e a meia branca. Ainda em silêncio, começou a espalhar um óleo sobre meu peito e minha barriga. Em seguida, esticando-se na cama, começou a massagear o meu ventre com os seus peitos grandes e perfeitos. A sensação foi indescritível, pois o óleo fazia tudo deslizar maravilhosamente. Depois, com sua agilidade característica, ela subiu de tênis na cama. Sentou sobre meu tórax e com aquela bunda incrível começou a massagear meu peito. Deslizava pra frente e pra trás e ora virava de frente pra mim, ora de costas. Às vezes, seu xoxota depiladinha chegava tão perto da minha boca que eu até sentia seu vapor. Tentei atingir seu clitóris com a ponta da minha língua, mas ela imediatamente se virava e continuava friccionando sua bunda e buceta sobre meu peito. Eu não suportava mais aquilo, tinha que invadir aquela moça. Só que sem que eu pedisse, ela sentou na minha pica dura. Com a lubrificação toda que ela já trazia na xota, meu pau entrou até o fundo, escorregando naquele mel delicioso da sua buceta quente. Aí, foi uma verdadeira loucura. Seus movimentos teriam sido capazes de me dar um torcicolo no pinto se não fossem feitos por uma massagista habilidosa. Ela descia e subia, parava no meio, contorcia, afundava… Seus músculos internos pareciam garras firmes, apertando cada centímetro do meu pau, que já parecia querer estourar, de tão duro. A mistura dos cheiros dos óleos com o da vagina dava um aroma entre a beira-mar e o adocicado das geléias de frutas. E com esse odor inebriante é que explodi gozando horrores dentro daquele tesão de mulher toda apertadinha. Sandra acompanhou meu gozo tendo um orgasmo esmagador. Dava pra ver como ela usava todas as suas energias para não gritar e dar na cara o que acontecia no quarto. Assim que teve um pouco de domínio de si mesma, ela virou ao contrário. Fez um sessenta e nove, colocando sua delícia toda aberta ao alcance de minha boca. Sem perder tempo, engoliu todo o meu pinto pra saborear as últimas gotinhas que ainda saltavam nos espasmos de gozo que eu ainda tinha. Eu acabei não tendo coragem de chupar aquela buceta melada com meu esperma, apesar do cheiro ser convidativo. Mas, pra não decepcionar a moça, esfreguei meu queixo com tanta força no seu clitóris que ela acabou gozando de novo. Logo depois, Sandra mandou que eu tomasse um banho frio de chuveiro, pois em água quente a massagem não surtiria o efeito desejado. Foi fantástico, levantei da cama e percebi que não sentia mais qualquer dor. Obedeci e tomei o banho frio. Quando saí do banheiro, ela já estava na sala conversando com o pai normalmente. Fiz um pix pra ela com uma tristeza infinita porque o tratamento tinha acabado com sucesso e eu não precisaria voltar. Quando olhei o relógio, vi que eram nove horas: momento exato de eu chegar no trabalho e bater o meu ponto com sucesso!
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