Minha mulher se desentendeu com a empregada de muitos anos, Mana, solteira, a quem eu iria levar ao altar, como se seu pai fosse. Tinha sido empregada da nossa mãe, por anos, e depois foi trabalhar comigo e minha mulher. Ela me adorava, imagina, e a chefa brigou com ela, destratou-a. Ela ficou com ódio da minha mulher ... e queria vingança! Foi embora da nossa casa, arrastando seu descontentamento e raiva. Indicou outra pessoa para não deixar a ex-patroa sem ajudante, a Luna, que apareceu lá em casa no meio de uma manhã, quando a minha mulher estaria no trampo e, sabidamente, eu estaria sozinho. Era uma mulata curvilínea, bonita até, madura, dos seus 40 anos, peitinhos de bom tamanho puxando para pequenos, cintura fina e bunda arredondada. Conversamos na sala sobre o trabalho a ser feito; não precisa cozinhar, as máquinas lavam a roupa e a louça, tem que limpar a gaiola do coelho, vidros uma vez por quinzena, enfim, o serviço normal de uma casa de família. “Faço qualquer serviço”, disse ela, “menos me prostituir”. Essa frase bateu fundo no meu cérebro. “Uma massagem nas costas?” arrisquei... “Só se for agora, respondeu a Luna. Tem gel?” Peguei um creme hidratante e deitei na minha cama sem camisa, de bruços, com os braços espichados junto ao corpo. Luna sentou na cama, de lado e começou a massagear os ombros, as omoplatas, base do pescoço, nuca enfiando os dedos nos meus cabelos. Subiu na cama e sentou sobre suas canelas pra massagear melhor as costas, o lombo. Suas coxas sacudiam e roçavam nas minhas mãos ao lado do corpo causando-me calafrios. A massagem chegou até a cintura e ela baixou, suavemente, o cós das bermudas até o meio da bunda e massageou até a parte de cima das nádegas. Meu pau já estava duro feito salame italiano. Depois que a mulata foi embora, fui bater punheta no banheiro. Ela estava em licença saúde, já há 2 anos e pouco, só que não tinha doença alguma, era mais saudável que qualquer um de nós. Mas, trabalhava no hospital Federal e conhecia muito bem os médicos que atestavam sua incapacidade, e conseguia, com certa facilidade, a compreensão deles e sua boa vontade, se é que me entendem. Assim ia, a cada 6 meses, a uma nova perícia e ela continuava afastada e ganhando. Num dia desses, Luna me chamou e disse que precisava de uma massagem, que suas costas a estavam matando e não conseguiria dar conta do serviço daquele jeito. Chegou a hora de retribuir a massagem do primeiro dia, munido do tubo de hidratante. Mesma rotina, deita de bruços, tira a blusa, solta o grampo do sutiã e lá vão os dedos fazendo carinho na mulata, pela macia, bem cuidada, escorregadia, em direção às curvas da cintura, bem marcadas... foi quando as mãos da mulata baixaram sua bermuda e calcinha, ao mesmo tempo, até as canelas e vi a buceta depilada dela pedindo um chamego. Num pulo, ela se virou de frente para mim e ofereceu seu corpo mulato para mim, que até aquele momento, nunca havia comida uma morena. Estabeleci um contato imediato de terceiro grau da minha boca com sua buceta, com os lábios polpudos, gordinhos e macios. Imediatamente, Luna começou a gemer e rebolar os quadris com minha língua cravada no Túnel do Amor, na Cova do Prazer, o canal da vagina. Suguei e lambi sem freios seu grelo, de capinha mais escura, e cada chupada recebia um “aahhh” da mulher, já ansiosa pela penetração. Beijei suas tetas pequenas e lambi seus mamilos de chocolate ao leite e minha boca foi puxada para cima, pescoço, orelhas e boca da querida foram lambidos e beijados, já com sofreguidão. Sua mão procurava meu caralho para encaminhá-lo ao Poço das Emoções Fortes e sofrer o sacrifício de gozar mais de uma vez, de sentir orgasmos contínuos enquanto meu pau estocava lá no fundo de sua xota. Quando senti que ela ia gritar, tapei sua boca. A dor da mordida foi abafada pelo seu gozo jorrando porra na buceta da Luna. A Mana estava vingada! A Luna estava trabalhando para nós já havia duas semanas e tinha um chaveiro do apartamento: chave da porta do edifício, da caixa do correio, que examinava diariamente, e a chave do apartamento. Não dependia de ninguém para assumir seu posto de trabalho. Num dia desses qualquer, acordei, tomei um café puro, uma ducha rápida e ... bateu preguiça. Fui deitar pelado, do jeito que estava ao sair do banho, quarto escuro, som musicado, baixinho ... adormeci. Quando acordei, tinha uma mulata pelada ajoelhada ao lado da cama com aqueles lábios carnudos encaixados no meu pau. Mole, mas não se fez de rogado para endurecer imediatamente. Luna pulou na cama e se encaixou no caralho, agora duro feito poste, quente e começou a subir e descer em cima de mim. Estava muito bom! O pau era o pivô de união dos corpos. Oh! Delícia de acordar. A negra gritou e acabou; eu a joguei em cima da cama e subi em cima dela enterrando logo meu pau na sua xota, subindo e descendo, deslizado o caralho molhado nas carnes quentes da preta até urrar de prazer e lançar aquele jato de porra quente dentro da mulher e fazê-la gozar de novo. Oh! Delícia de despertador. Vou querer mais ...
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