A Luna saiu lá de casa e foi trabalhar para a minha sogra que morava ao lado de Porto Alegre, em Viamão. A negra morava lá, era perto da casa dela. Facilitava. Os velhos moravam sozinhos, com as duas cadelinhas, uma York e uma cadelinha da iG. A Luna iria 2 vezes por semana e cuidaria da casa, dos cachorros e dos velhos. Era verão e aluguei um apartamento em Torres, de frente para o mar para os velhos ficarem 60 dias – aquela corretora, lembra, achou o imóvel para mim. Assim, a casa em Viamão ficou sozinha apenas sendo visitada pela mulata 2 vezes na semana. Bah! que coisa, uma casa completa, vazia e apenas a morena e eu ... Vim a Porto Alegre para ir ao banco, mas acho que esqueci, e não fui. Fui direto para Viamão onde me esperava uma senhora buceta rosada dentro de um púbis escuro bem depiladinho, apenas com uns fiapos de pelos negros. A negra abriu o portão, já sorrindo, guardei o carro e fechei a garagem; ela passou o cadeado no portão e entrou. Desci do carro e entrei na sala, esperando a potranca de braços abertos. Ela entrou correndo, sorrindo e se pelando... rolamos no chão nos chupando. Ela encheu a boca com o meu pau e eu lambendo o grelo vermelho e enterrando minha língua dentro dos pequenos lábios molhados, encharcados, daquele monumento de ébano. Levantamos, completamente nus e fomos para a cama que já não era usada para foda havia uns 30 anos (era a cama dos sogros, kkkk!!!). A cama sentiu a diferença de pressão e dos movimentos e gemeu junto conosco enquanto nos empapuçávamos nos líquidos e gosmas que saíam de nossos corpos. A negra gritou alto; tinha acabado, orgasmo maravilhoso, mas eu ainda não. Continuei no movimento de entra e sai quando, de repente, a negra arqueou os quadris e gritou de novo, num prazer sem igual. Aí, não aguentei e jorrei porra dentro dela, até escorrer buceta a fora. Sempre tive curiosidade de saber o gosto da minha porra; fui lá embaixo e lambi a buceta suja do meu esperma: salgadinho, sem gosto específico, não achei graça. Mas, provei! Quando me preparava para sair, veio o convite inesperado: - Fica comigo esta noite? Cruzes, na lata, foi uma pergunta à queima roupa e meu coração deu um pulo (e o pau, também). Fiquei. Foi a noite mais cansativa de toda a minha vida ... não dormimos – tivemos insônia – e o jeito foi trepar para passar o tempo. Comi o rabo da negra, aquele cuzinho apertado, umas 3 vezes e ela só pedia: - Não machuca ... Nunca, jamais machucaria quem me deu o cu com tanta boa vontade, tanta gentileza; apenas comi enquanto tinha pau. Depois, amoleceu e não deu mais jeito. Já era madrugada. Peguei o carro, levei ela prá casa dela e voltei para a praia.
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