Eu estava eufórica porque seria a primeira vez que eu iria ao Rio sozinha e justamente no carnaval.
Minha prima falava comigo todos os dias pelo telefone dizendo que iríamos pular carnaval no clube que o namorado dela era sócio e que já estava providenciando minha fantasia para fazer parte do grupo.
O pai do namorado dela era diretor do clube e as mordomias seriam enormes pra ele.
Camarote, bebida liberada, tudo que se possa pensar e mais um pouco.
Minha prima pediu minhas medidas, anotou e falou que quando eu chegasse a fantasia estaria pronta.
Cheguei na quinta muito animada, mas não poderia imaginar o que vinha pela frente.
Meus tios me receberam superbem como sempre e depois de conversarmos um pouco fui para o quarto com minha prima.
A primeira coisa que ela fez foi pegar a fantasia e dizer:
- Experimenta.
Vesti e fiquei um tanto assustada.
Era uma sainha bem curta, uma faixa para amarrar na cintura e um top.
- Puta merda Nanda, a saia tá muito curta.
- Que curta garota, é carnaval, hora de mostrar tudo para os caras babarem pela gente.
- A sua também pé curta assim?
- Claro. O grupo é, as meninas de saia branca e faixa azul e os meninos de calça azul com a faixa branca. Todo ano é assim, só mudam as cores.
- Bem, se você está dizendo.
- Fica tranquila, todas as meninas fazem as saias bem curtinhas.
- Tá bem, sábado vou ver no que vai dar isso.
- Que sábado Fernanda? Já tem baile amanhã.
- Amanhã?
- Isso. O presidente do clube é muito doido. Pra você ter uma ideia, de meia em meia hora, ele apaga as luzes e o baile rola na base da luz negra.
- Luz negra? Aquela das boates?
- Sim, a coisa vira uma loucura (risos).
- Puta que pariu! Deve rolar a maior putaria.
- Você não é virgem, é?
- Não. Transei com meu primeiro namorado, quando eu estava na escola ainda.
- Ufa! Pelo menos não estou te levado pro mau caminho.
- Já estou nele faz tempo.
Caímos na gargalhada e Ju me falou que o namorado dela pegaria a gente por volta das nove pra fazermos um esquenta num barzinho perto do clube.
Fui dormir excitadíssima.
Meu primeiro carnaval no Rio e minha prima tinha preparado tudo.
Quando vi o namorado dela, gelei.
Ele não era gato, era muito, muito gato.
Beto foi gentil e fomos para o tal bar dar uma aquecida antes do baile.
Tinha gente saindo pelo ladrão, todos do mesmo grupo e a galera era da melhor qualidade.
Correu tudo bem, ninguém chegou em ninguém e quando deu a hora, fomos para o clube.
A coisa estava animada, mas de forma tranquila, parecia que realmente todos só queriam se divertir.
Em determinado momento tive a impressão de que Beto estava me olhando de um jeito diferente, mas achei que era coisa da minha cabeça.
Fiquei excitada e passei a rebolar mais, dar uma sensualizada, porém, sem ficar olhando pra ele.
Mais tarde Nanda disse que ia ao banheiro e assim que ela saiu do camarote, Beto chegou por trás de mim, me deu uma encochada e perguntou:
- Está gostando?
Tentei agir com naturalidade e respondi:
- Isso aqui é maravilhoso.
Ele forçou o pau dele contra a minha bunda e falou baixinho:
- E pode ficar melhor.
Virei o rosto pra olhar pra ele e Beto disse com a maior calma do mundo:
- Fica esperta, quando eu for buscar cerveja, dá um minuto e diz que vai ao banheiro. Te espero no bar.
E sem qualquer aviso ou pedido, ele colou a boca na minha e me deu um beijo que me fez voar.
Depois ele sorriu e falou:
- Vou te esperar, tá?
Se afastou, ficou rindo pra mim e meu tesão disparou.
Foder com ele passou a ser minha prioridade.
Nanda chegou, ele deixou passar um tempo e disse que ia buscar cerveja.
Perguntou se queríamos, eu disse que sim e Nanda falou:
- Quero não, já bebi muito. Acabei de voltar do banheiro e já estou com vontade de ir outra vez.
- Tô indo. Disse ele.
Nanda virou pra mim disse:
- Vamos. Vai pro bar atrás dele e distrai ele um pouco pra mim.
- Por quê?
- Depois eu te conto.
Quando chegamos no fim da escada, um cara puxou Nanda, levou ela para um canto e começou a beijar ela na boca.
Fiquei paralisada, mas não tive tempo de fazer nada.
Beto estava na espreita me esperando e vendo a cena, ficou transtornado.
Me pegou pelo braço, me levou até a porta de uma sala, abriu, entramos, ele trancou e começou a me beijar na boca.
Ele parecia um polvo.
As mãos dele alisavam todo meu corpo eu estava entregue.
Ele levantou meu top. Começou a chupar meus peitos, mas quando tentou tirar minha saia, empurrei ele e falei:
- Olha aqui seu filho da puta, se você pensa que vai me usar pra se vingar dela, está muito enganado. Eu quero você, mas não desse jeito.
Beto levou um susto e tentou se justificar, mas não dei chance pra ele.
- Se ela está te corneando, deve ter os motivos dela, né? Então é o seguinte: Se quer me comer eu vou te dar, mas não pra sua vingança, tem que ser porque você está com tesão em mim também, mas você vai ter que me provar isso.
- Como posso fazer isso?
- Pra começar usando a cabeça e sendo frio e não destilando ódio.
- Me fala como.
- Beto, estou hospedada na casa dela e se ela souber que ficamos é capaz de me expulsar de lá. Se você terminar com ela, não teremos como voltar a esse clube. Isso pra começo de conversa.
- Então você quer que eu seja corno e fique quieto.
- Tem outro jeito? Pensa cara.
Ele respirou fundo e disse:
- Você tem razão.
- Se você me quer como eu te quero, vamos para o bar, vamos tomar uma cerveja pra você esfriar a cabeça e quando ela chegar finja que não sabe de nada, que não viu nada e amanhã a gente conversa de novo.
Dei um selinho nele e falei:
- Agora abre a porta e vamos nessa.
Ele abriu, saiu, deu uma olhada em volta e vendo que Nanda não estava por perto, abriu a porta dizendo:
- Vem, tá limpo.
Fomos para o bar, ele pegou duas cervejas e ficamos conversando.
Nanda apareceu logo depois:
- Ah, vocês estão aqui? Procurei vocês pelo clube todo.
Beto olhou pra mim e não falou nada.
Voltamos para o camarote e não demorou pra que Nanda dissesse que ia ao banheiro.
Bete me agarrou e eu disse pra ele:
- Se continuar se comportando direitinho a amanhã vai seu um dia bem gostoso pra gente.
Ele riu, alisou minha bunda e falou:
- Você é muito vadia, sabia?
Foi minha vez de rir e rebater:
- Você não faz ideia de quanto.
Fui para o clube no dia com minha expectativa nas alturas e assim que Nanda deu a desculpa de ir ao banheiro, Beto segurou minha mão falando:
- Vamos.
Já entrei na salinha tirando a roupa:
- Vem, vem me foder vem seu puto.
Sentei na mesa, abri as pernas e quando ele meteu falei:
- Não goza dentro, tá?
Comecei a rebolar, ele ia e vinha com o pau na minha boceta e logo depois gozei.
- Quero seu cuzinho, Disse ele louco de tesão.
- Se me fizer gozar mais uma vezinha, te dou ele.
Ele continuou fodendo no mesmo ritmo e não deu pra resistir:
- Assim seu puto. Vou gozar, não para.
Ele agarrou minha bunda, meteu o pau todo e disse:
- Goza, goza gostoso, goza.
Gozei, beijei ele na boca e falei:
- Você vai ter o que quer, fez por merecer.
Virei de costas, empinei a bunda e pedi:
- Bota devagar, tá?
Ele começou a forçar e quando cabeça do pau dele entrou soltei um gritinho.
- Doeu putinha?
- Doeu, mas que mete ele todo. Vou te fazer gostoso como a Nanda nunca fez.
Passei a rebolar devagar, ele foi metendo até entrar tudo:
- Puta que pariu! Você é uma delícia.
- Então come meu cuzinho, quero muito leitinho nele.
Continuamos fodendo até que Beto explodiu:
- Vagabunda, filha da puta, toma minha porra sua vadia.
Ele começou a gozar e os jatos eram tão fortes que fiquei doida:
- Goza puto, esporra no meu cuzinho. Vou gozar. Não para.
Era a primeira vez que estava gozando dando no cuzinho.
Quando acabamos de gozar, ele abriu uma gaveta, pegou uma caixa de lenço de papel e falou:
- Você fode muito gostoso.
Abracei ele e disse:
- Gostou safado? Quando quiser mais é só me chamar.
Nanda saía do camarote toda hora para ir ao banheiro e Beto não perdia uma chance.
Me levava pra salinha, me fodia e cada hora gozava de um jeito diferente.
Era na minha boca, nos meus peitos, mas a preferência era gozar no meu cuzinho.
Eu estava viciada já e perguntei:
- Você gosta muito de comer bunda, né?
Ele riu e respondeu:
- A sua principalmente.
- A Nanda é louca de trair você, você é um tesão.
Ele pegou o celular e pediu:
- Me passa seu número.
- Pra que?
- Depois do carnaval vou terminar com ela e quero ir aonde você mora.
- Ficou maluco? Eu moro no fim do mundo.
- Você vale qualquer viagem.
Fodemos o carnaval todo e muito.
Voltei pra casa feliz da vida porque Beto me deu uma verdadeira surra de pica.
Pra minha surpresa ele me ligou na semana seguinte pedindo meu endereço porque ele queria me ver.
Passei pra ele e ele apareceu numa sexta-feira à noite.
Avisei meu pai que ia dormir na casa de uma amiga, nos internamos num motel e só saímos no domingo à tarde.
As visitas dele passaram a ser constantes e hoje sou casada com ele faz cinco anos, mas nunca vou esquecer aquele carnaval e aquela salinha.
FIM





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