Dei para o melhor amigo do meu filho



Dei para o melhor amigo do meu filho


        Meu filho Cláudio se matriculou num curso preparatório para o ENEM.
        Era um ano decisivo pra ele e ele estava focado em conseguir uma vaga na faculdade o que me deixava muito feliz.
        Ele voltava empolgado das aulas e vi que ele queria muito o que aumentava suas chances.
        Cláudio falava o dia inteiro dos professores, colegas de curso, das aulas o que deixava convicta quanto ao sucesso dele.
        Uns três meses depois, ele me ligou e perguntou se podia levar um amigo para almoçar lá em casa.
         Claro que permiti e quando eles chegaram o amigo dele me passou ótima impressão.
        Educado, gentil, bonito e eles conversavam animados sobre como estavam indo no curso, exceto em matemática, o fraco dos dois, por isso queriam estudar mais pra que isso não os derrubasse nas provas no final do ano.
        Almoçaram e foram estudar na mesa da sala o que me atrapalhava um pouco porque eu não podia ver TV, mas tudo bem.
        Nos três primeiros dias correu tudo normal.
        Eu servia cafezinho pra eles enquanto estudavam com alguns biscoitinhos e o menino sempre agradecia com um sorriso lindo.
        Na semana seguinte as coisas começaram a mudar.
        Notei que aquele menino me olhava com os olhos desejosos e não fazia questão de esconder.
        A princípio achei muito atrevimento e cheguei a pensar em falar com meu filho para que chamasse a atenção dele, mas decidi deixar pra lá.
         Isso acabou me causando um problema porque fazia um longo tempo que um homem não me olhava daquele jeito e comecei a gostar de ser cobiçada novamente por alguém.
        Pensei, pensei e resolvi alimentar meu ego fazendo um joguinho com ele veladamente.        
        Passei a usar roupas mais decotadas, na hora de servir o café me debruçava um pouco mais pra que ele pudesse ver parte dos meus seios e aquilo foi me fazendo bem.
        Ele só não escancarava quando meu filho estava olhando, fora isso, olhava, olhava mesmo e mostrava pra mim que estava olhando cheio de tesão.        
        Duas semanas depois, Cláudio teve uma virose e o médico mandou que ele ficasse uma semana em repouso absoluto.
        Ele tinha muita febre, se sentia fraco e dormia praticamente o dia todo.
        Dois dias depois o amigo bateu lá em casa querendo saber como ele estava.
        Expliquei a situação e ele quis ver meu filho.
        Pedi que fosse rápido e ele foi até o quarto de Cláudio.
        Cinco minutos depois saiu e foi se despedir de mim na cozinha, mas eu disse que estava passando um café e ofereci pra ele.
        Ele aceitou, ficou me olhando de cima em baixo até que tudo aconteceu.
        Aquele menino não era só atrevido com os olhos.
        Ele levantou, me deu uma encochada e meu corpo tremeu, tremeu todo.
        O jeito atrevido dele, era o tipo de coisa que eu gostava em um homem.
        Sentindo o pau dele encostado na minha bunda, não consegui resistir.
        Joguei minha bunda para trás, virei o rosto e começamos a nos beijar na boca.
        Aquele garoto tinha pegada.
        Enfiou a mão por baixo do meu vestido, foi levantando ele e meu tesão falou mais alto.
        Tirei o vestido, as mãos dele começaram a alisar meus peitos e botei a mão pra trás agarrando o pau dele.
        Fiquei esfregando minha bunda na pica dele e ele abaixou minha calcinha e ajudei ele tirando ela de vez.
        Nua, virei e quando ele tirou o short. Fiquei surpresa porque o pau dele era bem maior do que esperava.
        Ele segurou, me olhou e não foi preciso dizer nada.
        Me abaixei e comecei a chupar o pau dele.
        Aquele garoto queria mais, me queria toda.
        Me levantou pelos braços, me colocou de costas pra ele e fiz a única coisa que tinha pra fazer tal o tesão que estava sentindo.
        Abri as pernas, empinei a bunda e senti o pau dele invadindo minha boceta como se fosse o dono dela.
        Ele meteu tudo, comecei a rebolar e ele mostrou mais uma vez que estava no comando.
        Colou a boca no meu ouvido e sussurrou:
        - Rebola, rebola e goza gostoso na minha pica.
        Segundos depois, lá estava eu gozando feito uma vadia na pica dele.
        Acabei de gozar e sem dizer nada, ele simplesmente tirou da minha boceta, ajeitou na porta do meu cuzinho e meteu, meteu com força, sem pena, com vontade e fui à loucura.
        Era um misto de dor e prazer que eu nunca tinha sentido antes.
        Comecei a rebolar, ele ficou indo e vindo com a pica no meu cuzinho, pouco depois passei a gemer mais alto e ele colou a boca no meu ouvido e disse:
        - Goza vagabunda.
        Me descontrolei totalmente.
        Comecei a gozar, ele meteu o pau todo no meu cu e senti a porra dele jorrando quentinha e meu orgasmo ficou ainda mais gostoso.
        Acabamos de gozar, ele ficou parado me vendo mexer devagar.
        Nunca nenhum homem tinha tido a ousadia de me xingar na hora do sexo, mas em vez de ficar revoltada, fiquei com mais tesão ainda.
        Continuei mexendo devagar e falei:
        - Quer dizer que você me acha uma vagabunda?
        Ele voltou a mexer e disse:
        - Não acho, você é, só não sabia que era porque nunca encontrou um macho de verdade.
        Sentindo que o pau dele não amoleceu, voltei a rebolar dizendo:
        - É? Então me mostra o que é ser um macho de verdade.
        Ele começou a socar no meu cuzinho e tive que dar razão a ele.
        Eu nunca tinha encontrado um homem que soubesse me fazer de puta na cama.
        Passei a rebolar mais rápido e ele foi em frente:
        - Isso puta, rebola, vou te fazer gozar de novo me dando essa bunda linda que você tem.
        Aquele garoto mostrava segurança, sabia foder e como tirar o melhor de uma mulher.
        - Mete puto, come minha bunda, esporra no cu da sua vadia seu desgraçado.
        Eu tinha esquecido completamente que meu filho estava em casa e o risco que estava correndo era enorme.
        Meu tesão era tão grande que parecia que não existia mais nada no mundo a não ser nós dois.
        Ele continuou socando e não aguentei:
        - Ai, vou gozar, Mete, mete tudo seu puto. Quero sua porra, goza no comigo, goza.
        Comecei a gozar, ele meteu tudo, ficou parado e falou:
        - Que porra, cachorra? Então toma.
        Ele gozou junto comigo mais uma vez e quando o pau dele finalmente amoleceu, virei, beijei ela na boca e falei em seguida:
        - Garoto, o que você está fazendo comigo?
        Ele sorriu e disse com tranquilidade:
        - Permitindo que você seja o que sempre quis ser.
        Voltamos a nos beijar e senti o pau dele endurecendo novamente.
        Aquele menino era uma máquina de foder.
        Minha vontade foi meter o pau dele na boca, mas ele tinha acabado de comer meu cuzinho, não tinha como.
        Fiquei ao lado dele, comecei tocar punheta pra ele e disse:
        - Quer mais, puto? Deixa a titia te fazer gozar bem gostoso então.
        Ele me olhou e falou:
        - Você é muto cachorra. Faz.
        Fiquei batendo punheta e quando o pau dele começou a babar, me ajoelhei na frente dele e pedi:
        - Esporra pra sua puta seu cretino.
        O primeiro jato de porra, explodiu no mu pescoço e depois direcionei o pau dela para os meus peitos falando:
        - Assim, goza mais, me lambuza com a sua porra seu filho da puta gostoso.
        Quando ele acabou de gozar, larguei o pau dele e comas duas mãos fiquei espalhando a porra dele pelos meus peitos.
        Ele ainda alisou o pau dele mais um pouco, depois me beijou e disse:
        - Eu sabia que você era uma vadia, mas nunca imaginei que fosse tanto.
        Ri e falei:
        - Nem eu.
        Acabei virando a putinha daquele garoto e confesso que nenhum homem até hoje me fez gozar tão gostoso como ele.
                


FIM

Foto 1 do Conto erotico: Dei para o melhor amigo do meu filho


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rrfragoso

Nome do conto:
Dei para o melhor amigo do meu filho

Codigo do conto:
246498

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/11/2025

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3

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