Quarenta e cinco anos, segundo casamento, um filho, Gabriel.
Marlon, meu marido, cinquenta e cinco, advogado de renome e rico, muito rico.
Morávamos no Recreio dos Bandeirantes com meu filho e o mais novo do primeiro casamento dele, Fabinho numa bela cobertura de quatro quartos, duzentos metros quadrados com piscina.
Quando casamos, Marlon pediu que eu parasse de trabalhar e pra não mentir, não foi nenhum sacrifício pra mim atender o pedido dele(risos).
Eu acordava cedo, dava uma corridinha na praia e depois ia para a academia pra manter meu corpo em forma.
Levava uma vida de rainha exceto por um detalhe: Marlon não me satisfazia sexualmente.
Eu estava numa fase que precisava de sexo de qualidade e em grande quantidade, mas ele, devido ao estresse do trabalho, não conseguia suprir minha necessidade nesse ponto.
Cheguei a pensar que ele tinha um caso, mas nada indicava isso.
As férias de final de ano chegaram e ele resolveu que iríamos passar as férias na nossa casa de Búzios.
Uma casa linda, com piscina, uma vista cinematográfica e, tanto eu, como os meninos, tivemos motivos para reclamar.
Eu perderia o ritmo da academia, das minhas corridas, Fabinho ficaria longe da namoradinha e Gabriel disse que lá não teria nada pra ele fazer.
Mesmo assim Marlon insistiu e fomos.
Dezembro ficamos lá, passamos Natal e Réveillon juntos, tudo muito agradável e fizemos vários passeios pela cidade.
Dia dois de Janeiro, o esquema mudou.
Marlon passaria a semana toda no Rio e só iria pra lá nos finais de semana.
Por mim tudo bem, mas Fabinho tentou voltar e ficar no Rio com o pai que não deixou.
Nos primeiros dias, Fabinho ficou emburrado por motivos óbvios e na quarta-feria, resolvi dar uma volta com eles no centro e almoçaríamos por lá.
Passei por uma loja de artigos de praia que me chamou a atenção.
- Que tal uma sunga nova meninos?
Entramos, fiquei encantada com os biquínis, mas achei todos muito pequenos e Gabriel me incentivou a comprar:
- Se gostou mãe, compra, são lindos.
- São muito pequenos.
- E daí? Você vai usar em casa.
Criei coragem, experimentei dois e mesmo sendo mínimos, achei que tinham ficado bem no meu corpo.
Comprei os dois, eles escolheram as sungas deles e fomos almoçar.
Fabinho parecia mais conformado e Gabriel mostrava certa felicidade apesar de não ter amigos.
Na quinta, Fabinho resolveu se aventurar em fazer um churrasco pra gente e quando surgi usando um dos biquínis novos, os dois começaram assobiar o que acabou me deixando sem graça.
Fabinho era muito sacana e piadista:
- Olha que coroa enxuta Gabriel.
- Minha mãe é melhor que muita garotinha.
- É um espetáculo. Completou Fabinho.
Resolvi relaxar e curtir aquele sol maravilhoso pra tentar fazer a marca nova o mais rápido possível.
Fabinho e Gabriel estavam enrolados tentando fazer o churrasco e eu me divertia vendo os dois discutindo sobre o que fazer.
Depois de muito tempo de frente para o sol, de costas, finalmente começou a sair alguma coisa daquela churrasqueira.
Alguns pedaços de carne queimaram, Fabinho se desculpou e o absolvi dizendo que a primeira vez é sempre complicada e que ele deveria tentar no dia seguinte, assim veria que tudo ficaria mais fácil.
Em determinados momentos, tive a impressão de flagrar os dois olhando meu corpo e senti uma sensação estranha, afinal, um era meu enteado e o outro meu filho, né?
Deixei pra lá e tentei agir com naturalidade.
No dia seguinte coloquei o outro biquíni e as brincadeiras continuaram.
De novo, percebi os dois olhando meu corpo, mas dessa vez com um pouco mais de descuido e vi que minha bunda era o foco dos olhares deles.
Aquela sensação esquisita voltou mais forte e saquei que aquilo estava me dando tesão.
Fabinho e Gabriel eram dois meninos bonitos e eu andava numa seca danada.
Como eu tinha dito, Fabinho se virou melhor na churrasqueira e quando estava comendo notei que os volumes nas sungas deles estavam acima do normal.
Como só tinha eu de mulher ali, era óbvio que a causa daquilo era eu e resolvi começar a fazer charminho.
Caprichava nas posições, sempre arrumava uma desculpa pra ficar de costas pra que eles pudessem olhar minha bunda com mais clama e no final notei que os volumes nas sungas deles estavam enormes.
Os dois tinham ficado de pau duro.
Voltei para a espreguiçadeira molhadinha e pensei:
“Tá ficando maluca mulher? Um é seu filho e o outro seu enteado. Para com isso.”
À noite Marlon ligou dizendo que não poderia ir pra Búzios porque tinha reuniões importantes com clientes e fiquei muito chateada.
Mesmo não tendo indícios de traição por parte dele, ficou claro que a ideia da passarmos as férias em Búzios era para nos isolar pra que pudesse ter toda liberdade do mundo.
Acreditar em reunião de negócios no final de semana era demais pra mim.
Cheguei na piscina sábado e reparei certa agitação dos dois.
Fiquei pensando e no final falei pra mim mesma: “Por que não me divertir um pouco com eles?”
Fabinho estava preparando linguiças e tinha queijo coalho separado para a gente salgar a boca antes do almoço já que estávamos almoçando sempre muito tarde pra que eu pudesse aproveitar o sol.
Levantei, fui até os dois, parei e perguntei:
- Acham que estou ficando queimadinha?
Falei e puxei a parte de cima do meu biquíni atá quase aparecer o biquinho do meu peito.
Eles arregalaram os olhos e resolvi ousar um pouco mais.
Fiquei de costas pra que eles vissem minha bunda, puxei o biquíni pra baixo, bem pra baixo e perguntei:
- Atrás está bom também?
Meu filho saiu correndo e falando:
- Preciso ir ao banheiro.
Olhei pra Fabinho e fingi não saber o que ele tinha ido fazer:
- O que deu nele?
Fabinho deu uma gargalhada e respondeu:
- Dor de barriga, eu acho.
Ficamos rindo e depois voltei para a espreguiçadeira.
Fiquei de olho e quando Gabriel votou os dois ficaram conversando sempre de olho pra ver se eu estava indo até eles novamente.
Virei de bruços e pensei:
“Ele foi bater punheta, que safadinho.”
As linguiças ficaram prontas, Fabinho colocou o queijo coalho porque era cosia rápida e pedi que Gabriel pegasse uma cerveja pra mim.
- Ele comentou com você se melhorou da dor de barriga?
Fabinho respondeu rindo:
- Tá novo em folha.
Gabriel chegou com a cerveja ficamos conversando e antes de voltar para o sol, olhei pra eles, puxei meu biquíni ao ponto de aparecer um pouco dos meus pentelhos e perguntei com cara de boba:
- Está ficando bonitinho, né?
Dei um sorriso vendo que os dois tinham ficado de pau duro outra vez e voltei para pegar um pouco mais de sol.
Aquilo estava me divertindo, mas estava me deixando com tesão também.
Já tinha um tempo que Marlon não me procurava e eu não tinha minha corrida e a academia pra descarregar minhas energias.
Saímos para almoçar, na volta tirei um cochilo e acordei pensando no meu filho tocando punheta por minha causa.
Tomei um bom banho e me decidi me vestir de forma bem sexy pra ver a reação deles.
Coloquei um short de algodão fininho, curto, que deixava parte da minha bunda de fora e não vesti calcinha para que minha boceta ficasse marcada pra eles verem.
Em cima vesti uma camiseta de malha que deixava minha barriga de fora e sutiã passou longe o que deixou meus bicos dos peitos bem marcados nela.
Quando cheguei na sala, eles suspiraram.
Eu tinha passado do ponto, mas era tarde demais.
Sentei entre os dois e ficamos vendo um filme.
Eu não sabia o que fazer ou por onde começar, mas veio uma ideia:
- Então filho, melhorou da dor de barriga?
- Que dor de barriga mãe?
- A que você teve de manhã. Saiu correndo pro banheiro e imaginei que fosse isso.
Fabinho riu e Gabriel ficou vermelho.
- Não foi dor de barriga não, foi outra coisa.
- Outra coisa? Que coisa?
Meu filho tinha me dado armas pra que eu pudesse pressionar ele.
- Deixa pra lá mãe, está tudo bem comigo.
Vi que os volumes nos shorts deles tinham aumentado rapidamente e resolvi colocar as cartas na mesa.
Me aproximei dele e fui direta:
Você não foi tocar punheta por causa da mamãe, né?
Ele não conseguiu responder e como eu já tinha começado, resolvi apostar todas as minhas fichas.
Virei pra Fabinho e olhando nos olhos dele perguntei:
- Você anda batendo punheta por minha causa também seu safadinho?
Perguntei e segurei os paus deles dizendo:
- Isso tudo é por minha causa?
Nenhum dos dois respondeu e continuei no ataque:
- Não quero briga, tá? Todo mundo vai se divertir numa boa.
Tirei minha camiseta e pedi:
- Vem, vem chupar meus peitinhos, vem.
Cada um assumiu um peito e perdi o controle:
- Tirem os shorts.
Eles tiraram e os paus dos dois chegavam a brilhar de tão duros.
Segurei os paus deles e comecei a bater punheta bem devagar.
Eles lambiam meus peitos num tesão que a muito tempo eu não via um homem sentindo por mim.
Eu já estava toda melada.
Puxei as cabeças deles e disse pro meu filho:
- Tira meu short.
Fiquei de ladinho e meti o pau de Fabinho na boca.
Gabriel tirou meu short, parei de chupar o pau do Fabinho e pedi:
- Mete o dedo na boceta da mamãe, mete.
Ele meteu e eu comecei a mexer voltando chupar Fabinho.
Sentir o dedo do meu filho indo e vindo na minha boceta, me levou a lugares desconhecidos e eu estava quase gozando.
Parei de chupar, virei, dei um selinho na boca do meu filho e falei:
- Primeiro os mais velhos. Depois a mamãe cuida de você, tá meu amorzinho?
Subi em cima do Fabinho, meti o pau dele na boceta e comecei a mexer.
Estava gostoso, mas eu sabia que ele ia gozar logo e resolvi agir rápido:
- Vem cá filho.
Ele se aproximou e comecei a beijar ele na boca.
Meu tesão disparou de tal jeito que vi que estava pronta pra gozar, mas Fabinho começou primeiro.
Um jato de porra forte jorrou dentro de mim e acabei indo junto com ele.
Fiquei rebolando, gemendo, beijando Gabriel na boca e assim que acabei de gozar, saí de cima dele e subi na pica do meu filho.
Assim que comecei a mexer, Fabinho ajoelhou ao meu lado e começou a me beijar.
Eu estava no paraíso.
Tinha acabado de gozar fodendo com meu enteado e agora estava rebolando na pica do meu filho enlouquecida de tesão.
Senti Gabriel começar a dar estocadas mais fundas, mais rápidas, parei de beijar Fabinho e falei:
- Goza filho.
Ele agarrou minha bunda, enfiou o pau todo e começou a gozar.
Foi muito pra mim.
Passei a rebolar rápido e acabei gozando com ele também.
Caiu um pra cada lado no sofá e ficou um silêncio ensurdecedor.
Alguém precisava falar alguma coisa:
- Alguém pode pegar uma cerveja pra mim? Falei tentando quebrar o gelo.
Fabinho levantou e foi buscar.
Olhei para o meu filho e disse:
- Não sei o que deu em mim filho.
Ele não deixou que falasse mais nada.
Me deu um delicioso beijo na boca e falou:
- Não fala nada, foi maravilhoso.
Me senti aliviada, mas quando vi Fabinho chegando com a cerveja, fiquei nervosa outra vez.
- Fabinho, se seu pai souber o que aconteceu aqui, ele me mata.
- Se depender de mim ele nunca vai saber. Vou te contar uma coisa que pode te deixar chocada. Ele forçou minha vinda pra poder ficar à vontade com a amante dele.
- Como você sabe disso?
- Porque a amante dele é a mãe da Narinha.
- Narinha, sua namorada?
- Isso. Ela flagrou os dois e desde esse dia, eles vem fazendo de tudo pra Nara terminar comigo. Vanessa, você é a mulher mais legal que conheço. Sempre tratou meu pai como um rei, cuidou de mim como se eu fosse seu filho e não merece metade do que ele está fazendo com você.
- Por que está me contando isso?
- Primeiro porque acho muita sacanagem o que ele está fazendo. Segundo porque detesto gente como ele. Meu pai é um escroto que só pensa em dinheiro. A verdade é que nem no Rio ele está. A mãe da Nara mandou ela pra casa do pai dela e eles estão viajando, tipo uma lua de mel. Então você pode ficar tranquila porque da minha boca ele não vai saber nunca.
- Mas isso não justifica o que fiz.
- Não sei o que o que aconteceu com você e nem o que representou, mas pra mim foi a realização de um sonho. Comecei a sentir tesão por você quando eu tinha a idade do Gabriel e respondendo a pergunta que você me fez antes de tudo acontecer, sim, eu toquei muita punheta pensando em você, muita. Jamais imaginei que um dia você fosse pra cama comigo, mas quero que saiba que hoje é o dia mais feliz da minha vida.
- Obrigada por me contar tudo. Estou confusa. Revoltada por saber que estou sendo enganada pelo seu pai e ao mesmo que estou feliz por ter transado com vocês porque gostei muito. Ao mesmo tempo estou apavorada por ter me comportado como uma vadia. Não sei o que deu em mim, mas seu pai não me procura há tanto tempo que eu estava ficando louca porque sempre gostei muito de sexo. Acho que nós três precisamos refletir sobre o que aconteceu e com mais calma termos uma conversa sobre isso tudo.
Fui para o meu quarto e chorei de ódio.
Como o próprio dele disse, ele estava sendo muito filho da puta comigo e só não tinha pedido o divórcio porque estava tentando arrumar um jeito de me deixar sem nada.
Tomei um demorado banho morno pra tentar relaxar, mas fui dormir muito tarde porque enquanto eu me recriminava por ter transado com eles, eu estava cheia de tesão querendo foder de novo com aqueles dois meninos.
Quando eles acordaram eu estava de biquíni na cozinha terminando de fazer o café.
- Bom dia, meninos, a mesa está pronta, estou passando um café fresquinho e vou pra piscina. Espero vocês lá.
- Você não vai tomar café? Peguntou meu filho.
- Meu café da manhã é só um cafezinho e já tomei. Estou fazendo agora pra vocês.
Fabinho se ofereceu para terminar de fazer o café e fui me bronzear.
Mais de meia hora depois eles chegaram.
Gabriel foi pra água e Fabinho ficou na churrasqueira pensativo.
Eu tinha decidido acabar com aquela loucura e vi que os dois estavam aflitos esperando que eu dissesse alguma coisa.
Mais meia horinha, resolvi falar com eles pra depois.
Fui até o chuveirão tomar uma ducha e a água estão gostosa que fechei os olhos pensando por onde começar.
Fiquei mais de um minuto assim e quando abri os olhos, meu filho estava diante de mim como se esperasse eu terminar meu banho para tomar uma ducha também.
Dei um sorriso pra ele, mas quando olhei pra baixo vi um volume enorme dentro da sunga dele.
Correu um frio pela minha espinha e vi que não conseguiria falar com eles.
- Vem filho, cabe nós dois aqui.
Ele entrou em baixo do chuveiro e eu podia ouvir a respiração alterada dele.
Aquilo me deu um tesão louco.
Encostei meu corpo no dele e disse:
- O dia mal começou e você já está assim?
Ele não respondeu e perdi a cabeça novamente.
Desfiz o laço da sunga dele, enfiei a mão, puxei o pau dele para fora e comecei a alisar.
Ele não falava, apenas ficou de olhos fechados e percebei que ele estava quase gozando.
Acelerei a punheta que batia pra ele e pedi:
- Esporra nas coxas da mamãe.
Foi falar aquilo e sentir o leitinho quente dele explodindo nas minhas coxas.
- Isso filhinho, goza, lambuza a mamãe com a sua porra.
Ele gozava sem parar e passei a esfregar o pau dele nas minhas coxas.
- Goza, goza mais, goza gostoso filho.
Quando ele acabou de gozar, olhei pra ele e falei:
- Quando estiver com tesão fala com a mamãe, tá?
Dei um selinho nele e disse em seguida:
- Vai, a mamãe tem que limpar as pernas dela.
Ele guardou o pau na sunga e saiu.
Saí do chuveiro e fui para a espreguiçadeira falando comigo mesma:
“Eu tô completamente louca, não tô conseiguindo me segurar.”
Deitei de bruços, fechei os olhos e tentei relaxar.
Um tempo depois ouvi um barulho na espreguiçadeira ao lado da minha e quando abri os olhos vi Fabinho sentado com uma lata de cerveja na mão.
- Que isso Fabinho, você está bebendo?
Ele riu, esticou o braço me oferecendo a lata de cerveja e respondeu:
- Eu não bebo Vanessa. Trouxe pra você porque o dia está muto quente e achei que você fosse gostar.
Peguei a latinha, agradeci, sentei na espreguiçadeira e corri os olhos para ver aonde estava Gabriel.
Não vendo meu filho, perguntei:
- Cadê o Gabriel?
- Está dormindo no sofá.
- Mas ele acabou de acordar.
- Vanessa, ele me confessou que ontem foi a primeira vez dele. Depois que você foi dormir ele foi para o quarto dele e me disse que tocou punheta a noite toda lembrando do que aconteceu. Deve estar exausto.
Saber que fui a primeira mulher do meu filho me deixou com mais tesão ainda.
Dei uma olhada discreta e vi que o volume na sunga de Fabinho estava enorme.
- E você, bateu punheta ontem também depois que fui dormir?
- Não. Me guardei porque eu sabia que você ia querer mais como eu e ele.
Aquele garoto era atrevido e isso me dava muito tesão.
- Vem cá, vem.
Começamos a nos beijar e Fabinho era rápido no gatilho.
Tirou a sunga, deitou na espreguiçadeira e me chamou:
- Vem.
Me livrei do biquíni, abria as pernas ficando com a espreguiçadeira entre elas e fui engolindo a pica dele até não ficar nada de fora.
Ele tinha toda razão, eu queria mais, muito mais.
- Isso, mexe, vamos gozar gostoso.
Fiquei mexendo forçando meu corpo contra o dele pro pau não sair e não aguentei muito tempo.
Comecei a mexer mais rápido e ele viu que eu ia gozar:
- Isso, goza, goza gostoso pra mim.
Perdi o controle, passei a mexer muito rápido e quando comecei a gozar falei:
- Goza comigo.
Senti o leitinho dele jorrar na minha boceta e me deliciei:
- Goza, goza gostoso, vai.
Gozamos, fiquei mexendo bem devagar e ele falou mostrando segurança:
- Isso não vai parar, né?
Saí de cima dele e falei em tom de ordem:
- Sai daqui, sai. Você me deixa doida seu safado.
Ele riu, me deu um selinho e falou baixinho:
- Você fode gostoso demais. Meu pai é um merda por perder uma mulher como você.
Saiu andando e no meio caminho olhou pra mim e perguntou:
- Mais uma cervejinha?
Dei uma risada, aceitei e falei devagar pra que ele fizesse leitura labial.
- Safado.
Ele trouxe a cerveja, pedi que inventasse alguma coisa pra gente beliscar porque almoçávamos tarde e ele foi pra cozinha.
Eu estava começando a me sentir estranha, alguma coisa em Fabinho mexia demais comigo.
Gabriel acordou, Fabinho tinha preparado um prato com queijo, salaminho, azeitonas e ficamos no balcão da churrasqueira conversando.
O mais interessante de tudo é que nenhum dos três falava sobre o que estava rolando.
Sexo era tipo um corte nas nossas vidas.
De repente, alguém apertava um botão e em segundos estávamos fodendo.
Ficamos assim a semana toda, mas cada vez mais eu me sentia envolvida por Fabinho.
Ele era gentil, educado e sabia o que fazer transando, mas chegou um dia que ele me conquistou de vez.
Estávamos na piscina, Gabriel estava indócil querendo foder e cedi.
Dentro d’água, comecei a beijar ele na boca, tirei o biquíni, fiquei de costas pra ele e falei:
- Quer meter na mamãe, safadinho? Então vem, mete. Goza bem gostoso na boceta da mamãe.
Rebolei na pica dele e gozamos gostoso mais uma vez.
Saí da piscina, tomei uma chuveirada e fui até Fabinho:
- Não quer foder?
Ele olhou pra mim, não respondeu, segurou minha mão e me levou para o quarto.
- Olha aqui, eu sempre quero foder com você, sempre, mas quero você assim, só pra mim.
Me agarrou, começou a me beijar, me dar chupões e fui à loucura.
Fiquei de quatro e falei:
- Vem, vem em foder, vem.
Fabinho meteu tudo numa estocada só e a coisa fugiu do nosso controle:
- Rebola, rebola na minha pica.
- Mete, soca.
Fabinho parecia um animal e eu uma cadela no cio.
- Mete, me fode, me faz gozar gostoso na sua pica.
- Vou te fazer gozar gostoso como nenhum homem fez até hoje.
Eu estava possuída.
Passe a rebolar rápido e ele viu que eu ia gozar.
Fabinho deu um tapa na minha bunda e falou:
- Goza, goza e toma minha porra sua cadela.
Começamos a gozar e a sensação que tive é que não íamos mais parar.
Gozamos, continuamos mexendo e o pau dele não amoleceu, continuou duro como se não tivesse gozado.
Ele socou mais um pouco e disse:
- Você é uma delíciia.
Tirou da minha boceta, apontou na porta do meu cuzinho e tentei negar:
- Não, isso não.
Fabinho ignorou meu pedido:
- Empina, empina que hoje você vai ser toda minha.
Empinei bem a bunda e ele forçou até a cabecinha entrar.
Perdi completamente a noção de tudo:
- Mete, bota ele todo no meu cu seu puto.
- Isso, rebola. Vou encher seu cu de porra sua cachorra.
Ele me chamando de cachorra, cadela e me comendo daquele jeito me fez sentir um tesão que eu nunca sentido.
- Fode puto, tó quase gozando.
- Goza, rebola e goza pro seu macho.
Dei um berro e comecei a gozar.
- Assim, goza, goza gostoso.
Eu gozava e ele continuava mexendo, metendo e tirando a pica do meu cuzinho.
De repente, ele parou de mexer, meteu o pau todo e falou:
- Rebola, tira porra da minha pica sua vadia.
Passei a rebolar bem devagar pedindo:
- Goza, esporra no cu da sua puta.
Sem medo de errar, aquela foi a foda mais gostosa de toda minha vida.
Eu nunca tinha sido tão vagabunda com homem nenhum, mas aquele garoto conseguiu tirar de dentro de mim uma mulher que nem eu sabia que existia.
Alguns minutos deitados, trocando carinhos em silêncio e foi ele o primeiro a falar:
- Chega Vanessa, não está dando mais pra aguentar.
- Você quer parar?
Ele me olhou com ternura e falou:
- Eu quero que você seja mais que uma putinha pra mim, quero que seja minha mulher, quero dividir minha vida com você.
Me assustei:
- Do que está falando Fabinho?
- Estou perdidamente apaixonado por você.
- Isso é loucura. Tenho idade pra ser sua mãe, além do mais sou casada com seu pai.
- Até chegarmos no Rio. Vanessa, ele vai pedir o divórcio e não vou morar com ele, quero continuar morando com você. Não vou mais conseguir te ver como via antes. Estou apaixonado, não entende isso?
- Você está sugerindo que se seu pai pedir o divórcio que a gente case?
- Você estará livre, eu sou livre. Eu te amo e sei que você, apesar de não admitir ainda, me ama também, eu sinto isso. Você está usando a diferença de idade porque está com medo, mas sabe que estou certo. Você tem realmente idade pra ser minha mãe, mas não é e isso é fato.
Vi que ele estava falando sério e me senti um medo gigantesco.
- Fabinho, tudo isso começou do jeito errado. Estou transando com você e meu filho ao mesmo tempo, um vendo o outro foder comigo como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas sabemos que não é. Estou em comportando como uma vagabunda, como você pode dizer que quer casar com uma mulher assim?
- Vou ser bem sincero e pode parecer muito estranho. Eu gosto de ver você fodendo com ele, me dá tesão. Gosto quando você se comporta feito uma puta como se comportou agora a pouco. Vejo que você gosta de foder com nós dois. Seus olhos brilham. Quando acaba de gozar com um já tem o outro prontinho pra foder com você. Adoro ver você rebolando no pau dele com meu pau na boca e nós três gozando ao mesmo tempo, você engolindo minha porra e levando a dele na boceta. Você gosta de ser puta na cama e isso faz de você a mulher perfeita, a que eu sempre quis encontrar. Eu gosto de mulher que é vagabunda na cama.
Respirei fundo e disse:
- Vamos com calma, é muita informação junta. Você está certo quando diz que gosto de ser vagabunda na cama, coisa que nem eu sabia, descobri aqui com vocês. O que rolou agora entre a gente foi a coisa mais gostosa que já me aconteceu. Me senti dominada, puta, vadia e nem sei explicar direito o tanto de prazer que senti, mas isso é sexo, sexo selvagem, delicioso, casamento é muito mais que isso.
Ele sorriu, fez um carinho no meu rosto e falou:
- Me ensina a ser o melhor marido do mundo.
O jeito delicado, carinhoso dele me conquistou de vez.
- Deixa eu ser só sua putinha por enquanto. Depois a gente pensa melhor, tá?
Levei ele para o banheiro, dei um banho nele e quando pau dele endureceu, falei:
- Goza na boca da sua putinha. Mostra que você é meu homem, me macho.
Chupei o pau dele e quando ele ia gozar, segurou minha cabeça, começou a mexer fodendo minha boca e disse:
- Mama puta, toma a porra do seu macho minha sua vagabunda gostosa.
Tomei tudo que ele esporrou na minha boca e enquanto eu sentia o leitinho dele escorrendo ela minha garganta consegui admitir pra mim mesma que aquilo não era só sexo, era muito mais que isso.
Beijei ela na boca, olhei no fundo dos olhos dele e disse:
- Você está certo. Eu te amo.
Eu estava ente a cruz e o machado.
Se por um lado eu queria ficar com Fabinho, por outro eu não queria parar de transar com meu filho porque sentia muito prazer fodendo com ele.
Saímos do banho, expus minha situação para Fabinho que foi objetivo:
- Não quero que pare de foder com ele, principalmente quando estou junto. Vanessa eu gosto de ver você sendo vadia, transando com nós dois e se você quer continuar, vamos continuar porque pra mim, sexo é uma coisa e amor é outra completamente diferente.
Fechei os olhos e não acreditei que eu tinha a lado todo o tempo o homem que sempre quis pra mim.
Não transei com nenhum dos dois naquela noite e percebi que eles sempre esperavam que a iniciativa fosse minha.
Na piscina no dia seguinte, fiquei me bronzeando, os dois conversavam com tranquilidade até que fui tomar banho.
Durante minha chuveirada, Gabriel se aproximou e me arrepiei toda.
Era hora de testar Fabinho e saber se tudo que tínhamos conversado no dia anterior era verdade.
Olhei pro meu filho, puxei meu biquíni deixando ele ver meus pentelhos e perguntei:
- A mamãe está ficando bonitinha bronzeada?
Vi o pau dele endurecer em segundos e disse:
- Gosta de ver a bocetinha da mamãe?
Desfiz os laço do meu biquíni e nua pedi:
- Vem, vem meter na mamãe, estou cheia de tesão também.
Ele me agarrou, me beijou na boca e suas mãos começaram alisar minha bunda.
- Quer comer a bunda da mamãe safado? Então mete na minha boceta pra eu deixar seu pau bem meladinho.
Virei de costas pra ele, ele meteu e rebolei até gozar gostoso pra ele.
Depois de gozar falei baixinho:
- Agora come meu cuzinho.
Gabriel tirou da minha boceta, encaixou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho e pedi:
- Mete devagar pra não machucar a mamãe.
Ele foi enfiando o pau e comecei mexer dizendo:
- Assim meu putinho, come a bunda da mamãe. Vou te fazer gozar gostoso no meu cuzinho.
Nao demorou e meu filho falou:
- Vou gozar mãe, rebola, toma meu leitinho, toma.
Ele começou a gozar e fiquei rebolando bem devagar falando:
- Assim, enche meu cuzinho de porra vai.
A porra jorrava no meu cu e não aguentei:
- Continua, a mamãe vai gozar, mete ele todo.
Gabriel enterrou até o talo e comecei a gozar rebolando gostoso no pau dele.
Acabamos de gozar, trocamos um demorado beijo na boca ele disse:
- Cada dia você me faz gozar mais gostoso.
Saímos do banho e fui direto até Fabinho:
- É assim que você gosta de me ver?
- Você é muito vagabunda e eu te amo por causa disso. Hoje quero foder você com ele junto a noite toda e amanhã vamos ter uma conversa com ele.
À noite a iniciativa foi de Fabinho.
Mal sentei no sofá e ele me agarrou falando:
- Tira tudo. Hoje nós vamos foder você até você não aguentar mais.
Tirei, eles me deram os paus pra chupar e fiquei as cabeças dos paus deles na minha boca lambendo e Fabinho falando:
- Essa vadia, vai acabar com a gente.
Meu filho estava louca de tesão:
- Ela me deixa maluco.
Depois de chupar os paus deles, resolvi realizar minha fantasia.
Mandei meu filho deitar, subi na pica dele e empinando a bunda falei:
- Vem amor, vem comer meu cuzinho, Quero meus dois machos me fodendo gostoso.
Fabinho foi metendo com cuidado, Gabriel ficou parado pra ele metesse e quando chegou na metade os dois começaram a mexer bem devagar.
- Era isso que você queria meu amor? Nós vamos dar muito leitinho pra você.
Disse Fabinho.
Meu tesão tinha atingido um nível jamais imaginado por mim.
Duas picas dentro de mim ao mesmo tempo indo e vindo devagar era muito mais do que poderia imaginar e merecer.
- Que delícia, fodam gostoso, quero porra, muita porra.
Meu filho deu o start:
- Vou gozar, que porra? Então toma.
Foi ele começar a gozar e Fabinho não aguentou:
- Toma minha putinha, toma minha porra também nesse cuzinho gostoso.
Sentindo a porra dos dois jorrando dentro de mim não tinha como não gozar também:
- Filhos da puta! Gozem, gozem pra puta de vocês.
- Gozamos e ficamos parados esperando os paus deles amolecerem e saírem naturalmente.
Fabinho deu um tapinha na minha bunda e disse:
- Vai tomar banho, vai minha putinha.
Levantei e fui correndo para o banheiro porque pingava porra de todos os meus buraquinhos (risos);
Gabriel suspirou e falou:
- Ela está cada dia mais vagabunda.
Fabinho olhou pra ele e disse com ar sério:
- Gabriel, eu e sua mãe nos apaixonamos, pedi ela em casamento ontem.
Meu filho deu um pulo de tão assustado.
- Como assim cara? Ela é casada com seu pai.
- Só até chegarmos no Rio, ele vai pedir o divórcio.
- Isso é o que você acha.
- Não acho. Narinha me confidenciou que ele já comprou e montou apartamento pra morar com a mãe dela.
- Puta merda, a mãe sabe disso?
- Ainda não, acho que é ele quem tem que falar pra ela.
- E por que pediu ela em casamento?
- Porque nos amamos. Quando meu pai sair de casa, não vou com ele, vou continuar morando com vocês.
- Cara, me desculpe, você diz que ama minha mãe e faz suruba com ela e eu? Como pode isso?
Foi nesse momento que Fabinho deu uma esculachada no meu filho:
- Seguinte Gabriel, você está olhando pra sua mãe como se ela fosse uma vagabunda e você sabe que isso não é verdade. Sua mãe é uma mulher maravilhosa. Se ela se comporta como uma puta porque fode com dois homens ao mesmo tempo está errado. Ela e qualquer mulher tem direito a fantasias, assim como nós homens temos as nossas. Não conheço um homem que não sonhe em ir pra cama com duas mulheres, você conhece? Por que as mulheres não podem querer foder com dois homens? Nós somos garanhões, elas são vagabundas, é isso?
Gabriel ficou sem saber o que dizer.
- Sua mãe é a mulher mais incrível que já conheci. Ela casou com meu pai não pelo dinheiro, mas porque gostava dele na época. Se o casamento deles etá terminando não é por culpa dela. Ela sempre foi uma mãe dedicada, uma madrasta que cuidava do enteado como se fosse filho dela, do marido como se ele fosse um rei, da casa com todo carinho e foi muito sacaneada. Agora, que ela está realizando as fantasias sexuais dela virou uma puta, uma vagabunda, uma qualquer?
- Desculpe, estou meio perdido.
- Melhor assim. Gabriel, hoje nós fodemos porque eu quis. Eu gosto de ver sua mãe sendo vadia na cama porque me dá muito tesão, muito mesmo. Quando transo com ela sem você a coisa fica muito pior. Você deve estar pensando como vai ser nós casados e morando com o filho que ela gosta de foder com ele, né? Pois bem vou te dizer, não muda nada. Ela gosta de meter com você, eu gosto de ver vocês fodendo e tudo vai depender de você.
Meu filho falou:
- Estou tonto, mas te dou razão. Em algum momento comecei a achar que ela é uma qualquer e você acaba de desconstruir esse meu pensamento. Tenho que pedir desculpas a ela por isso.
- Não peça. Ela não imagina que um dia isso passou pela sua cabeça e pode ficar decepcionada. Você é jovem, cometeu um erro e vai cometer muitos ainda. Aprenda com eles.
Gabriel ficou em silêncio e Fabinho fez um pedido:
- Quando ela voltar, vou tomar banho e quando eu sair do banho, quero encontrar vocês fodendo, fodendo muito, fodendo gostoso porque ela adora foder com você.
A conversa teve que ser encerrada porque eu estava chegando.
Fabinho levantou, me deu um selinho e disse:
- Já volto, tá?
Mal sentei no sofá e meu filho me agarrou:
- Quero você mãe.
Comecei a chupar o pau dele e depois subi na pica pra rebolar gostoso.
Fabinho chegou e vendo a gente, botou o pau dele na minha boca e disse:
- Chupa, chupa e goza pros seus machos sua vadia.
Meu filho entrou na onda:
- Rebola, rebola na pica do seu filhinho chupando o pau dele sua cachorra.
Aquilo bastou pra nós três fodermos feito animais e dessa vez fui quem apertou o botão do start.
Tirei o pau de Fabinho da boca e quase gritando falei:
- Filhos da puta, gozem pra vagabunda de vocês.
Comecei a gozar e senti a porra deles jorrando na minha boceta e na minha boca.
A partir desse dia, enlouquecemos de vez.
Eu não tinha um minuto sequer de sossego.
Bastava eles chegarem na piscina e um vinha foder comigo.
Eu tomava banho e o outro já vinha de pau duro.
Todas as noites rolava ménage e chegou num ponto que eu não estava mais aguentando.
Nunca imaginei levar tanta pica como levei em Búzios.
Logo que chegamos no Rio, Marlon me chamou pra conversar e como Fabinho tinha dito, pediu o divórcio.
Fez uma proposta de acordo, conversei com os meninos e eles acharam bem razoável.
Aceitei e tudo foi resolvido muito rápido.
Ele ficou meio puto porque Fabinho não foi morar com ele e referiu continuar morando comigo.
Ficamos no apartamento onde morávamos e com o aluguel dos imóveis que ele deixou pra mim dava pra vivermos sem dificuldade, mesmo sem que eu trabalhasse.
Um mês depois de tudo resolvido voltamos a nossa vida sexual intensa e teve uma hora que tive que parar pra conversar come eles:
- Olha aqui seus tarados, não estou conseguindo acompanhar o ritmo de vocês. Toda hora vem um querendo foder comigo. Porra, não sou de ferro. Precisamos organizar essa bagunça.
Eles riram e perguntaram qual era a minha proposta.
- Bem, já que estamos dormindo juntos porque somos marido e mulher, a prioridade durante o dia é do Gabriel. Suruba duas vezes por semana, no máximo e os dois me comendo ao mesmo tempo uma vez por semana. Vocês acham que é fácil ter dois paus me fodendo, uma na boceta e outro no cuzinho? Pois não é, é gostoso, mas é cansativo (risos). Não me importo, aliás, adoro que vocês me tratem como puta, mas precisam maneirar, estão gulosos demais.
Eles caíram na gargalhada e perguntaram:
- Nossa suruba começa quando?
Olhei pra cara deles e disse:
- Vocês são muito filhos da puta. Querem putaria, querem? Então vou mostrar pra vocês que quando eu quero sou muito mais vagabunda do que vocês imaginam.
Fui até o quarto, voltei com um tubo de lubrificante entreguei pra eles e disse:
- Lambuzem os paus de vocês, deixem eles bem duros porque quero os dois na minha boceta.
Eles me olharam e Fabinho falou:
- Tem certeza amor?
- Ué, não querem testar meus limites? Pois vou mostrar pra vocês como a vagabunda aqui gosta de pica.
Fiquei nua olhando pra eles, eles espalharam lubrificante nos paus me e ficaram alisando até ficarem bem duros.
- Assim que eu gosto. Meus machinhos de pau duro pra me foderem gostoso.
Subi na pica de Gabriel e falei:
- Vem meu corno, mete na boceta da sua puta junto com ele.
Joguei meu corpo pra frente e Fabinho começou a forçar pra que o pau dele entrasse junto com o do meu filho.
Foi difícil, mas ele conseguiu meter as poucos.
Com as duas picas na minha boceta falei:
- Agora mexam devagar e encham a boceta da vagabunda de vocês de porra.
Eles começaram a mexer com cuidado pra que nenhum dois saísse e sentir os paus deles roçando um no outro dento de mim me levou ao paraíso.
- Assim, devagar, quero os dois gozando juntinhos pra mim.
De repente, Fabinho falou:
- Puta merda, você é muito vagabunda mulher. Toma, toma minha porra sua cachorra.
Ele começou a gozar e Gabriel não aguentou:
- Puta que pariu! Isso é gostoso demais. Toma.
Com os dois esporrando na minha boceta fiquei contraindo ela dizendo:
- Assim que eu gosto, meus dois machinhos me dando leitinho. Gozem mais, gozem porque vou gozar também.
E eles enlouqueceram.
- Goza puta. Dizia um.
- Esporra pros teus machos vagabunda, Falava o outro.
Depois que todo mundo gozou, Fabinho foi tirando com cuidado pra não me machucar e disse:
- Puta que pariu amor, você está cada dia mais vadia.
Ri e falei:
- Você não disse que queria que fosse bem vadia pra você? Só estou fazendo o que você pediu.
- Tudo bem mãe, mas os dois na sua boceta ao mesmo tempo? Falou Gabriel.
- Vi isso na internet e quis experimentar. Fiquem sabendo que vou querer mais vezes, tá? Agora chega de putaria e vamos falar sobre voltarem a estudar.
Fabinho já estava pesquisando cursinho porque faria o ENEM e meu filho avisei que iria com ele no dia seguinte pra ver qual era a situação dele na escola porque já tinha dois meses que ele não ia a aula.
Resolvi a situação do Gabriel porque a escola dele estava atrasada e paguei, ele ia estudar de manhã e Fabinho achou um cursinho na parte da tarde.
Com isso minha vida ficou mais fácil porque e ficava com meu filho enquanto Fabinho estava no curso e meu novo maridinho só à noite no nosso quarto.
Fabinho go0stava realmente de foder a três e nunca pediu pra que parássemos.
Gabriel me dava muito tesão e a gente fodia quase todo dia, mas, como era esperado, um dia ele conheceu uma menina, se apaixonou por ele e decidi parar de foder com ele.
Até hoje eu e Fabinho fodemos lembrando dessa loucura toda e na cama ele só me trata de putinha e eu o chamo de meu corninho o tempo todo (risos).
FIM

Estas bundas q vc posta são demais!
Sentir - e viver - o tesão entre diferentes gerações é algo maravilhoso. Este é um dos melhores contos do site, sem dúvida!
rrfragoso