Max

    O ar do campo me revigorava, sempre que podia pegava a estrada e ia pro sítio da família, um oásis completo para quem queria paz e sossego, gostava de passear pelo terreno, observando o pomar e as árvores frutíferas, explodindo seiva e natureza.
    Num dado momento do meu passeio matinal escutei próximo à cerca dos fundos do terreno um barulho, sons estranhos...curiosa me aproximei e ao encostar na cerca entre as folhagens de um pé de acerola tive uma visão que jamais pensei em ter... No terreno vizinho, um pouco afastado de onde estava, um homem grunhindo, gemendo e resfolegando...de prazer....mas de um gozo animalesco...tal homem estava sendo mamado por um bezerro, a calça jeans aberta e arriada nos joelhos e o pau completamente enterrado na boca do animal que chupava/ mamava com a vontade de um filhote pela teta da mãe...de repente o homem soltou um berro e o bezerrinho se afastou babando e com um filete esbranquiçado a escorrer por sua boca, o pau do cara era enorme , escuro e com uma cabeça formidável, totalmente duro e inchado, explodindo em porra, nossa! Pensei, que que é isso! E engasguei de susto e estupefação, me afastei logo e apressada andei até a minha casa, o coração galopava de adrenalina e tesão....sim reconheci o prazer que senti com o que havia presenciado, minha buceta completamente molhadinha e pulsante, uma reação instantânea que jamais pensei que fosse capaz de ter.
    Que cabra safado! Punheteiro frustado, dizia entredentes, mas tinha que reconhecer o inusitado da coisa...o prazer que me causou observar.
    Cheguei na varanda da casa e ficando descalça entrei e me debrucei na janela a pensar, refletindo sobre o que presenciaram, minha xota doía de tesão, tirei a calça pois estava encharcada de fluido próximo da área da buceta e estava a me incomodar...nus instantes depois senti um bafo quente perto da calcinha, tive um susto e ralhei: Max sai daqui! Passa! Era o cão da propriedade, um belo e robusto Pastor alemão que farejou meu cheiro e veio conferir instintivamente, ele não obedeceu e encostou o focinho passando a lamber a calcinha, uiii tive um arrepio e senti prazer com isso, fiquei enrubescida e atônita sem saber o que fazer e deixei por alguns segundos Max agir.
    Então tive um estalo, e... porque não?...pensei e logo em seguida retirei a calcinha e me sentei na ponta do sofá com as pernas arreganhadas deixando bem à mostra minha buceta inchada e molhada de tesão, Max não se fez de rogado, macho alfa e puro instinto, enterrou seu focinho longo na entrada da xota e pô-se a lamber e lamber, devagar depois rápido depois com voracidade, sua língua enorme e áspera me causava arrepios profundos e uma sensação prazerosa inigualável, putaquepariu! Gemi entre engasgos, que maravilha! E gozei como uma cadela no cio, gritando e me agarrando no sofá pra não cair de tanto que tremi sentindo prazer! Max se afastou e pude ver o seu pau, grande e volumoso, num pulsar frenético, fiquei extasiada mas resolvi não chegar tão longe e apenas o deitei no chão e punhetei com vigor o seu cacete até ele gozar expelindo sua seiva canina, nossa! Que experiência! Nunca tinha vivido nada parecido...mandei ele sair e fiquei no sofá entregue às sensações inéditas do dia e...num rompante pulei do sofá e fui no quarto pegar meu vibrador, usei com vontade e gozei como louca, como puta livre e plena!
    Depois de um longo banho, dormi e relaxei.
    O pé de acerola nos fundos do pomar tornou-se meu lugar favorito e o Max....bem, e o Max teve outras oportunidades de soltar seu instinto.