Minha promessa de ter o amigo do corno, não foi dificil

Eu, Nicole, sempre fui uma mulher que viveu no limite. A adrenalina corria nas minhas veias, e a monotonia era meu maior inimigo. Trair meu noivo, Fernando, foi apenas o começo. Aquele ato proibido, a sensação de perigo, me viciou. E o pior, ou talvez o melhor, é que eu gostei. Gostei muito.

Com o tempo, fui abrindo o jogo com Fernando. Confessei cada detalhe, cada toque, cada gemido. E para minha surpresa, ele, o meu noivo, ficou excitado. A ideia de me ver com outro homem, de saber que eu estava sendo tocada por outro, o enlouquecia. Ele confessou que sentia tesão, que a cena o excitava. E ali, naquele momento, eu percebi que poderia ir além.

Eu queria Gilberto. O melhor amigo de Fernando. Recém-casado com Gabriela, minha amiga. Eu sabia que Gabriela viajaria a trabalho no fim de semana seguinte. A oportunidade perfeita. Eu já havia notado o olhar de Gilberto em mim. A forma como ele me observava, como suas palavras tinham um tom diferente quando falava comigo. Gabriela, inocente, já havia me confidenciado que Gilberto era um "cavalo" na cama, que a machucava. Eu queria sentir aquilo. Queria ser dominada por ele.

A ideia me excitava. A perversão me consumia. Eu não avisei Fernando. Não contei meus planos. Apenas me preparei. Vesti uma mini saia soltinha, que dançava com o vento, e um salto baixo, que alongava minhas pernas e me dava uma postura de poder. Passei um batom vermelho vibrante, que contrastava com a minha pele clara, e fui. Fui até a casa de Gilberto.

Bati na porta. Ele abriu. Seus olhos arregalaram ao me ver. A surpresa e o desejo se misturaram em seu olhar. Perguntei por Gabriela, mas sabia que ele estava sozinho. Aquele era o meu momento.

A cada segundo, eu o provocava. A cada olhar, a cada sorriso, eu o instigava. Abri as pernas o máximo que pude, como se estivesse oferecendo meu corpo a ele. Olhei para o lado, com um olhar de pura luxúria, como uma puta. E ele entendeu. Ele sabia o que eu queria.

"Eu vou te dar o que você quer", ele disse, com a voz rouca.

A adrenalina subiu. O medo e a excitação se misturaram. Eu estava no controle, e ele, a minha presa.

Ele me mandou ajoelhar. E eu obedeci. Senti sua boca, sua língua, me dominando. A sensação era avassaladora. O prazer me invadiu. Gemi, me entreguei.

Depois, me mandou ficar de quatro no sofá. Ele apenas pincelava, mandou eu não tirar a saia, ele apenas arrancou minha calcinha, roçando em mim, me fazendo implorar. A cada toque, a cada gemido, eu me sentia mais e mais excitada. Ele me fez esperar, me fez desejar.

E então, ele me tomou.

A tarde inteira foi nossa. O sofá, palco da nossa luxúria. Ele me comeu ali, sem pressa. Me comeu na cama que dorme com minha amiga. Cavalgue muito, sentei de costas pra ele e rebolava devagar, ouvia seus gemidos de prazer. A minha bunda rebolando em cima dele enquanto ele traia a esposa e eu traia meu noivo, ambos amigos um do outro, tudo sem pudor. Gozou dentro de mim quatro vezes. A cada orgasmo, eu sentia a perversão me consumir. A cada gozo, eu me sentia mais viva.

Ao sair da casa de Gilberto, fui direto para casa do meu noivo. Precisava contar tudo para Fernando. Precisava ver a reação dele.
No começo ele se assustou e ficou bravo, mas o seu pau duro o entregava.
"Gilberto é um animal faminto na cama", eu disse, com a voz rouca e os olhos brilhando. "E eu fui a presa dele."

Vi a excitação nos olhos de Fernando. A mistura de ciúme e desejo. Ele estava ali, me ouvindo, sabendo que eu havia estado com outro homem, e mesmo assim, excitado.

"Eu ainda tenho muitas fantasias para realizar", continuei, com um sorriso malicioso. "E não estou tomando nenhum remédio. Se eu engravidar de Gilberto, você vai ter que assumir."

A perversidade me dominava. Eu era sádica, perversa, mas acima de tudo, uma mulher que sabia o que queria. Uma mulher que vivia intensamente cada momento. Uma vadia pervertida, com 20 anos e um corpo que enlouquecia qualquer homem.

A noite foi longa. Fernando, excitado, me pediu para contar cada detalhe. Cada toque, cada gemido, cada posição. Ele se masturbou enquanto eu narrava, enquanto eu revivia cada instante.

"Eu quero você", ele disse, com a voz embargada. "Mas não quero que toque em mim" eu disse. Ele apenas gaguejou: "Quero apenas ouvir."

E assim foi. Eu, a dominadora. Ele, o dominado. Uma dança perversa, um jogo de prazer e dor.