Uma fantasia em forma de relatos. Logo realizo

Me chamo Nicole, e essa é uma fantasia que arde em minha mente. Peço que leiam meus outros contos para entenderem melhor a dinâmica entre mim e meu amado noivo. Tenho 20 anos e, depois de me vingar de uma traição, descobri um prazer inegável em explorar outros homens. Meu noivo, por sua vez, encontrou uma excitação peculiar em me ver com outros, embora raramente admita. Seus olhos brilham e seu membro endurece sempre que menciono a possibilidade de me entregar a outro homem. Amo meu noivo, amo aquele corninho com todo o meu ser.

A história que vou relatar aqui é uma fantasia, mas vou descrevê-la como se fosse real, como eu desejo que fosse. Há dias essa ideia me persegue, a curiosidade me consome: experimentar um homem negro, forte, alto e, acima de tudo, bem dotado.

A cena se passa em um luxuoso hotel. Eu e meu noivo, em cumplicidade, contratamos um garoto de programa pela internet. Na descrição, ele se apresentava com quase dois metros de altura, um físico imponente e, para atiçar ainda mais a imaginação, mencionava seus 22 centímetros de pura virilidade. Um monstro, pensei. Meu corno, como sempre, estaria presente apenas para assistir. O nome do garoto de programa era Alisson.

A ansiedade me corroía. Quando Alisson chegou, perdi o fôlego. Ele era colossal, uma presença que dominava o ambiente. O medo, confesso, me invadiu. Eu, com meus 1,60m, me sentia minúscula diante daquele gigante.

Entrou no quarto, e eu, vestida apenas com lingerie e saltos altos, com o cabelo preso em um coque sensual, sentia a sede de sexo me consumir. Meu noivo, por outro lado, parecia assustado, imaginando o que aconteceria comigo.

Alisson não hesitou. Em um instante, me beijou com voracidade, me jogando na cama. Sua voz grave ordenou que eu me deitasse de bruços, com a bunda empinada. Ele me colocou sobre o colo, e as primeiras palmadas atingiram minhas nádegas com força, acompanhadas de palavras cruéis, me chamando de vadia, vagabunda. A dor, misturada ao tesão, me fez gemer.

Meu noivo, incapaz de resistir à excitação, não demorou a expor seu membro, começando a se masturbar freneticamente. Alisson, sem hesitar, rasgou minha lingerie, deixando-me apenas com os saltos. Lambeu meu corpo inteiro, cada curva, cada detalhe. Pediu que eu me virasse de frente para meu noivo, grudando minha cintura e empinando minha bunda para ele, empurrando meu rosto contra o colchão macio.

A sensação daquele membro enorme entrando em mim foi avassaladora. Um grito escapou de meus lábios, um grito de dor e prazer. Ele foi penetrando com força, preenchendo-me por completo. Eu gritava, chorava, sentindo a dor se misturar ao êxtase. Meu noivo, com os olhos fixos em nós, estava completamente excitado, a respiração ofegante. Alisson começou a fazer movimentos de vai e vem, cada vez mais intensos. Eu chorava, mas não de tristeza, e sim de uma mistura de dor e tesão que eu jamais havia experimentado. Jamais imaginei que um dia choraria na vara de outro homem, com meu noivo assistindo.

Alisson me dominou por uns vinte minutos, e então, exausto, deitou-se na cama, ordenando que eu o cavalgasse. A essa altura, já estava um pouco mais acostumada àquela sensação, sentindo-me rasgada, mas desejosa por mais. Comecei a cavalgar, gemendo alto, cada vez mais intensa. Pedi ao meu corno que chegasse mais perto, que beijasse meus pés enquanto Alisson me preenchia.

Alisson me fez transar em todas as posições imagináveis. Gozou duas vezes, a última vez me mandou ajoelhar e abrir a boca. Encheu minha boca com seu esperma, que escorreu, um pouco engoli, mas a maior parte espirrou por todo o meu rosto.

Quando terminou, ele se vestiu e se preparou para ir embora. Disse que não cobraria nada, que era uma honra ter uma garota como eu. Fiquei imóvel, absorvendo tudo, por vários minutos. A adrenalina corria em minhas veias.

Depois, fui tomar um banho demorado, sentindo cada parte do meu corpo, cada músculo, cada centímetro de pele. A lembrança daquele homem, daquele momento, daquele prazer, me acompanharia para sempre. Voltei para casa, com o corpo dolorido e a alma extasiada, pronta para reviver essa fantasia, essa realidade, quantas vezes fossem necessárias.