Amiga do meu amigo



Tínhamos os dois 35 anos... ela era já mulher de um dos meus melhores amigos. Morena, mamas grandes.. lábios grossos. Eu era divorciado a descobrir toda a minha vida sexual.

Já a conhecia ha vários anos. Desde o tempo em que se conheceram e começaram a namorar e sempre tive respeito. Obviamente que a achava atraente mas apenas isso. Nunca tive intenções de desrespeitar o meu amigo. Isto é, até ao dia daquele casamento. Um dos amigos do grupo casou e, claro, houve festa a despedida de solteiro. Esse amigo é o mais louco de todos e teve de tudo na festa.... mulheres, trans... mulheres mais pequenas... bom de tudo. E claro, toda a gente se divertiu... TODA! Eu era dos poucos solteiros e, como nunca fui de me meter na vida dos outros, nem liguei ao que cada um fazia.

Uma semana depois da despedida de solteiro, no dia do casamento, como sempre faço e como solteiro sem grandes obrigações, eu dei boleia a dois casais amigos. Um dos casais era esse meu amigo e ela.. a mulher dele (vamos chamar-lhe de ELA). Fomos em direção à quinta do casamento e era visível algum mal-estar entre eles.

A festa foi divertida, todos bebemos e comemos e dançamos. Mas o meu amigo, marido d'ELA, sempre abusou da bebida em festas. É algo que todos sabemos ha muitos anos. Já depois do jantar, antes do corte do bolo ele já estava encostado num sofá a descansar e eventualmente levaram-no para um quarto da quinta. Para ele, a festa tinha, claramente, terminado.

Mas nós, o grupo de amigos, todos ainda continuavamos em clima de festa. A mulher dele (de quem sempre fui amigo, diga-se) estava claramente incomodada com algo e mais ficou com a bebedeira dele. A certa altura vejo-a a sair para ir fumar um cigarro e aproveitei também para ir fumar e perguntar como ela estava. A quinta era enorme e estava escuro. O local onde se fumava era numa zona alta e de lá via-se um espetaculo lindo... um risco de vermelho vivo ao longe a marcar o por-do-sol.. e as luzes da quinta lá em baixo.. enquanto a noite caía suavemente. De onde estavamos conseguiamos ver toda a gente mas de lá de baixo só viam vultos porque a luz no alpendre onde fumavamos era fraca.

Acendi o cigarro e ela fez-me sinal para acender o dela. Acendi ignorando a intençao dela. E começamos a falar. Puxei por ela para tentar saber o que se tinha passado. Porque estava com ar tao aborrecido e ela falou-me que sabe do que se passou na despedida de solteiro. Eu nao me descozi.. afinal de contas, sou homem e ELA... mulher. Esposa de um dos meus melhores amigos. Ela podia nao saber nada e estar a confrontar-me. Mas insitiu... e que mesmo que ele nao assuma ela viu marcas... ela sentiu o cheiro e ele vinha num estado que era obvio que algo mais que bebedeira se tinha passado e ela estava muito chateada com ele. Eu tentava amenizar a situação, a dizer que ela estava a exagerar, que todos bebemos.. todos brincamos mas que nao passou disso. Ela confrontava-me com situações que eu realmente nao conseguia explicar, como o facto de ele ter chegado umas 4h depois do tempo que todos dissemos que a festa acabou (e isto apanhou-me surpreso porque nem eu sabia disto). Eu tentei então abordar que eles eram um casal exemplo, que ele a amava, que era obvio e que mesmo que ele se tivesse excedido era para ela que ele voltava todos os dias. Que o amor era mais que o carnal. E nisto a conversa vira... eu nao sei se eu fui apanhado numa armadilha ou se eu preparei essa mesma armadilha para mim proprio mas muda:

ELA - "Estás a querer dizer que nao importa com quem fodes ... que o importante é o amor?"
EU - "Bem... sim... quer dizer... nao estamos todos à procura de amor? O sexo é algo carnal... necessario"

ELA - "Necessário? Sabes há quanto tempo ele nao me procura?"
EU - "Eh pá nao... mas voces podem falar sobre isso... sei lá... experimentar coisas novas... abrir a relação.. desde q haja respeito"

ELA - "Eu falei nisso... eu disse esta semana e se eu fodesse um dos teus amigos? Ias gostar?"
EU - "E ele que disse?"

ELA - "Ficaste interessado ou curioso?"
EU - "Eiii nao tem nada haver....(risos).... mas pode ser uma solução... abrir a relação"

ELA - "Ele antes comia-me a toda a hora. Sabes?, às vezes só me apetece ser bem lambida e fodida"
....

Eu ia dizer algo quando a luz do alpendre foi abaixo. Nisto ficou um escuro fraco... conseguia ve-la mas nao distinguir totalmente e ficamos completamente isolados da quinta. Ninguem nos via. Reparei q ela se mexeu um pouco, que deu um jeito ao vestido e ela diz-me:

ELA - "Miguel, estou com as mamas de fora... ninguem nos ve... por favor, mete-as na boca fodasse"

Eu nao resisti. Confesso que naquele momento nem pensei na amizade, só consegui ver o tamanho das mamas... a firmeza das mamas.. os mamilos pequenos e duros... e nao resisti. Aproximei-me e beijei-a... que beijo. Que fome la tinha e que fome me deu a mim também. Que delicia de beijo. Ela repete-me "eu sei que adoras amams... chupa as minhas ... ando mortinha que me comam".

E eu comi. Comi como um bebe faminto.. como ex-presidiário que nao vê uma mulher há mto tempo. Que mamas tao lindas e tao gostosas... firmes mas flexíveis que delicia. Melhor que as mamas só os gemidos e as maos DELA à volta do meu cabelo. nao resisti e comecei com as maos a passar no corpo todo... no cu... na buceta dela... senti o quanto estava encharcada e meti dois dedos.... senti q ela se queria vir e disse-lhe que precisava de a chupar ao que ela me pede desperadamente q sim... que meta a boca. Desço e digo-lhe para estar atenta ao caminho da quinta ao alpendre.. mas duvido q ela estivesse atenta.... mas eu nem queria saber. Só queria aquela cona encharcada.. tao boa... tao bonita... brinquei e chupei o clitoris levemente e sinto-a a vir-se. Os bicos das mamas dela sentia-se nas minhas maos q naquele momento apertavam-lhe as mamas. Depois de se vir pergunta-me se quero mais e eu digo-lhe que sim

EU - "Agora esquece... tenho que te foder!"
ELA - "Quero no cu.... fode-me o cu, Miguel".

Até àquele dia, nunca tinha comido um cu. Nunca tinha sentido essa tentação, essa vontade ou sequer curiosidade. Mas nao me fiz rogado... virei-a de costas para mim.... nao sem antes a beijar de novo. Lambi-lhe as nadegas e o buraco do cu ... e preparei o meu pau. Meti-o à porta e ouço-a a dizer "fode-me porra... q vontade de ser fodida.. fode-me, Miguel".. só o ouvir do meu nome me arrepiava.... Meti-lhe o pau... colei-me a ela... sentir aquele pecado e aquelas mamas.. iamo-nos beijando ao maximo.. labios, linguas, fodiamos com tudo que conseguissemos naquele momento. Ao fim de algum tempo vim-me.... esporrei-me todo dentro do cu dela.

Arranjamo-nos, fumamos um ultimo cigarro, falamos. No meio de elogios e agradecimentos prometemos que era uma vez sem repetição. Que não voltávamos a fazer aquela loucura. Ela ficou feliz por saber que foi a primeira com quem fiz anal... eu fiquei estranhamente excitado com a imoralidade.

Apesar da promessa, uma ou dois horas mais tarde, fui ao quarto do meu amigo ver como ele estava (talvez por problemas de consciência, talvez para sentir alguma excitação, não sei). Quando estava lá entrou ELA.. rimo-nos.. com um olhar malandro, infantil até. A certa altura decidimos voltar para a festa porque ele até ressonava. Mas, ao som do barulho dele a dormir, ela chegasse à porta e beija-me e pede-me

ELA - "Fode-me com esses dedos de novo"

Nao a larguei um minuto... beijei.... chupei as mamas enquanto os meus dedos a faziam vir.

No final.. já com o marido ainda totalmente derrotado entramos no carro, conseguimos por o marido dela no carro e levei-os a casa. Chegados lá ele já estava a recuperar e ela olhava-me pelo espelho retrovisor.

Nunca mais fizemos mais nada real, trocamos algumas fotos, falamos durante muito tempo de vontades de repetir mas acabou por não acontecer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico michrib

Nome do conto:
Amiga do meu amigo

Codigo do conto:
246535

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/11/2025

Quant.de Votos:
2

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4