Acontece que eram mãe e filha, passando férias na região. A mãe havia se divorciado recentemente, como me contou com um brilho nos olhos, e estava aproveitando sua recém-conquistada liberdade com a filha. Eu esperava poder contribuir para a alegria delas; vamos ver o que acontece.
Na cidade, encontramos uma oficina que concordou em rebocar o carro — mas o conserto estava fora de cogitação naquela noite. Então, convidei as duas para passarem a noite no meu quarto de hóspedes.
Após uma breve hesitação, elas aceitaram, já que a hospedagem delas ficava a uns bons cinquenta quilômetros de distância. Primeiro, fomos de carro até um restaurante italiano para comer algo. Durante a conversa, senti de repente um pé sobre o meu, acompanhado pelo olhar intenso da mãe. Algo se agitou nas minhas calças, e comecei a ansiar por uma noite interessante.
No caminho para casa, senti uma mão na minha coxa; explorando, acariciando, deslizou para cima, finalmente tocando minha rola já rígida.
Parei o carro em uma trilha na floresta e sugeri que fôssemos dar uma caminhada. Julia, a filha, queria esperar no carro ouvindo música, e nós dois concordamos. Depois que desaparecemos em uma curva da trilha, puxei Ana para perto e a beijei. Imediatamente, a mão dela deslizou pelo meu corpo e massageou minha ereção ainda dura por cima da calça. "Eu te quero", ela gemeu.
Levantei a camiseta dela e beijei seus mamilos duros enquanto abria o zíper do short com uma mão e o puxava para baixo junto com a calcinha. Minhas calças e calcinha também escorregaram, meu pau duro e pulsante tocando a parte inferior do abdômen dela. Ana deslizou pelo meu corpo, seus seios fartos roçando meu pau duro. Gemi alto quando ela gentilmente levou a cabeça à boca e começou a chupar.
"Estou tão excitada, você não imagina", gemeu Ana, levando meu pau pulsante mais fundo em sua boca e começando a me foder. Com uma mão, ela apertava meus testículos com força, enquanto a outra envolvia a haste, acariciando meu pau.
"Se você continuar assim, vai gozar na sua garganta rapidinho", avisei, esperando ao mesmo tempo que ela chupasse o esperma de mim. "Me dá o esperma, estou louca para isso", ela respondeu com a boca cheia. "Podemos foder depois."
Então aconteceu. Ana sentiu que eu ia gozar e levou meu pau o mais fundo que pôde em sua boca. Meu sêmen jorrou com força, e com as duas mãos pressionei a cabeça de Ana contra meu caralho e espirrei tudo em sua garganta, de modo que ela não conseguiu engolir e meu sêmen escorreu pelos cantos de sua boca.
"Deixe-me lamber você agora", ordenei quando recuperamos o fôlego. "Sim, faça isso aqui mesmo, de pé", gemeu Ana, levantando uma perna. Ajoelhei-me à sua frente e deixei minha língua deslizar sobre suas coxas. Então toquei seus pelos pubianos claros, já sentindo sua umidade. Lentamente, deslizei minha língua em sua fenda, tocando seu clitóris já duro. Ana gemeu: "Continue, mais rápido, lamba minha boceta e meu clitóris, estou tão excitada, estou quase gozando."
Deixei minha língua dançar cada vez mais rápido sobre seu clitóris, sentindo meu caralho já completamente duro novamente. “Agora, sim, mais, oh, sim, está chegando”, Ana gemeu e gritou, empurrando os quadris para frente para que eu pudesse lamber sua boceta ainda melhor. Senti seu orgasmo, lambi o líquido úmido de seus lábios e compartilhei de seu clímax enquanto acariciava lentamente meu pau ainda duro com uma das mãos.
“Me foda agora, aqui mesmo, de pé”, ela exigiu, virando-se de modo que ficasse de pé com as pernas abertas contra uma árvore. Peguei meu pau e o deslizei com prazer em sua fenda úmida.
Ali, contra a árvore, eu a fodi de pé por trás, podendo brincar perfeitamente com seus seios. Depois de apenas algumas estocadas fortes e profundas, ela gozou novamente. Então, não demorou muito para que eu ejaculasse meu sêmen quente bem fundo em sua boceta.
Depois fomos de carro até minha casa. Mostrei-lhes os quartos de hóspedes e as convidei para tomar um último drinque na minha sala. Depois que se refrescaram, bebemos uma garrafa de vinho espumante e conversamos sobre várias coisas. Ana e eu esperávamos que Julia quisesse ir para a cama logo para termos tempo de fazer amor, mas a garotinha teimosamente permaneceu sentada, mesmo depois de sua mãe já tê-la avisado várias vezes.
Ana estava ficando cada vez mais excitada, eu podia sentir, e eu me sentia da mesma forma. Nos aproximamos e logo eu a tinha em meus braços, e nos beijamos apaixonadamente por um longo tempo. Julia parecia ter cochilado; pelo menos, seus olhos estavam fechados. Minha mão deslizou sobre os seios de Ana; senti seus mamilos endurecerem e ficarem mais salientes. Sua outra mão havia descido pela perna do short e brincava com seus lábios úmidos, já que ela havia guardado a calcinha na bolsa quando voltou para o bosque. Ela tinha uma mão na minha calça, apertando e massageando minha ereção, que crescia e endurecia dentro do meu tecido.
"Venha para o quarto", sussurrei em seu ouvido entre beijos. Levantamo-nos e saímos discretamente. Assim que chegamos ao quarto, nos atiramos um sobre o outro e, em segundos, estávamos ambos nus. Ana acariciou meu pau duro como pedra, eu beijei seus seios fartos e deslizei uma mão entre suas coxas abertas.
Eu podia sentir sua excitação; seus lábios já estavam bem abertos, seu clitóris duro ereto como um pequeno pau entre eles. "Vamos, faça isso comigo, eu preciso tanto do seu pau", gemeu Ana, ajoelhando-se na cama com as pernas bem abertas. "Faça por trás, eu adoro isso", sussurrou ela, puxando-me para trás dela.
Acariciei sua fenda úmida duas ou três vezes com a cabeça do meu pau. “Mais, enfia logo na minha xoxota gostosa”, ela gemeu, empurrando os quadris para trás. Lentamente, posicionei minha glande entre seus lábios e penetrei. Meu pau desapareceu completamente em sua xoxota pulsante e escorregadia.
Transamos assim por um tempo, depois trocamos de posição e Ana me montou até gozarmos juntos e eu ejacular dentro dela. Exaustos, deitamos lado a lado, mas depois de um tempo, ela já tinha meu pau duro de novo e estava chupando enquanto eu a dedilhava com três dedos. Então, circulei um dedo ao redor do seu cuzinho, o que ela pareceu gostar. Pouco tempo depois, inseri um dedo completamente, o que arrancou um gemido suave dela.
“Você gosta no cu também?”, perguntei, enfiando um segundo dedo em seu reto. “Sempre, especialmente quando já estou tão excitada quanto agora”, ela respondeu. “Tenta colocar seu pau, mas com cuidado”, ela pediu, virando-se de bruços. Coloquei mais dois travesseiros embaixo dela, deixando sua bunda empinada de um jeito sexy.
Posicionei a ponta do meu caralho no seu cu e empurrei lentamente. "Ah, mais, isso é incrível", gemeu Ana, empurrando a bunda para trás, mais perto do meu pau, que, claro, deslizou cada vez mais fundo no seu reto. Finalmente, a cabeça do meu caralho estava dentro, tendo vencido o esfíncter.
"Fique assim, quero aproveitar", disse Ana, movendo o corpo levemente para frente e para trás. Depois de ficarmos imóveis por alguns instantes, seus movimentos ficaram mais intensos. "Segure firme, vou me dar prazer", gemeu Ana, movendo-se mais rápido e mais fundo, fazendo com que meu pau deslizasse cada vez mais fundo no seu reto. Apreciei a firmeza quente do seu cu, senti seus músculos massageando meu pau e me excitando ainda mais.
"Estou quase gozando", gemi, penetrando-a. Com uma das mãos, alcancei entre suas pernas e esfreguei seu clitóris duro. "Sim, continue, estou quase gozando também", ela gemeu. "Goza no meu cu quando estiver quase gozando, vai, me fode, seu safado tarado", ela gritou, e eu a vi puxar e beliscar seus mamilos duros com uma das mãos.
"Continua, me fode mais rápido, sim, estou quase gozando também, depois me enche", ela ofegou, arqueando o cu contra meu pau, deixando meus testículos baterem contra sua fenda.
Aumentei o ritmo, penetrando seu cu apertado e quente cada vez mais rápido. "Chega, não consigo mais me conter, agora vou deixar fluir", gritei, enfiando meu pau todo no reto dela pela última vez. "Me preenche, estou gozando", Ana ofegou, ainda se contorcendo.
“Sim, agora sim, está vindo”, gemi, sentindo o líquido jorrar do meu pau, bem fundo na bunda quente dela.
“Caramba, continua, goza na minha bunda, me faz gozar”, Ana implorou, pressionando a bunda o máximo possível contra mim.
“Caramba, isso foi bom”, ela disse, deitando-se lentamente de bruços, com cuidado para não deixar meu pau, ainda semi-ereto, escapar da sua bunda. “Com certeza, foi uma foda super gostosa”, confirmei, acariciando seus seios de lado.
“Você acha pervertido se eu quiser lamber seu pau agora?”, ela perguntou. “Só se eu puder lamber você também”, respondi, saindo de dentro dela e a virando de costas. Então me posicionei sobre ela na posição 69, levantei suas pernas um pouco e as abri. Depois lambi sua fenda úmida, saboreando seus fluidos e meu próprio esperma.
Enquanto isso, Ana tinha meu pau na boca, lambendo e chupando. Eu podia sentir que ele estava começando a ficar duro de novo.
"Mamãe, você está aí?" Um silêncio horrorizado. "Filha, de onde você veio? Achei que estivesse dormindo?"
"Sim, mas você estava gemendo tão alto que eu acordei. O que vocês duas estão fazendo? Parece bem excitante, do jeito que vocês estão deitados uma em cima da outra. Ele está te lambendo tão bem quanto eu costumo fazer?" perguntou a garotinha, aproximando-se da cama.
Nossa, pensei, onde eu me meti? Filha lambendo a mãe? Deslizei lentamente de cima de Ana e sentei na beirada da cama, entre mãe e filha. Nem percebi naquele momento que de repente estava sentada na frente de uma garota de dezoito anos com uma ereção rígida. Só me dei conta quando Julia não tirava os olhos do meu pau.
"É bem grande", exclamou ela. "Posso tocar?" Eu e a mãe dela ficamos sem palavras. Eu esperava qualquer coisa, menos ter a filha da mulher que acabara de conhecer na cama comigo de repente.
"Sério, o que está acontecendo aqui?", perguntei para todos no quarto. "Mãe lambendo a filha, filha chamando meu caralho de 'coisa enorme', francamente..."
"Bem, você sabe, estou separada do meu ex há alguns anos, e aconteceu que eu e a Julia... bem, simplesmente aconteceu", gaguejou Ana, sem fechar as pernas abertas. "Esse é o seu problema", admiti. "Mas o que vamos fazer com o resto da noite?", perguntei às duas.
"Bem, eu gostaria de brincar com essa coisinha grande, ou algo assim", interrompeu Julia.
"E como você imagina isso?", perguntou a mãe. "Você talvez queira...?"
"Por que não?", foi a resposta atrevida da garotinha. Com movimentos rápidos, ela se despiu, blusa, shorts e calcinha voando para o chão. Ela já estava ajoelhada na minha frente, segurando meu caralho, que não havia perdido nada de sua rigidez ou tamanho.
“Pode continuar, não quero te atrapalhar”, ela assumiu o controle e começou a acariciar meu membro ereto suavemente.
“Bem, isso é muito desconfortável para mim na beira da cama”, eu disse, deitando-me. “Ana, venha por cima de mim e deixe-me continuar te lambendo”, pedi à mãe, esperando que Julia continuasse a cuidar do meu caralho.
Mudamos de posição; Ana parecia ter se resignado à presença da filha durante nossa transa. Isso não me incomodava nem um pouco; pelo contrário, a ideia de talvez poder transar com a garota também me excitava ainda mais.
Ana ajoelhou-se sobre minha cabeça, oferecendo-me sua fenda para lamber, e observou a filha me masturbar ajoelhando-se entre minhas pernas abertas.
“Venha um pouco mais para baixo”, pedi a Ana, puxando-a para o meu rosto. Com longas e amplas lambidas, explorei sua fenda ainda úmida e pegajosa, tocando seu clitóris ainda inchado e, ocasionalmente, sondando seu ânus com a língua.
"Que delícia, continue, isso está me excitando de novo", ela gemeu. Eu não conseguia ver nada, mas sentia que Julia tinha abocanhado meu pau. Ela o enfiou fundo, massageando a glande com uma mão e apertando meus testículos com a outra.
"Me fode agora, quero sentir seu pau", Ana ofegou, levantando-se do meu rosto, empurrando a filha para o lado e sentando no meu pau, que imediatamente desapareceu por completo em sua buceta escorregadia. Nós dois gememos de tesão.
"E o que eu vou fazer?", perguntou Julia. "Sobe em cima de mim e deixa eu te lamber", sugeri, o que ela fez imediatamente. Ela se ajoelhou sobre mim, com as pernas bem abertas, e pressionou sua vulva contra meu rosto. "Mmm, delicioso", gemi, inalando o cheiro de sua buceta virginal. Lambi lentamente seus lábios, que já estavam inchados, e toquei seu clitóris, que espreitava atrevidamente.
"Ah, isso é bom, continua", gemeu a garotinha, se pressionando ainda mais contra mim. Empurrei-a um pouco para cima. "Você precisa me dar espaço para respirar", eu disse, continuando a lamber, enquanto simultaneamente apreciava a cavalgada rápida da mãe dela no meu pau.
Como eu já tinha gozado algumas vezes, não havia problemas com resistência, então deixei que ela quicasse à vontade. Como Ana conseguia controlar o ritmo, não demorou muito para que ela tivesse seu próximo orgasmo: "Ótimo, isso é bom, continue", ela gemeu, apreciando as ondas de prazer que a inundavam.
Continuei lambendo a fenda úmida e inocente da filha dela, sentindo pelos espasmos que ela também logo estaria pronta. Ana deslizou para fora de mim e deitou-se respirando pesadamente ao nosso lado.
"Vamos lá, Julia, deite de costas, vou te lamber direito agora", incentivei a garotinha. "E você vai enfiar direito então?" "Ela queria saber. 'Vamos ver, deite-se primeiro', eu disse, afastando-a de mim.
Julia deitou-se ao lado da mãe, abriu as pernas para que eu pudesse admirar facilmente sua fenda: apenas alguns pelos loiros ao redor de seus lábios inchados, um pequeno arbusto em seu monte de Vênus. Senti meu pau pulsando de desejo, debatendo comigo mesmo se deveria lamber sua boceta primeiro ou foder aquela buceta talvez ainda virgem imediatamente.
'Vamos, me lamba logo', Julia me tirou dos meus pensamentos. Deitei-me entre suas pernas e lambi sua fenda incrivelmente excitante. Com as duas mãos, dobrei suas pernas para trás até que seus joelhos quase tocassem seus seios, o que me deu melhor acesso à sua vulva.
Com esse tratamento, bastaram alguns minutos para que ela gritasse alto: 'Sim, continue, lamba mais rápido, está ficando bom, acho que vou gozar!!' e sua parte inferior do corpo se contraiu para frente e para trás. Eu já havia agarrado um mamilo em cada mão e estava beliscando e torcendo os pequenos mamilos, que cresciam e endureciam sob esse tratamento. "Sim, agora..." ela gemeu, e eu saboreei seu orgasmo, enquanto ela produzia uma quantidade abundante de seus fluidos, que escorreram para minha boca.
"Faça com ela direito agora, desvirgene minha pequena e a foda direito", Ana ofegou de repente. "Acho que ela precisa de um pau de verdade agora. Vai, faça com ela", ela me incentivou.
“Tem certeza de que quer?” perguntei a Julia, que ainda respirava com dificuldade, as pernas encolhidas junto ao peito, deitada à minha frente. “Sim, me dê o seu cacete grandão, enfie”, ela sussurrou. “Eu quero, aqui e agora, comece.”
Não precisei que ela repetisse. Imediatamente me coloquei entre suas coxas, esfregando meu pau duro contra sua fenda úmida, umedecendo a glande. Meu pau já pulsava de excitação, balançando para cima e para baixo. “Vamos, deixe-me te ajudar”, disse Ana, agarrando meu pau duro e posicionando-o entre os lábios da filha.
A glande deslizou suavemente para dentro da fenda bem lubrificada. “Empurre agora, eu quero sentir você, me foda logo”, Julia gemeu, empurrando a pélvis em minha direção. Sem hesitar, empurrei meu pau fundo dentro dela, apreciando a incrível sensação de aperto, e o deixei lá dentro, imóvel por um instante.
“Você não era mais virgem”, eu disse a ela, acariciando seus seios e deixando minhas mãos deslizarem sobre seus mamilos. “N-n-não, acho que alguma coisa estourou durante o esporte”, respondeu Julia, ofegante. “Nossa, é grosso, acho que vai me rasgar, é insano”, ela gemeu.
Comecei a penetrá-la lentamente, puxando meu caralho quase todo para fora e deslizando-o suavemente de volta para dentro de sua boceta virgem e bem lubrificada. “Isso, ótimo, continue, está ótimo, penetre mais rápido”, Julia me incentivou.
Seu desejo era uma ordem, e aumentei o ritmo. Ana ajoelhou-se ao nosso lado, beijando e acariciando os seios da filha. Puxei-a para perto de mim para que pudesse alcançar sua vulva com os dedos. Como esperado, ela estava encharcada. Passei meus dedos por sua abertura algumas vezes para umedecê-la, depois deslizei dois dedos para dentro de sua boceta. Ana gemeu. “Está bom?”, perguntei. “Mmm, mais, mais”, ela murmurou, com o mamilo da filha na boca.
Acrescentei mais dois dedos, agora com quatro dedos dentro de sua boceta larga e úmida, e a penetrava com a mão. Ana gemia cada vez mais alto. “Entra no cu também, é uma delícia”, ela gemeu. Dito e feito. Tirei dois dedos de sua boceta e os enfiei em seu cu sem resistência. Seu reto ainda estava úmido e viscoso da minha ejaculação anterior; eu a penetrava com dois dedos no cu e dois na boceta.
“Mais fundo, enfia mais fundo”, Ana gritou, empurrando a bunda para trás. “Desculpe, não dá mais para enfiar”, respondi. “Mas você vai receber meu pau daqui a pouco, ele entra mais fundo”, sugeri.
Enquanto isso, Julia ficava cada vez mais excitada. “Sim, continue me fodendo, seu garanhão gostoso. Oh, é tão bom ter um pau de verdade na minha buceta”, ela gemeu. “Mamãe, vem cá, vou colocar minha mão em você”, ela exigiu da mãe. Aparentemente, ambas haviam abandonado todas as inibições, porque Ana se afastou da minha mão e se ajoelhou sobre a cabeça da filha de um jeito que me oferecia a bunda. “Vamos, minha pequena, faça isso com a sua mamãe”, Ana ofegou, e Julia colocou a mão sobre a cabeça dela e enfiou primeiro três, depois quatro e finalmente os cinco dedos na buceta da mãe, fodendo-a com a mão inteira.
Essa cena me excitou incrivelmente; eu penetrei mais devagar para não gozar muito rápido.
“Continue, minha pequena, faça isso com a sua mamãe”, Ana gemeu e gemeu. “Me dá mais, pega a outra mão também, minha querida”, ela implorou, e Julia obedeceu, tirando a mão da boceta da mãe e juntando as duas mãos, deslizando as pontas dos dedos para dentro.
“Sim, mamãe, isso é incrível, você é incrível, e essa foda também é incrível”, gaguejou Julia, empurrando e forçando até que ambas as mãos desaparecessem até os pulsos dentro da boceta dilatada da mãe.
Meu pau estava fervendo, tão excitado eu estava com a ideia de desvirginar minha filha e, ao mesmo tempo, ver minha própria filha penetrando a mãe com as duas mãos. Eu penetrei cada vez mais devagar para evitar gozar, mas Julia gozou várias vezes. Ela gritou e gemeu em seus orgasmos, junto com a mãe, que também gozou várias vezes através das mãos da filha.
Inclinei-me ligeiramente para a frente e deslizei um dedo na bunda empinada de Ana. “Sim, mais, pega outra”, ela ofegou, empurrando a bunda para trás. “Devo te foder no cu?”, perguntei. "Sim, me dê seu pau, foda meu cu, mas Julia deveria manter as mãos dentro", ela gemeu.
Tremendo de tesão, levantei-me, posicionei-me atrás da bunda de Ana e enfiei meu pau duro em seu orifício, penetrando com força e sem piedade. "Ai, meu Deus", gemeu Ana alto. "Sim, me foda, seu safado tarado, rasgue meu cu, seu filho da puta, faça isso comigo, vocês dois façam isso comigo."
Julia ainda tinha as duas mãos dentro da boceta da mãe, e eu estava enfiando meu pau pulsante fundo em seu reto, sentindo as mãos de Julia tocarem meu pau através da pele fina. "Meninas, vocês estão me deixando louco, estou quase gozando", gemi, e enfiei meu pau fundo no cu de Ana novamente. "Então goze, seu safado tarado, eu já gozei de novo", gritou Ana.
Julia ainda tinha as duas mãos dentro da boceta da mãe, e eu estava fodendo seu cu com força novamente. Então senti o sêmen subindo, retirei meu caralho do reto dela e, depois de algumas estocadas, ejaculei. Os flocos brancos respingaram na bunda e na boceta de Ana, atingindo também Julia, que estava deitada embaixo dela, no rosto e nos seios.
"Mais, me dê mais sêmen", implorou Julia, tirando as mãos da boceta da minha mãe e esfregando meu sêmen em seu torso. "Coloque de novo", suplicou Ana, e eu enfiei meu caralho em sua boceta escancarada, deixando as últimas gotas escorrerem para dentro.
Meio mortos e sem fôlego, deitamos lado a lado, eu no meio, Ana à minha esquerda e Julia à minha direita. Eu tinha as duas mulheres em meus braços, e elas se aconchegaram contra mim. Julia já tinha a mão no meu caralho flácido novamente, esfregando e massageando-o lentamente. "Essa foi a melhor coisa que já experimentei", sussurrou Ana. "Vocês duas já fizeram isso muitas vezes, com a mão na boceta?", perguntei a ela.
“Na maioria das vezes, a Julia me fode com uma mão, mas quando estou muito excitada, às vezes ela usa a outra também. Mas ter um pau no meu cu ao mesmo tempo, isso foi simplesmente a melhor coisa, honestamente”, ela respondeu.
“E o que você já fez com a Julia, como um agradecimento, por assim dizer?”, insisti. “Eu só a lambi e brinquei com o clitóris dela com um dedo, nunca fui mais fundo. Mas agora ela experimentou o seu pau. Como foi, minha filha?”, perguntou ela à filha.
“Honestamente, mamãe, se eu soubesse como é incrível com um pau desses, teria começado a transar anos atrás”, disse ela com naturalidade. Ana e eu rimos uma da outra.
“Então, quando seu pau pode me foder de novo? Quero experimentar outras posições, como te montando ou sendo fodida por trás de joelhos — como as cachorras fazem”, perguntou ela, curiosa. “E além disso, eu quero que você me encha de esperma, pode fazer isso, eu tomo pílula”, ela explicou.
“Se você continuar acariciando meu pau desse jeito e me contando essas histórias sensuais, não vai demorar muito para ele ficar duro de novo e pronto para ser fodido. Mas acho que também deveríamos perguntar para a sua mãe, né?”, respondi.
“Me deixa em paz”, Ana gemeu. “Todos os meus buracos doem, mas mesmo assim foi ótimo como você me esticou. E o que eu vou dizer para a Julia? Se ela quer transar, que transa, eu não estou com ciúmes, já tive o suficiente.”




