Ana sendo preenchida

Ana não tinha muita certeza do que esperar quando parou em frente à casa de Orlando. Estava um pouco nervosa, mas todas as conversas picantes que tiveram não saíam da sua cabeça, e ela esperava que ele tivesse algo legal planejado para ela. Estacionou o carro, pegou a bolsa e saiu.

Antes que percebesse, Orlando estava ali, abraçando-a. Ele sorriu maliciosamente enquanto beijava sua bochecha e pegava sua mão. Virou-a de frente para si e fechou a porta do carro, sorrindo para ela. Seus olhos brilhavam, e ela soube que ele guardava um segredo. Ela olhou para ele de soslaio, mas sorriu e deixou que ele a guiasse até a casa.

Ao entrarem, ela notou vários homens na sala de estar. Seu coração disparou e suas palmas suaram um pouco de nervosismo. Orlando ainda segurava sua mão, apertando-a suavemente para aliviar sua tensão. Ela sabia que ele não a arrastaria para nada perigoso, mas ele também conhecia suas fantasias, então decidiu simplesmente se deixar levar.

Orlando a apresentou aos seus amigos, começando por Carlos. Ele se levantou e caminhou até eles. Devia ter pelo menos 1,80 m de altura, com cabelos escuros e olhos verde-esmeralda brilhantes. Tirou a camisa pela cabeça, revelando seus músculos abdominais definidos, inclinou-se para ela, deu-lhe um beijo suave na bochecha e depois encostou-se na parede atrás deles. Ela sentiu o olhar dele sobre si e um arrepio percorreu sua espinha. Pedro era jovem, não tinha mais de 20 anos, apenas alguns centímetros mais alto que ela, talvez 1,75 m, com pele morena e olhos castanho-escuros brilhantes. Ela quase podia ver a malícia neles e sabia que as coisas iriam ficar interessantes.

O último a ser apresentado foi Paulo: alto, loiro, de olhos azuis, musculoso, mas não exageradamente. Ele sorriu para ela do seu lugar no sofá, e ela soube exatamente o que ele queria dizer. Carlos tomou a iniciativa, posicionando-se atrás dela e beijando a nuca. Sua reação natural foi abaixar levemente a cabeça ao sentir sua respiração quente e lábios macios em sua pele. Ele deixou as mãos deslizarem pelas laterais do corpo dela, roçando levemente seus seios.

Ela quase soltou um gemido quando ele moveu as mãos lentamente ao redor dela, sobre sua barriga, por baixo da blusa e até seus seios. Ela olhou para Orlando e o viu ajoelhar-se diante de Pedro; não conseguiu conter o sorriso quando ele abaixou as calças de Pedro e libertou seu pau da cueca.

Era difícil para ela se concentrar em Carlos enquanto observava Orlando começar a chupar e acariciar o pau pulsante e duro de Pedro. Carlos se posicionou à sua frente, beijou-a suavemente e ergueu seu queixo levemente com os dedos, depois com mais firmeza enquanto sua mão deslizava para longe do queixo dela e lentamente levantava sua blusa, puxando-a por cima da cabeça e jogando-a para o lado.

Ele rapidamente removeu seu sutiã e, em seguida, sua boca estava em seus mamilos já eretos, onde ele os chupou e mordiscou. Antes que ela percebesse, Carlos deu um passo para trás e Pedro o substituiu. Ela olhou de relance e viu Orlando rapidamente tirar as calças de Paulo e levar o pau dele à boca. Pedro, enquanto isso, também começou a tirar as calças e a calcinha dela.
Pedro deslizou até ficar de joelhos e pressionou suavemente a língua contra o clitóris dela, que já pulsava. Ela estremeceu de prazer com o toque da língua dele enquanto continuava a observar Orlando lamber, chupar e acariciar o pau duro de Paulo. Pedro deslizou um dedo, depois dois, em sua boceta apertada e receptiva enquanto sua boca chupava, lambia e mordiscava vigorosamente seu clitóris. Ela mal conseguia ficar de pé.

Ele pareceu perceber isso, levantou-se, pegou a mão dela e a conduziu até o sofá próximo. Empurrou-a bruscamente para trás e rapidamente começou a agarrar suas pernas, forçando-as a se abrirem, dando-lhe acesso total. Ela ofegou quando ele enfiou dois dedos fundo e com força em sua boceta apertada enquanto tomava seu clitóris entre os lábios e o chupava com força.

Orlando continuou chupando o pau de Paulo, e ela observou enquanto ele o levava fundo em sua garganta e o retirava novamente. Carlos voltou e ficou ao lado do sofá. Ela estendeu a mão para o pau dele e começou a chupá-lo, lambendo e acariciando a glande enquanto o levava fundo na boca, sentindo-a pressionar sua garganta. Enquanto ela trabalhava o pau de Carlos, Pedro continuou seu ataque oral à sua boceta, deslizando um terceiro dedo em seu orifício apertado e penetrando um pouco antes de retirar os dedos. Ela gemeu quando ele retirou os dedos, até que então pressionou suavemente seu cuzinho apertado, inserindo um dedo apenas um pouco, e o retirando novamente.

Carlos trocou de posição com Pedro e rapidamente umedeceu os dedos dele com sua boceta antes de deslizar dois dedos em seu cu apertado e receptivo. Ela quase gritou quando ele começou a dedilhar seu rabo e, em seguida, deslizou os outros dois dedos em sua boceta. Ela parecia chupar e acariciar o pau de Pedro com ainda mais intensidade enquanto Carlos dedilhava ambos os seus orifícios, ocasionalmente passando a língua sobre seu clitóris e pressionando firmemente o pequeno botão.

Orlando e Paulo se juntaram a eles. Paulo trocou de lugar com Carlos e deslizou lentamente seu pau pulsante para dentro da boceta apertada e receptiva dela. Ele começou a estocar devagar e não muito fundo no início. Ela observou Orlando voltar a chupar o pau de Pedro e rapidamente levou o pau de Carlos de volta à boca. Seu corpo inteiro tremia de prazer com essa onda de excitação sexual. Antes que percebesse, Paulo retirou o pau da boceta dela e pressionou suavemente a glande contra sua bunda. Ela gemeu de prazer enquanto ele o deslizava para dentro dela, esticando sua bunda apertada ao redor de seu pau pulsante. Ele se posicionou quase atrás dela, mas então se sentou e a puxou para si, de modo que ela ficasse sentada de costas para ele. Ele a puxou para o peito e começou a estocar seu pau cada vez mais fundo em sua bunda, seus gemidos e gritos de prazer ficando mais altos enquanto seus dedos deslizavam e começavam a esfregar seu clitóris.

Carlos ficou de pé na frente dela e deslizou suavemente seu pau para dentro de sua boceta apertada e receptiva. Ela gritou de prazer e dor ao sentir ambos os orifícios preenchidos por cacetes duros e pulsantes. Pedro se aproximou para colocar o pau na boca dela, e ela o agarrou e o engoliu avidamente. Orlando ficou do outro lado dela, acariciando o próprio pau e o chupando alternadamente com o de Pedro. Paulo e Carlos continuaram a foder ambos os orifícios dela, enfiando seus paus nela o mais fundo e forte que podiam. Ela gozou várias vezes antes de Paulo retirar o pau do cu dela, o que a fez gemer de desconforto, mas ele rapidamente o enfiou de volta na boceta junto com o pau de Carlos. Ela quase estremeceu e começou a gozar enquanto os dois paus abriam sua pequena boceta apertada o máximo possível. Ambos a foderam por mais um tempo, mas então Carlos saiu e Pedro avançou, deslizando seu pau no lugar onde o de Carlos estivera. Paulo retirou o pau da boceta dela e o colocou de volta no cuzinho, e Pedro e Paulo continuaram a enfiar seus pau fundo em seus orifícios apertados.
Ela gozou repetidas vezes, seu corpo se contorcendo de prazer enquanto sentia todos os seus orifícios preenchidos por pau. Ela chupou o pau de Orlando por mais um tempo antes que ele se retirasse e voltasse a chupar o de Carlos.

Então Paulo tirou o pau de sua bunda, assim como Pedro, e eles a viraram para que ela ficasse de frente para Paulo. Ela se sentou novamente sobre o pau pulsante dele e o sentiu deslizar fundo em sua boceta, atingindo suas profundezas e estimulando cada nervo, causando uma sensação simultaneamente dolorosa e prazerosa. Ele a puxou para si e deu a Pedro acesso à sua bunda apertada. Pedro não perdeu tempo e penetrou fundo e com força em sua bunda. Seu corpo inteiro tremeu enquanto os dois a penetravam profundamente. Ela observou Orlando chupando e acariciando o pau de Carlos, e sua boca salivou. Ela estendeu a mão e ajudou Carlos a acariciá-lo enquanto Orlando o chupava. Orlando se inclinou para trás, Carlos deu um passo para trás e trocou de posição com Pedro. Pedro foi até Orlando, que não hesitou por um segundo, agarrou o pau de Pedro e o abocanhou com força e profundidade. Ela gemeu quando Carlos enfiou o pau na bunda dela e começou a estocar. Parecia que ele estava penetrando com mais força a cada estocada. Ela sabia que Pedro não duraria muito, então se revezou chupando-o, primeiro um pouco, depois Orlando. Enquanto Paulo e Carlos continuavam a penetrá-la, seu corpo quase no limite, ela sabia que estava prestes a gozar com mais intensidade do que jamais havia gozado desde que começaram a brincar.

Orlando se virou para agarrar Pedro e chupá-lo sozinho, para que ela pudesse ver Pedro gozar com força na boca de Orlando. Quando Pedro gozou, foi quase como uma reação em cadeia: ela sentiu o pau de Paulo pulsar e endurecer, e então explodir fundo dentro da sua boceta, enquanto Carlos penetrava sua bunda com ainda mais força, suas veias pulsando enquanto seu esperma jorrava dentro dela. Seu corpo inteiro tremeu enquanto ela gozava com tanta intensidade que sentiu seu líquido espirrar por todo o pau ainda pulsante de Paulo. Por um instante, ela ficou paralisada, mal conseguindo respirar fundo, mas então viu o sorriso no rosto de Orlando e começou a rir baixinho. Antes que percebesse, todos estavam espalhados pelo sofá, rindo. Orlando tinha ido buscar bebidas para todos, entregou-lhe um refrigerante e lhe deu um beijo suave na bochecha.

"Era tudo o que você queria e esperava?", perguntou ele.

"Ah, sim, nossa, isso é ainda melhor?", respondeu ela, e todos caíram na gargalhada...