Minha esposa virando prostituta..CONTINUAÇÃO

Alguns homens a contratavam quase toda semana, às vezes para uma noite em um hotel de luxo com um cliente, para a qual ela se vestia elegantemente. Para visitas a domicílio ou a cinemas adultos, ela usava um minivestido fino e transparente, sem sutiã, com calcinha fio dental, meias e salto alto, e um casaco por cima.

Quando saía de casa, já parecia uma prostituta profissional com aquela roupa.

Em uma pequena bolsa a tiracolo, carregava um pacote de lenços umedecidos descartáveis para se limpar após o encontro, alguns itens de beleza e, claro, preservativos.

Ela até permitia que alguns clientes que conhecia melhor fizessem sexo sem camisinha com ela; gostava quando eles ejaculavam dentro dela.

De manhã, trabalhava em um escritório; os encontros geralmente aconteciam no final da tarde ou à noite.

Antes do encontro, ela se arrumava para sair e atravessava o jardim dos fundos até a garagem para pegar o carro, evitando que os vizinhos a vissem. Ela usava um casaco curto, mas suas meias arrastão e sapatos de salto alto ficavam à mostra.

Quando voltava dos encontros, entrava direto na garagem e depois em casa. No caminho para casa, geralmente vinha sem casaco ou calcinha, apenas de vestido e sapatos de salto alto.

Certa vez, a vizinha apareceu antes que ela pudesse entrar na garagem. Ela teve que sair do carro usando um minivestido transparente e sem calcinha, com os seios à mostra, porque a vizinha queria conversar com ela. Claro, a vizinha podia ver o que Ana estava vestindo, ou melhor, o que ela não estava vestindo. Imagino o que ela estava pensando!

Uma noite, Ana voltou para casa depois de um encontro em um cinema pornô e colocou algumas notas de dinheiro sobre a mesa.

...Eu disse: "Você só teve um encontro", ao que Ana respondeu: "Um segundo encontro surgiu! O primeiro cliente chegou na hora, fomos para uma das salas com fechadura, tirei meu vestido e calcinha, ele imediatamente agarrou meus seios, amassou-os, apertou e puxou meus mamilos até eu mal conseguir respirar. Então, usando salto alto e meias, eu deveria me ajoelhar no banco e chupei o pau dele. Depois, ele quis me foder, eu dei a ele uma camisinha, ele colocou e enfiou o pau dentro de mim. As mãos dele estavam nos meus quadris, me segurando firme, e ele me fodeu loucamente. Demorou um pouco até ele gozar, ele disse que tinha sido ótimo comigo, nos vestimos, eu só coloquei meu vestido, tirei a calcinha porque ainda estava vazando. Saímos da sala com fechadura, o homem se despediu e, no caminho para a saída nos corredores do cinema, fui abordada como de costume. Eu realmente queria sair do cinema. De repente, um homem falou comigo; eu o conhecia. Ele já tinha me contratado antes e queria muito transar comigo de novo.

Como eu ainda estava com vontade, fui com ele para um quarto com fechadura. Ele me pagou, e então eu rapidamente tirei meu vestido de novo, fiquei nua e pronta para ele. Ele tirou a camisa, me puxou para perto, meus seios pressionando contra o peito dele, as mãos dele na minha bunda. Desabotoei a calça jeans dele, puxei para baixo, o pau duro e grande dele saltou para fora, eu o masturbei. Então ele me mandou virar, curvado contra a parede. Ele queria uma camisinha, colocou, veio por trás de mim e enfiou o pau todo dentro de mim. Foi incrível, eu queria que ele me comesse ali mesmo.

Ele quase tirou o pau de dentro de mim, mas enfiou tudo de novo. Foi incrível. Depois de um tempo, percebi que ele não ia durar muito mais. Ele tirou o pau, tirou a camisinha e gozou na minha bunda.

Ele se vestiu, e eu me limpei, vesti meu vestido, saímos do cinema juntos, ele se despediu e disse que entraria em contato em breve.

Foi um encontro incrível, com dois clientes tão próximos, nunca tinha acontecido antes.
Através do vestido, percebi que ela não usava calcinha, então agarrei sua boceta.

Agora eu entendia por que ela estava tão molhada e escorrendo, a puta safada. O fato de ela ter me deixado transá-la de novo imediatamente, de não se importar, é típico de uma profissional.

Claro, ela também tinha encontros na casa de clientes; uma vez eu estava lá para assistir.

Ana estava usando outra roupa sexy. Saímos e chegamos depois de meia hora.

Era uma casa antiga. Tocamos a campainha, a porta se abriu, fomos recebidos e subimos uma escada estreita até o primeiro andar.

O nome do cliente era Carlos, magro, com cerca de 25 anos. Ele perguntou se estávamos com sede. Sentei no sofá e tomamos um drinque.

Ele pagou Ana e mandou que ela tirasse o vestido e se ajoelhasse no chão. Ela fez o que ele queria, tirou o vestido (ainda de calcinha fio dental) e se ajoelhou no chão de costas para mim. Olhei para a bunda gostosa dela. Carlos parou na frente dela e tirou o caralho para fora, que não era particularmente grande, mas já estava duro. Ele estava excitado com Ana, dava para perceber; ele agarrou os seios dela. Em seguida, mandou que ela o masturbasse, depois segurou o caralho na frente do rosto dela e mandou que ela fizesse um boquete.

Ela chupou o caralho dele, então ele mandou que ela tirasse a calcinha fio dental, se ajoelhasse no sofá e mostrasse a bunda. Ele queria transá-la por trás. Ana olhou para mim, assustada, mas fez o que ele mandou, provavelmente pensando que ele queria transá-la analmente.

Ele ficou atrás dela, colocou uma camisinha, posicionou o caralho na entrada da boceta dela e o enfiou. Segurou-a firmemente com as duas mãos e começou a transá-la, apertando a boceta dela com uma mão e esfregando o clitóris.

Ana começou a gemer; não ia demorar muito para ela gozar. Carlos também não conseguiu se conter, deu outra estocada e ejaculou. Ana gemeu mais alto, gritou e também gozou.

Ele ficou dentro dela por mais um tempo, depois os dois se vestiram. Ele disse a Ana que entraria em contato em breve e então fomos para casa.

No caminho, perguntei a ela se ela se importaria se Carlos quisesse transá-la analmente no próximo encontro. Ela disse: "Achei que ele queria me foder no cu, mas mesmo assim me ajoelhei, ofereci minha bunda para ele e esperei acontecer. Não sei dizer se teria dado certo e se ele teria conseguido."

Ao que respondi: "Então tudo bem se seus clientes transarem com você analmente. Alguns deles com certeza vão achar isso excitante. Carlos provavelmente vai te pedir para fazer isso da próxima vez."

Isso só melhora, pensei. Se alguém paga, ela está disposta a deixar que a fodam no cuzinho.