Ela quer dar para outro

Um tanto cego, abri um pouco os olhos. Já era dia lá fora, e Ana estava parada ao lado da nossa cama.
"Você ainda vai dormir o dia todo", disse ela, puxando as cobertas de cima de mim.
"Bem, o que temos aqui?", perguntou ela, surpresa, vendo meu volume bem evidente na calça do pijama. "Que tipo de sonho safado você teve?", ela quis saber, e antes que eu percebesse, ela estava puxando minha calça para baixo e deixando o elástico da cintura deslizar por baixo do meu saco, empurrando minhas bolas salientes para cima. "Vamos lá, me conta com o que você sonhou", ela ronronou, e a cabeça do meu pau desapareceu em sua boca.
"Estou com tanto tesão esta manhã. Achei que você não fosse acordar", conseguiu dizer, quase incompreensível.
Ela chupou meu pau profundamente entre os lábios mais duas vezes e então disse: "Ei, Pedro, sabe o que eu quero? Quero que você me foda e enfie o vibrador na minha bunda ao mesmo tempo. Eu queria saber como é ter dois paus dentro de mim!"
Eu não conseguia acreditar no que ouvia. Mas enquanto eu ainda a encarava, espantado, ela se levantou e desapareceu no banheiro. Voltou nua e com uma lata de vaselina na mão. Foi direto para o armário e pegou um vibrador, o menor.
Há algum tempo, tínhamos comprado um vibrador um pouco maior. Mas logo ficou claro que era um pouco grande demais, pelo menos para a bunda dela.
Ana subiu na cama e se ajoelhou na minha frente, com o rosto voltado para o armário espelhado. Rapidamente me aproximei dela e lambi sua boceta com a língua. Não precisei mais umedecê-la; seus lábios vaginais já estavam brilhando com seus sucos.
Sem perder muito tempo, enfiei meu pau duro em sua boceta gulosa por trás.
"Ah, ótimo, sim", ela comentou sobre minha penetração, e então comecei a estocar uniformemente dentro dela. Ao mesmo tempo, mergulhei os dedos médio e indicador da minha mão direita na vaselina e lubrifiquei seu cuzinho. Enfiei facilmente primeiro um, depois os dois dedos em sua bunda. "Mais, me fode", Ana sussurrou para mim. Procurei seu olhar no espelho e pude ver em seus olhos semicerrados, mas brilhantes, o quanto ela gostou. Depois de um tempo, parei meus movimentos, retirei meus dedos e lubrifiquei o vibrador com vaselina.
"Agora vou enfiar outro pau dentro de você", anunciei meu plano.
"Sim, vá em frente, quero que você me preencha completamente", disse Ana, arqueando o traseiro em minha direção. Coloquei a ponta do vibrador contra seu cu e o empurrei lentamente.
Com uma leve pressão, ele desapareceu dentro dela com uma facilidade surpreendente. Aos poucos, pressionei-o em seu reto até que finalmente desapareceu completamente.
De cima, o vibrador pressionou a parede fina do meu pau. Cuidadosamente, recomecei meus movimentos de foda. Ao mesmo tempo, puxei o pau de borracha um pouco para fora e imediatamente o empurrei profundamente dentro dela novamente.
"Ah, é tão excitante ser fodida por dois paus, continua, uhhh..." Ana gemeu e ofegou. Continuei cautelosamente, porque a coisa toda também me afetou. Olhei, hipnotizado, para seus dois buracos dilatados, que eu fodi uniformemente.
De repente, Ana disse: "Vamos, Pedro, agora eu quero esse vibrador enorme dentro de mim!" Relutantemente, saí dela, mas deixei o vibrador em sua bunda.
Tirei a coisa ligeiramente monstruosa do armário, que Ana imediatamente arrancou da minha mão.
Enquanto eu me ajoelhava atrás dela novamente, ela colocou a mão entre as pernas e empurrou o vibrador para dentro de sua boceta. "Sim, agora eu preciso dessa coisa grossa dentro de mim..." ela gemeu enquanto a borracha venosa desaparecia dentro dela. Eu já suspeitava que ela praticava isso secretamente de vez em quando, já que conseguia penetrá-la quase sem esforço. No entanto, fui distraído pela visão do outro vibrador, que foi empurrado para fora por seu esfíncter anal durante toda a ação, deixando um cuzinho ligeiramente aberto.
Sem hesitar, encostei meu pau nele e penetrei suavemente sua bunda. Afastei a mão de Ana para trabalhar em sua boceta com o vibrador eu mesmo.
Ao mesmo tempo, eu a fodi com força na bunda.
Ana gemeu alto quando eu finalmente a penetrei completamente, enfiando-a uniformemente em ambos os buracos. "Faça comigo, me foda, sim, oh, sim", Ana gritou alto.
Depois de apenas alguns minutos, senti o sangue se acumulando na minha virilha e meu orgasmo se aproximando. "Estou prestes a gozar, estou gozando", anunciei. "Sim, goze na minha bunda, bombeie tudo", ela respondeu. Foi isso para mim, meu esperma irrompeu fundo em sua bunda em vários jatos lavado seu intestino. Ao mesmo tempo, Ana estendeu a mão por baixo de si, colocou a mão sobre a minha e empurrou o vibrador até o fundo.
"Sim, sim, eu também estou gozando", ela gemeu, gritou e gemeu. Senti seus espasmos descendo até ela enquanto gozava forte e ruidosamente.
"Ah, isso foi bom, eu não gozava com tanta força há muito tempo", disse Ana, enquanto finalmente deitávamos exaustas uma ao lado da outra.
"Agora me diga, qual sonho realmente te excitou tanto?", ela perguntou, acariciando minhas bolas distraidamente.
"Não sei, talvez você esteja me entendendo mal", tentei acalmar a situação. Mas então a cabeça de Ana deslizou até meus genitais e começou a lamber meu pau. "Talvez eu consiga te convencer dessa forma", ela murmurou, e antes que eu percebesse, meu membro, que se movia lentamente, já estava em sua boca.
Bem, não consigo imaginar uma mulher que pudesse superá-la nessa habilidade.
Em um instante, meu pau estava grande e duro. Ana o chupou com uma voracidade quase indescritível, enquanto ao mesmo tempo agarrava minhas bolas, arranhando-as com as unhas, e então puxou e esticou meu saco com prazer a ponto de doer.
É compreensível que eu não tenha conseguido resistir.
Então contei a ela meu sonho em detalhes.
Ela comentou sobre uma coisa ou outra com um bufo gutural, mas continuou sua atividade sem ser perturbada.
E assim aconteceu como tinha que acontecer. Com dificuldade, minha voz embargada e ofegante, eu tinha acabado de chegar ao ponto do meu sonho em que gozei dentro da boceta dela e Paulo enfiou seu pau grosso fundo em sua bunda quando não consegui mais me conter e enchi sua boca com meu esperma. Ela engoliu cada gota avidamente, apertando minhas bolas como se quisesse espremer até a última gota.

Enquanto eu estava imóvel, ofegante, ela deslizou a virilha sobre meu rosto e se agarrou aos postes de ferro da cama. Eu não precisei de mais incentivo para atender ao seu desejo claro. Agarrei suas nádegas com as duas mãos e puxei sua boceta inchada, molhada e brilhante em direção à minha boca. Ela estava tão excitada que seu esperma pingou no meu rosto.

"Sim, lambe minha boceta, chupa meu clitóris, estou com tanto tesão, isso é bom, sim... continue assim..." Eu a ouvi gemer acima de mim. Lambi seus lábios vaginais com prazer, empurrando minha língua o mais fundo que pude em sua caverna apertada. Sua respiração tornou-se cada vez mais rápida e difícil. Com minha língua grossa, lambi sua boceta e, em seguida, chupei seu clitóris protuberante profundamente em minha boca. Ela adora quando acaricio seu clitóris com meus lábios como se fosse um pequeno pau.
Seus gemidos se transformaram em gemidos entrecortados, e eu sabia que ela estava quase pronta. Empurrei quatro dedos da minha mão direita o máximo que pude em sua boceta, simultaneamente pressionando meus lábios firmemente em torno de seu clitóris.
De repente, ela gritou alto quando notei a contração descontrolada de suas paredes e músculos vaginais. Pensei que seu orgasmo nunca terminaria, até que ela finalmente desabou sobre a parte superior do meu corpo.
Deitamos abraçadas, bem juntinhas.
"Você realmente quer que eu vá para a cama com outra pessoa?", ela me perguntou com uma voz inocente.
"Bem, eu venho brincando com essa fantasia há muito tempo e acho muito excitante, para ser sincera", foi minha resposta sincera, "e pelo que vejo, você provavelmente não é avessa a tudo isso, é?"
"Se você estivesse lá, ou mesmo só me observando, eu acharia excitante. A ideia meio que me excita", ela respondeu, para minha satisfação. "Só com o Jan, sei lá, não quero isso."
"Se tiver uma ideia melhor, é só me avisar", desafiei.
"Sim, bem, eu já tenho um candidato adequado, mas prometa que não vai ficar bravo!" Quando acenei para ela, ela continuou: "Na minha empresa, tenho um colega que acho que está a fim de mim. Ele trabalha em outro departamento, mas aparece com frequência sob os pretextos mais frágeis. Já estive com ele algumas vezes durante o meu horário de almoço, e suas intenções eram mais do que claras. Devo contar mais a ele?"
"Sim, descreva o que ele fez?", perguntei, esperançoso.
"Bem, ele perguntou se queríamos nos encontrar à noite, para jantar ou sair à noite. Quando me opus, ele disse que você não precisava saber de nada e que também não contaria tudo para a namorada. O nome dele é Gilson e, pelo que sei, ele tem 28 anos. Como devo descrevê-lo? Ele é bem bonito, com um porte atlético e mais ou menos da sua altura. E antes de começar de novo, não, ele não tem cabelo escuro, mas é baixo, loiro escuro! Então acho que posso conquistá-lo."
Tomado por um ciúme incontrolável, respondi simplesmente: "Bem, então vamos bolar um plano de batalha." Bem, o resultado teria feito jus a um roteiro de filme pornô.....
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