Minha língua, dava voltas, "surrava'', eu chupava, sugava delicadamente, para não machucar, mas sem parar. Leyla não aguentou mais, anunciou o orgasmo: "Assim, assim, assim mesmo, nesse ritmo, não para, vai não para. Vou gozar, vou gozar, vou gozar, vou go... zaaaaaaaaaaaaar". Se desmanchou na minha boca.
Não dei trégua. Não dei tempo para que Leyla se recuperasse. Rapidamente levantei o corpo e, de uma só estocada, rápida, vigorosa, minha lança penetrou aquelas carnes juvenis, molhadas, quentes e sabem o que aconteceu? Leyla gozou de novo, desta vez tremendo toda e soltando um grito: "Caaaaaralho, assim eu não aguento mais. Que boca, que língua, que rola".
Affonso, que assistia a tudo, batendo punheta, falou, sorrindo muito: "Toma, não era isso que você queria? Agora aguenta". Leyla, ainda com as pernas bambas, desceu da cama, foi até o marido, deu um beijo de língua nele, foi correspondida, e cochichou alguma coisa no ouvido dele. Depois foi novamente, quase cambaleando, ao banheiro.
Affonso me chamou e murmurou de novo: "Se prepare, ela quer te dar o cu". Ao que eu lembrei: "Mas você não disse que ela não curte?". E ele: "Você a deixou louca, impressionada, principalmente quando a chupou. Vai, aproveita". Eu apenas disse "OK". Affonso me apontou uma gaveta onde havia preservativos e lubrificante anal. E ainda disse: "Cu não se pede, se conquista!".
Coloquei uma camisinha, para prevenir algo desagradável, meu pau estava para estourar de tesão. Afinal, eu ainda não tinha gozado. Desde a adolescência, aprendi a controlar o orgasmo e isso me vale até hoje. Lubrifiquei bem o cacete, enquanto Leyla voltava à cama, ainda visivelmente excitada. Deitou-se de bruços, coloquei dois travesseiros sob os quadris dela e passei a massagear o anel com os dedos lambuzados de gel.
Me ajoelhei atrás dela, que já estava de pernas arreganhadas, meti o caralho na boceta, e passei a bombear lenta e cadenciadamente. Leyla começou a gemer. Enquanto lhe comia a boceta, enfiei um dedo naquele cuzinho apertado, enfeiei mais um, passei a foder-lhe o ânus, com ela rebolando a boceta no meu caralho, e enfiei mais um. Ela gemeu de novo.
Com o cu de Leyla já bem lasseado, dei mais estocadas fortes naquela boceta e ela gozou mais uma vez. Então, tirei o pau da xoxota e guiei a cabeça da pica ao furinho pregueado. Empurrei lentamente, a glande passou, Leyla gemeu alto. Mas eu não parei, fui até o fundo, meti tudo naquele rabo branco.
Comecei o vai e vem, primeiramente devagar, depois acelerei, a segurei pela cintura, arregacei a aquele cu, comi com força, com pressa, com vigor, Leyla passou a gemer muito, gemer alto, jogar a cabeça para os lados, crispar as mãos na colcha da cama.
Eu já queria gozar, mas segurei mais uns minutos, quando a mulher gritou: "Fode, fode com força, arromba, arregaça esse cu, vou gozar, vou gozar. Caramba, nunca penseeeeeeeeeeeeei...". Ela não conseguiu completar a frase, ia dizer que nunca pensou que pudesse gozar sendo enrabada e gozou pelo cu, para surpresa de Affonso, que arregalou os olhos, sorriu e bateu palmas.
Eu também gozei, gozei muito, por longos segundos, urrando, igual a um bicho selvagem, engatado naquele cu e ainda com o pau duro. Retirei a trolha daquele rabo, arranquei o preservativo, comi a boceta de Leyla e, com meia dúzia de estocadas, gozei de novo. Desta vez o pau baixou!
Terminado ali o ménage, já na sala novamente, os três tomamos doses de uísque, Affonso colocou a mulher no colo. Ambos me elogiaram pela "educação e gentileza" com que fiz tudo e ele me disse que foi a terceira vez que faziam aquilo e que as duas primeiras foram frustrantes. "Com homens que não sabem tratar uma mulher na cama, não sabem fazê-la gozar intensamente", completou Leyla, se dirigindo a mim: "Mas contigo valeu!". E esse foi o nosso único encontro.
E sabem? Trago aquela dica do Affonso para a vida toda: "Cu não se pede, se conquista!". E, de lá e diante, nunca mais pedi que alguém me desse o cu. Sempre conquisto, ao mostrar outras habilidades!



Muito excitante sua história, amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2